Vasco

sábado, 21 de junho de 2025
quinta-feira, 12 de junho de 2025
VASCO DA GAMA 3 X 1 SÃO PAULO
Grande atuação! A Turma da Colina derrubou o dono casa, na casa dele, durante a noite de hoje, e subiu para o em 13º lugar do Brasileirão, com 12 pontos. O próximo jogo será depois do Mundial de Clubes, contra o Botafogo, em julho, em dadta a ser marcada pela Confederação Brasileira de Futebol.
12 de junho de 2025 – Vasco da Gama 3 x 1 São Paulo - 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Estádio: Morumbi, em São Paulo-SP. Juiz: Rafael Rodrigo Klein-SP: Público: 20.332 torcedors Reda:R$ 966.013,00. Gols: Rayan, aos 25; Nuno Moreira, aos 39 min do 1º tempo; Vegetti, aos 23 min do 2° tempo, e Ryan Francisco, aos 47 min do 2° tempo. VASCO: Léo Jardim; Paulo Henrique (Pumita Rodríguez), João Victor, Lucas Freitas e Piton; Hugo Moura, Tchê Tchê (Matheus Carvalho) e Philippe Coutinho (Alex Teixeira); Rayan, Nuno Moreira e Vegetti (Adson). Técnico: Fernando Diniz.
terça-feira, 10 de junho de 2025
A NOITESDHOW DE CAFURINGA: PONTEIRO TRICOLOR ARMOU O SHOW NO MARACANÃ
HISTÓRIAS DO KIKE. A NOITESHOW DE CAFURINGA: ARMOU CIRCO NO MARACA
Escrito em 18.04.2025 e publicado pelo Jornal de Brasília de 10.06.2025
Era a noite da terça-feira 10 de junho de 1975 e o Fluminense levava 60.100 pagantes ao Maracanã - na verdade, não menos de 100 mil almas, com os caronas – para assistir a badalada estreia de Paulo Cézar Lima, trazido, pelo irrequieto presidente Francisco Horta, do Olympic da francesa Marselha.
Fora o prélio de número 2.804 da história do time tricolor, que balançara a rede aos oito minutos do primeiro tempo, quando Rivellino aplicou o drible do elástico em dois adversários, à entrada da área fatal deles, e lançou Kléber, que chutou para fora, mas contou com a sorte de o artilheiro do time visitante, Gerd Müller, desviar a bola para a rede.
Embora o Bayern tivesse contado com o “jogador símbolo do futebol alemão’ – Franz Beckenbauer – e a base da então seleção campeã mundial, o dono da noite foi o ponteiro-direito tricolor, Cafuringa, que entortou os adversários, que perguntaram porque o treinador (Mário Jorge Lobo Zagallo) da Seleção Brasileira não o levara para a Copa do Mundo de uma temporada antes, pois o acharam muito melhor do que o usuário da camisa 7 canarinha (Valdomiro, do Internacional-RS) naquele Mundial.
Assim que o árbitro Arnado César Coelho ordenou bola rolando, um entusiástico Flu foi pra cima, imprensou o visitante que se defendeu como pode, principalmente, dos inspiradíssimos Cafuringa, Rivellino e Mário Sérgio.
Eles arrepiaram e fizeram o show continuar por todo o segundo tempo, com os alemães só assistindo, sem nada poderem fazer, a não ser o milagreiro “São Maier”, que evitou goleaeda e surpreendeu-se ao saber que a Máquina Tricolor – apelido do então Flu - não fosse campeão sul-americano e nem brasileiro.
Dettmar Crammer, o treinador do Bayern, saiu de campo impressionado com Cafuringa. Só não mais do que o escritor Nélson Rodrigues, que o elogiou, em crônica pelo Jornal dos Sports. Pena que o ponteiro só não tivesse acertado a rede. Se tivesse aproveitado tudo o que perigara, nem o endiabrado Mané Garrincha teria jogado tanto quanto ele naquele gramado.
Treinado por Paulo Emilio e escalado no 4-3-3, o Fluminense teve: Felix; Toninho Baiano, Silveira, Assis e Marco Antônio Feliciano; Zé Mário, Kléber e Rivelino; Cafuringa, Paulo Cézar Lima (Manfrini) e Mário Sérgio, que usaram a camisa com listras verticais em vermelho, grená e branco divulgando o Mobral, antigo programa brasileiro de alfabetização. OBS: embora Paulo Cézar tivesse sido registrasdo com "z", a imprensa escrevia com "s"; 2 - Rivellino só era scrito com um "l".
O amistoso rendeu Cr$ 1 milhão, 162 mil, 187 cruzeiros e 50 centavos e o Bayern Munique trouxe uma constelação: Maier; Dunbergr, Schwarzenbeck, Becke
https://jornaldebrasilia.com.br/blogs-e-colunas/historias-da-bola/a-noiteshow-de-cafuringa/
Veja link https://www.youtube.com/watch?v=bBVH-BVt_nM
https://www.flunomeno.com/2016/05/voce-sabia-que-o-fluminense-venceu-o.html