Vasco
domingo, 31 de julho de 2011
HISTORI&LENDAS DA COLINA - ROBERTO PINTO
sábado, 30 de julho de 2011
TRAGÉDIAS DA COLINA - PIMENTEIRA
sexta-feira, 29 de julho de 2011
ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1970
With this jig, Vasco broke the taboo of 12 years with no titles in the Carioca Championship. Trained by Elba de Padua Lima, Tim (far right, standing), the team carried the cup with a match to spare. Pictured, from left to right, are the athletes: Andrada, Alcir, Rene, Moacir, Eberval and Fidelis; crouching: Santana (masseur), Luís Carlos Lemos Ferreira, Bugleux, Silva, Valfrido and Gilson Nunes. (Photo reproduced from Supervasco magazine). Thanks.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
VASQUETEBOL - CAMPEÃO IV CENTENÁRIO-1965
A data 11 de julho de 1965 é gloriosíssima para o calendário do basquetebol vascaíno. Nela a Turma da Colina conquistou o título da temporada do IV Centenário do Rio de Janeiro, na categoria principal, a masculino adulto, vencendo o Botafogo, por 85 x 71, no ginásio do Clube Municipal.
De acordo com a Revista do
Esporte - Nº 335 -, de 7 de agosto -, os alvinegros foram grandes
adversários durante o primeiro tempo, quando o placar ficou Vasco da Gama
35 x 34, mas, durante a etapa final, os cruzmaltinos os dominaram,
amplamente, contando com: Oto (25 pontos), Douglas
(20), Paulista (15 pontos), Barone (15), Leonardo (8) e Carneirinho.
A final, apitada por João Nogueira
Macedo e Célio Pádua Guedes, elogiadíssimos, não chegou pra todos os que
queriam assisti-la, tendo muitos torcedores ficado do lado de fora do ginásio,
levando a imprensa carioca a calcular que, se tivesse sido
no Maracanãzinho, a arrecadação, de Cr$ 2 milhões, 352 mil cruzeiros, teria
sido dobrada.
Após a partida, a torcida vascaína improvisou
um verdadeiro carnaval, carregando os atletas em seus ombros, bem como o treinador José
Pereira. Mais do que justo! Aquele era o terceiro título cruzmaltino na bola ao
cesto e, não se esquecia que, na temprada anterior, a taça fora tirada pelo
maior rival, o Flamengo, por apenas um ponto de frente, impedindo tricampeonato.
A geração campeã do IV Centenário começou a
ser formada em julho de 1963, três meses antes do inicio do
Estadual. O planejamento era de longa prazo,
para disputar títulos a partir de 1964, quando se tentaria quebrar jejum,
de 17 temporadas. Sim! O Vasco só havia carregado o caneco em 1946. Para a
empreitada, um grupo, com média de idade girando pelos 22/23 anos, foi
entregue ao treinador Zé Carlos, que precisou só do turno classificatório,
disputando pela Zona Suburbana, para sentir que já poderia ser campeão
jáem 1963. Fora surpreendente ver a sua rapaziada vencer a sua série e
chegar à final, para encarar o Flamengo.
Do grupo de 1963, o Vasco mantinha Carneirinho, Douglas, Barone, Paulista e Leonardo, que estiveram na final de 1965 – Cianela, Válter, Chico, Zezé, Aílton, Lulu e Jorge eram os outros embriões que ajudaram a levar a taça colocada em jogo em uma melhor de três, no Maracanãzinho, duas temporadas antes. Por aquele início de projeto que gerou o título de 1965, o Vasco venceu o estadual de basquete adulto masculino-1963 somando 39 pontos e tendo o cestinha do certame, Paulista, com 412. Carneirinho foi eleito a revelação, Douglas o melhor pivô móvel e Paulista o melhor infiltrador.
Além disso, Leonardo, Barone
e Cianela receberam menção honrosa pelas
atuações na melhor-de-três. Na seleção do campeonato, entraram
os atletas Douglas e Carneirinho e o treinador Zé Carlos. Mais:
a torcida vascaína foi a mais presente aos ginásios, ajudando
a proporcionar o maior público – 9 mil presentes – em jogos
regionais nacional e o recorde de renda – Cr$ 2 milhões, 212 mil cruzeiros
(o total beirou Cr$ 5 milhões e 500 mil) – na
última rodada, antes da melhor-de-três, contra o Flamengo.
Em 1964, o presidente Manuel Joaquim Lopes queria marcar a sua administração por grandes conquistas. E mandou avisar ao técnico Zé Carlos que facilitaria o seu trabalho. Por exemplo, seguiria a política do Flamengo, levando para São Januário os melhores atletas, sem medir sacrifícios. Veio 1965 e, antes do início do torneio, a Federação Carioca de Basquetebol-FCB anunciava a maior de suas temporada masculinas, devido a igualdade de forças entre os quatro principais favoritos - Flamengo, campeão-1964; Vasco da Gama, vice; Botafogo, terceiro colocado, e Fluminense, o quinto -, além do clima festivo do IV Centenário do Rio de Janeiro.
Realmente, os quatro haviam se armado
bem para ganhar o título da temporada mais do que histórica. Os
rubro-negros, por exemplo, tiraram o paulista Tozi, do XV de Piracicaba,
mas perderam vários atletas para os rivais, casos de Gabiru e César e Oto – capaz
de fazer 546 pontos, em 20 jogos -, para os vascaínos, bem como Marcelo e
Coqueiro, que se tornaram tricolores. Estes, voltarma contar com seus
ex-jogadores Lupércio e Paulo Góis, que andavam pelo time da AABB.
Pelo lado flamenguista, o treinador Kanela (Togo Renan Soares) mandava avisar aos adversários: seria bi, “para desgosto dos nossos inimigos”. Ele, porém, discordava da FCB, acreditando que 1965 não teria o maior dos campeonatos, porque os melhores jogos não seriam no Maracanãzinho. Nesse ponto, criticava o ginásio do Clube Municipal, por não comportar grande assistência e nem oferecer comodidade ao público. Kanela tinha bom grupo para tentar o bi: Valdir, Chocolate, Montenegro, Piraí, Guilherme, Coelho, Pedrinho, o norte-americano Bill, o campeã sul-ameticano Válter, Tozi e o mito Algodão.
No Vasco da Gama, buscou-se Moacir Gato, na AABB. Manteve-se o treinador José Pereira, que tivera experiência, também, com o time feminino. Ele prometia grande campanha, em caso de apoio da sua diretoria e considerava o time do Flamengo uma “incógnita”, por ter se renovado bastante. Perreira definiu a sua base com nove jogadores - Douglas, Oto, Paulista, Barone, Leonardo, Gato, Carneirinho Julico e César -, ficando Válter, Virgílio, Nílton e Gabiru para as eventualidades. Diferente de Kanela, o treinador vacaíno acreditava participar de uma grandiosa temporada, desde que a imprensa colaborasse, incentivando o público a comparecer aos jogos. E convocava a “numerosa torcida vascaína” a incentivar a sua rapaziada.
De sua parte, os botafoguense mantiveram a base da
temporada anterior, grupo jovem, homogêneo e muito perigoso. O treinador
Tude Sobrinho - eleito, pelo Comitê dos Cronistas de Basquetebol-RJ, o melhor
da temporada masculina-1964 - só temia a falta de maior experiência da
maioria de jovens em sua equipe e a falta de um líder para a garotada. “Uma
espécie, assim, de cabeça pensnte e controladora, como necessita um quadro
jovem”, explicava.
Tude esperava o Flamengo ser o seu grande
adversário, sobretudo pela tradição e o comando de Kanela, mas apontava, time
por time, o do Vasco da Gama sendo o melhor. Ao Fluminense, dava maios
heterogeneidade. Seus jogadores seriam: Sérgio, Ilha, Franklin, Aurélio,
Edinho, Fernandão, Raimundo, Generoso, Renê, Cláudius e Conde.
Renato Brito Cunha, o treinador tricolor, colocva o Tijuca em pé de igualdade com os quatro considerados favoritos. E seguia o vascaíno Pereira na espera do melhor campeonato carioca de basquete dos últimos tempos. Receito, ele só tinha um: ...“as arbitragens, que...constituem um sério problema”. Brito Cunha estivera com treinador do time olímpico brasileiro e contava, par ser campeão carioca, com esta rapaziada: Marcelo, Coqueiro, Osmar, Gritz, Isnard, atiê, Tentativa, Arnaldo, Hiram, Lupércio, Paulo Góis e Renato Tovar, que voltara dos Estados Unidos, onde passara duas temporadas estagiando. Por fim, correndo por fora, o Tijuca prometia valorizar a sua participação.
CAMPANHA - Turno – Vasco da Gama 88 x 43 Vila Isabel; 96 x 46 América; 98 x 38 Florença; 69 x 61 Fluminense; 83 x 67 Botafogo; 77 x 33 São Cristóvão; 90 x 38 Municipal; 80 x 45 Grajau; 74 x 48 Mackenzie; 71 x 51 Tijuca; 92 x 75 Flamengo - Returno – 99 x 41 Municipal; 116 x 62 Florença; 104 x 49 Vila Isabel; 104 x 42 América; 95 x 38 Grajaú; 91 x 51 Mackenzie; 87 x 52 São Cristóvão; 69 x 51 Flamengo; 82 x 52 Tijuca; 65 x 58 Fluminense; 85 x 71 Botafogo.
OS CAMPEÕES
Oto Ditrich Júnior – cestinha do time, com 540 pontos, jogou usando a camisa 14, com 1,93cm de altura (o mais alto da equipe), pesando 87 quilos. Nascido em São Paulo (capital), estava com 23 de idade.
Benedito Cícero Torteli (Paulista) – encestou
265 pontos, com a jaqueta 9, medindo 1m84cm e pesando 82 quilos. Também,
paulistano, já tinha apagado 25 velinha. Campeão carioca na turma de 1963,
tinha, ainda, o título de bicampeão mundial pela Seleção Brasileira.
César Augusto Sebba – autor de 265 cestas, igualado
a Paulista, estava com 19 de idade e era o mais jovem da rapaziada.
Natuaral de Goiânia-GO, medindo 1m86cm e pesando 79 quilos, usou a camisa 13.
Carlos Barone Neto – campeão, também, em 1963, somou
213 pontos, em 1965, usando a jaqueta 11. Mais um paulista no time, nascido em
Campinas, era o mais vleho da rapaziada, aos 27 de idade, pesando 79 quilos e
medindo 2m82cm.
Jose Douglas Alves de Lima - se o Paulista
(Benedito Torteli) era o loiro do time, ele era o colored, também,
campeão carioca-1963. Marcou 187 pontos, usando o número 12 na camisa, medindo
1m87cm de altura e pesando 85 quilos.
Leonardo Paulo de Faria – o camisa 10, autor de 163
pontos. Carioca, aos 23 de idade, jogava medindo 1m81cm de altura e pesando 77
quilos. Outro do time campeão-1963.
Moacir Dias César (Gato) – paulista, de Itapira, a
terra do zagueiro Hideraldo Luís Bellini, um dos maiores ídolos da torcida
vascaína da década-1950 e o primeiro capitão da Seleção Brasileria a erguer a
taça Jules Rimet. Usou a jaqueta 15 e marcou 157 pontos, pesando 76 quilos e
medindo 1m80cm de altura.
Júlio Céasar Fernandes Mano (Julico) – camisa 6,
marcou71 pontos, medindo 1m90cm de altura e pesando 93 quiulos, o mais gordinho
da turma. Carioca, estava com 20 de idade e sido campeão, em 1963.
Luís Antôno Rapôso Carneiro (Carneirinho) – o
baixinho da turma, com 1m69cm de altura. Pesando 72 quilos, marcou 41 pontos e
era considerado o cabeça da equipe. O dono da camisa 8 era
prata da casa, desde 1956.
Virgílio Fernandes Mano Filho - dentro de sua camisa 7 cabiam 1m83cm de altura e 85 quilos. Irmão de Julico, estava com 22 na idade e fez sete pontos durante a disputa. Outro do grupo campeão-1963.
João Renato Mazzini Rodrigues Pereira (Gabiru) – coerente com número da camisa e de pontos marcados: 4. Embora medisse 1m92cm de altura, era o mais magro da turma, com 71 quilos, menos do que Carneirinho (72kg), que media 1mc9cm. Tinha 27 de idade.
Aílton da Silva – usou a camisa 5 e encostou dois pontos. Carioca, estasva com 24 de idade, pesando 85 quilos. Medindo 1m89cm, fora campeão carioca-1963.
José Pereia Gomes – português, com 1m67cm de altura, naturalizado brasileiro, estava com 36 de idade, ao sagrar-se campeão carioca pelo basquetebol masculino. Antes, só havia dirigido times femininos, mudando de setor por ter o Vasco da Gama errado as suas atividades com as moças.
José de Oliveira Melo – massagista, com 1m68cm de
altura, nascido em Sergipe, foi do grupo campeão-1963.
Alberto Rodrigues – carioca e vice-presidente vascaíno, aos 40 de idade, era chamado de “dono do basquete” no clube, por resolver de tudo no setor. Estava nessa desde 1962, quando iniciou a montagem do grupo campeão-1963. Dentista na vida profisisoal. Fora das quadras, vivia para a odontologia.
Hílson Faria – representava o Almirante junto à Federação Metropolitana de Basquetebol. Carioca, funcionário do Banco do Brasil, ocupara vários cargos em diretorias vascaínas anteriores. Fazia questão de contar ter nacido ao lado do estádio de São Januário.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
EX-COLEGAS RIVALIZANTES
Foto reproduzida da Revista do Esporte |
terça-feira, 26 de julho de 2011
HISTORI & LENDAS DA COLINA - TILICAÇO
Campeonato
Carioca-1966- Vasco da Gama x Fluminense se enfrentavam, diante de 17.774
pagantes que deixaram nas bilheterias do Maracanã inflacionados Cr$ 18 milhões,
259 mil e 150 cruzeiros. Aos 38 minutos de pugna, o árbitro José Teixeiras de
Carvalho expulsou de campo o goleiro tricolor Jorge Vitório, o que abria boas
perspectivas para a Turma da Colina
descontar o prejuízo, que já estava em Flu 2 x 0. Porquê boas perspectivas?
Simplesmente, porque o novo goleiro do time tricolor fora ser o artilheiro Mário
que, por sinal, até pouco tempo era artilheiro do Almirante, em São Januário.
Que se soubesse, ele jamais fora um craque com a camisa 1, ados chamados
arqueiros, antigamente.
Rolava a bola – Anoroso, cobrando pênalti, aos
24, e Lula, aos 37 minutos – já haviam batido na rede, quando Vitório foi
“convidado a se retiar do gramado”. Aos 48, nos descontos do primeiro tempo –
hoje, acréscimos – o centroavante Madureira diminuiu para o time vascaíno, que
terminou batido por 2 x 1.
REPRODUÇÃO DA REVISTA DO ESPORTE
Mário Tilico atuou pelo Vasco da Gama, entre 1963 e os inícios de 1966. Havia feito parte de ataques que carregaram troféus para as prateleiras da Rua General Almério de Moura, dos quais o mais importante fora o da I Taça Guanabara-1965. Na temporadas seguinte, tornou-se bi da Taça GB, pelo Fluminense. No jogo em que ELE teve de ser goleiro, os dois times jogaram assim: Vasco: Edson Borracha (Amauri); Ari, Brito Fontana e Méndez; Maranhão e Alcir; Nado, Célio, Madureira e Danilo Menezes, treinados por Zezé Moreira. Fluminense: Jorge Vitório; Oliveira, Caxias, Altair e Basuer; Denílson e Jardel; Amoroso, Mário Tilico, Samarone e Lula, comandados por Elba de Pádua Lima, o Tim.segunda-feira, 25 de julho de 2011
HISTORI&LENDAS DA COLINA - CAPITA
domingo, 24 de julho de 2011
VASCO DE MAIS E DE MENOS
No primeiro trimestre, mais precisamente em 27 de março, a rapaziada mandou 8 x 4 Botafogo, na penúltima rodada do Torneio Relâmpago que, por sinal, teve título parando nas prateleiras da Colina - 7 pontos em 5 jogos, com 3 vitórias, um empate e uma escorregada.
Jair Rosa Pinto |
sábado, 23 de julho de 2011
VASCO DAS CAPAS DE REVISTAS - "TIZEFRI"
In the Illustrated Sport, also a Rio magazine, which circulated until nearly two decades before the above mentioned, who won the cover of No. 713, dated December 6, 1951, was the striker Friaça, the one who scored the only Brazilian goal in the Decision of the Mndo-1950 Cup. He was photographed before one during a match against Argentinean Boca Juniors.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
VASCO DAS CAPAS - OS BEIJOQUEIROS
Prêmio de campeões: Vavá e Bellini beijam a Rainha da Primavera |
O Javali do Vasco”, para considerar o meia Válter Marciano o maior nome da conquista do título carioca de 1956. “É um jogador extraordinário, que faz um futebol rápido, penetrante, objetivo”, definiu, acrescentando que o treinador Martim Francisco colocou em cima do seu atleta a sorte de muitas batalhas.
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quinta-feira, 21 de julho de 2011
HISTORI&LENDAS DA COLINA - COINCIDENTES
TRAGÉDIAS DA COLINA - DOUTOURADA
quarta-feira, 20 de julho de 2011
HISTORI&LENDAS DA COLINA - FIGURAÇAS
Praticante de futebol clássico, Danilo ganhou o apelido de “Príncipe” e sagrou-se campeão carioca em 1945, 1947, 1949, 1950 e 1952, e do Sul-Americano de Clubes Campeões-1948, no Chile. Esteve titular da Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo-1950, qual saiu vice-campeão. Três anos depois, enceraria a sua vida vascaína, indo para o Botafogo. E encerrou a carreira vestindo a camisa do mineiro Uberaba-MG.
Como treinador, em 1963, comandou a seleção boliviana na conquista do Sul-Americano. Quando pendurou as chuteiras, Danilo não tinha mais nada, a não ser uma casa em seu nome, no Rio de Janeiro. Em 16 de maio de 1996, saiu desta vida, como morador de um asilo para velhinhos pobres e esquecidos.
terça-feira, 19 de julho de 2011
VASCAÍNAMENTE NA BOCA DO COFRE
segunda-feira, 18 de julho de 2011
HISTORI&LENDAS DA COLINA - HERMANITOS
Maradona foi lançado por um vascaíno |
2 - O vascaíno Delém, goleador que foi negociado, com o River Plate, no início da década de 1960, quando já estava no ofício de integrante de comissão técnica, foi um dos responsáveis pelo lançamento de Diego Armando Maradona no time do Argentino Juniors. Não era homenagem ao ex-cruzmaltino, mas quando estreou, Dieguito usou a jaqueta do Argentino Juniors, com uma faixa igual à da Turma da Colina. Em tempo: Vasco e Argentino Juniors só e pegaram por três vezes: 27.01.1973 – Vasco 1 x 0Argentinos Juniors (Torneio Internacional de Verão do RJ); 02.08.1985 – Vasco 1 x 2 Argentinos Juniors (Taça Libertadores); 09.08.1985 – Vasco 2 x 2 Argentinos Juniors (Taça Libertadores). (Foto reproduzida de O Globo). Agradecimento.
domingo, 17 de julho de 2011
A GRAÇA DA COLINA NO LANCE
By the Lance magazine, dated March 6, 1999, the charaterist Mario Alberto saw the Vasco team, trained by coach Antonio Lopes, so well tuned that compared to a Formula 1 car.
sábado, 16 de julho de 2011
BELAS MUSAS GÊMEAS DO DIA DA COLINA
sexta-feira, 15 de julho de 2011
ALMIRANTE APAGADOR DE FOGO
Reprodução da revista carioca "Esporte Ilustrado" |
O apito foi de Eunápio de Queirós e a renda de Cr$ 615 mil, 872 cruzeiros e 20 centavos, a moeda daquela "década dourada", com ficaram sendo conhecidos os anos-1950.
Vavé vê a bola sacudir o barbante alvinegro |
O goleiro alvinegro não teve sossego diante do ataque vascaíno |
One of the most exciting games of these pegas rolled on october 31, 1955, on a sunday afternoon in Maracanã, with 3 x 2 for "Turma da Colina". The whistle was from Eunapio de Queirós, the income of Cr $ 615,000, 872 cruzeiros and 20 cents, the currency of that "golden decade," with the 1950s being known.Sabará, the paraguayan Sílvio Parodi and Pinga scored the goals crossed, who were coach by Flávio Costa.
The formation of the day lined up: Hélio; Paulinho de Almeida and Haroldo; Laerte, Orlando, and Beto; Saber Valter Marciano, Vavá, Pinga and Parodi. The Botafoguenses, that had by trainer Zezé Moreira, were: Lugano, Tomé and Nilton Santos; Orlando Maia, Pampolini and Juvenal; Garrincha, Paulinho Valentim, Baiaco, João Carlos and Neivaldo.
By that time, the great sport magazine of the country was the Rio "Esporte Ilustrado", that published a great number of photographs of the games. It was house fashion the "cineminha", with the goals. The central page always received the most exciting bids of the classics.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
ÁLBUM DA COLINA - PEGOU O BONÉ
quarta-feira, 13 de julho de 2011
VASCO DAS ORDENS
terça-feira, 12 de julho de 2011
ZAGALLO - O LOBO DA COLINA
One of the greatest glories of Brazilian football, as a player and coach Mario Zagallo has also for São Januário. World Cup champion, playing the World Cup 1958 in Sweden and 162 in Chile, won the third in Mexico, as a coach in 1970. Then in 1994, the United States, as coach of the National Team Coordinator Brazilian. It was a time for "Admiral" have his teachings. (Photo reproduced the Journal file GMT). Thanks.
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