Vasco

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terça-feira, 31 de maio de 2022

QUARTA-FEIRA NO SABADÃO DA ESQUINA

 Para os malandros vascaínos, a europêiada gostava de ter o nome anotado no caderninho do Almirante, quando a Turma da Colina girava, antigamente, pelo Velho Continente. Nos dois casos abaixo, inteira razão, e chama a tabelinha dos dois por espanglês. Confira:  

2 de junho de 1955 – Vasco da Gama 1 x 0 Clta-ESP -  Amistosamente, na cidade espanhola de Vigo, durante excursão cruzmalitna aos gramados europeus, O gol foi marcado por Pinga e o time jogou com: Gonzalez, Belline e Dario; Coronel, Adésio  e Jofre; Sabará Maneca, Ademir (Alvinho), Pinga e Parodi.

5 de maio de 1956 – Vasco da Gama 2 x 0 Sheffield Wedneday- ING - da época em que o treinador Martim Francisco comandava a rapaziada, durante excursão também europeia. Foi o único pega contra aquele time inglês. Embora a rapaziada visitada se chame Sheffield Quarta-Feira, na tradução, o jogo foi em um sábado. Quem bateu nos súditos da rainha? Hélio, Dario e Haroldo; Laerte, Orlando e Coronel; Ademir Menezes, Maneca, Vavá, Livinho e Djayr.

 



Nenê reproduzido de  www.crvascodagama.com.br . Agradecimento. 
31 de maio de 2016 - VASCO DA GAMA 1 X 0 OESTE-SP - Brasileirão da Série B, com a rapaziada atingindo 32 jogos de invencibilidade. No dia, uma terça-feira, na Arena Barueri, o terreiro do adversário, o meia-atacante Nenê macou o então gol mais rápido da temporada, aos 23 segundos, conferido por 3.187 pagantes. Jorginho Amorim era o treinador desta turma: Jordi; Yago Pikachu, Luan, Rodrigo e Julio César; Marcelo Mattos (Henrique), Julio dos Santos (William), Éder Luís e Nenê; Jorge Henrique e Thalles (Caio Monteiro). 

                                                                                           

                                                                        ANIVERSARIANTE

Válber Roel de Oliveira, em 1967, no Rio de Janeiro. Esteve vascaíno entre 1997 e 1998, e em 2000. Pela Tyurma da Colina, colecionou os títulos do  Campeonato Brasileiro-1997;  da Taça Libeertgadores-1998; do Campeoanto estadual-RJ-1998; da TaçaGuanabara-1998 e da Taça Rio-1998.

segunda-feira, 30 de maio de 2022

VASCODATA


                                                   30 DE MAIO

1431 — Guerra dos Cem Anos: em Ruão, na FrançaJoana d'Arc é queimada na fogueira aos 19 anos de idade por bruxaria.1968 — Charles de Gaulle reaparece publicamente após seu voo para Baden-Baden, na Alemanha, e dissolve a Assembleia Nacional Francesa por meio de um apelo por rádio. Imediatamente depois, menos de um milhão de seus partidários marcharam nos Champs-Élysées, em Paris. Este é o ponto de virada dos eventos de maio de 1968 na França.; 1971 — Programa Mariner: lançamento da Mariner 9 para mapear 70% da superfície e estudar mudanças de tempo na atmosfera e superfície de Marte1982  Guerra Fria: a Espanha junta-se à OTAN ; 1998  Teste de arma nuclear: Paquistão realiza um teste nuclear subterrâneo no deserto de Kharan.

Nascimentos: Slava Metreveli, futebolista e treinador de futebol georgiano (1936 a 1998);  1946 — Dragan Džajić, ex-futebolista sérvio.

VASCO 4 X 1 CAXIAS-RS - Como a gaúcha Caxias do Sul é a terra do vinho, os vascaínos acharam que iriam enfrentar um time de provadores, durante o Campeonato Brasileiro-1978. Ninguém entrou em campo borrachíssimo, mas os cruzmatinos fizeram de conta que sim e embebedaram o time da camisa vinhática: 4 x 1, em  noite de quarta-feira, em São Januário, com Paulinho abrindo o barril, aos 5 minutos do primeiro tempo. Zanata o reabriu, aos 12, para o viciado (em gols) do Paulinho voltar a provar do gosto de “vinho na rede”, aos 30 e aos 38 da etapa final. Fiscalizado por Nílson Cardoso Bilha (SP) e consumido por 2.271 pagantes, o “tonel do boteco cruzmaltino” saiu a C$ 76.215, 00, bem abaixo do que pretendiam faturar os produtores da partida.  O mineirinho Orlando Fantoni era o gerente da casa portuguesa, que empregava: Mazaropi: Orlando ‘Lelé’, Geraldo (Marcelo), Gaúcho e Paulo César; Helinho,  Zé Mário e Zanata; Guina, Ramon Pernambucano e Paulinho (Alcides).  31.05.1995 – Vasco x Corinthians.

VASCO 6 X 1 LA CORUÑA foi de apagar o anfitrião. No 29 de maio de 1955, a turma saiu da Colina e foi sacanear o Deportivo La Coruña, na Espanha, mandando 6 x 1. Pinga pingou dois e Sabará mais dois nas redes. Alvinho, Parodi e Adésio também enfiaram o pé no filó. Por aquele tempo, o Vasco vivia uma entressafra, preparando o terreno para voltar a ser campeão, o que não rolava desde 1952, na última viagem do “Expresso da Vitória”. Mesclando veteranos de tantos títulos, com uma nova geração vencedora, o time que goleou os espanhóis, com Flávio Costa no comando, foi: Barbosa, Paulinho de Almeida e Bellini; Adésio (Ely do Amparo), Jophe e Dario; Sabará (Iedo), Maneca, Vavá (Alvinho), Parodi e Pinga.    

29.05 - VASCO 2 x 0  BOTAFOGO  - Deixando os alvinegros para trás, o rapaziada conquistou a Taça Guanabara-1977, com um cartel indiscutível. Venceu os "grandes" e distribuiu goleadas para os  "pequenos" Bangu, Campo Grande e Olaria.  A apagada da "Estrela Solitária"  foi em um clássico de casa cheia: 131.741 pagantes, valendo o caneco do primeiro turno regional. Luís Carlos Félix apitou e Roberto Dinamite emplacou as duas pipocas nas redes alvinegras. Foi ordem, do “Titio” Orlando Fantoni,  ganhar mais uma do velho freguês, obedecida por: Mazaropi; Orlando ‘Lelé”, Abel, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanata e Dirceu; Wilsinho (Luís Fumanchu), Ramon Pernambucano (Helinho), Roberto Dinamite.
CONFIRA A CAMPANHA: 27.03.1977 – Vasco 2 x 1 Goytacaz; 03.04 – Vasco 6 x 0 Bangu; 06.04 – Vasco 4 x 0 Campo Grande; 10.04 – Vasco 0 x 1 América; 13.04 – Vasco 3 x 0 Olaria; 17.04 – Vasco 7 x 1 Madureira; 24.04 – Vasco 3 x 0 Flamengo;  07.05 – Vaso 1 x 0  Fluminense; 15.05 – Vasco 3 x 1 Portuguesa; 18.05 – Vasco  2 x 1 Bonsucesso; 25.05 – Vasco 3 x 0 Americano; 29.05 – Vasco 2 x 0 Botafogo.     

VASCO 2 X 1 FLUMINENSE, no 29 de maio de 1985, valeu a Taça Rio-1988. Mediado por Aloísio Viug, o clássico teve poucos corações na assistência (36.496 estiveram presentes), mas muitas emoções para a galera vascaína.  Foi outra conquista indiscutível, pois contou com vitórias sobre os três grandes rivais. O time do técnico Sebastião Lazaroni só definiu o placar no final da partida. Sofreu um gol, com um minuto de bola rolando, e teve de fazer valer a sua sina de "time da virada".  Na etapa final, em dois minutos, aos 37 e aos 39, respectivamente, Vivinho e Bismarck resolveram a parada, tirando o grito de gol da garganta da galera. A “Turma da Colina” foi à luta com: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Henrique e Geovani; Vivinho, Romário e William (Bismarck).
HISTÓRIA DA CAMPANHA: 02.04.1988 – Vasco 2 x 0 Volta Redonda; 10.04. 1988 – Vasco 0 x 1 Cabofriense; 13.04.1988 - Vasco 1 x Friburguense; 16.04.1988 – Vasco 0 x 0 Americano; 21.04. 1988 – Vasco 2 x 1 Goytacaz; 24.04.1988 – Vasco 1 x 0 Porto Alegre; 01.05.1988 – Vasco 2 x 0 Bangu;  08.05.1988 – Vasco 1 x 0 Flamengo; 14.05.1988 – Vasco  3 X América; 23.05.1988 – Vasco 3 x 0 Botafogo; 29.05.1988 – Vasco 2 x 1 Fluminense.

28.05 =- VASCO 2 X 0 PORTUGUESA DE DESPORTOS rolou fora do Rio de Janeiro,  valendo a Taça Cidade de Juiz de Fora, conquistada no Estádio Radialista Mário Heleno, em uma quarta-feira de 1986, com gols marcados por Romário e Mazinho. O time era treinado por Antônio Lopes, nos tempos de Paulo Sérgio, Paulo Roberto, Vitor, Donato, Fernando, Paulo César,  Mazinho, Geovani, Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário.

domingo, 29 de maio de 2022

ESQUINA DA COLINA DOS ALÇAPONIADOS

 Jogar em alçapões jamais amofinou o cruel, impiedoso Almirante. A sua Turma da Colina sempre foi de chegar e meter bronca (gíria carioca). Que o digam quem pintou por bairros riodêjanêrenses quando a moçada pintou pelo pedaço, como nestes dois exemplificantes:

15 de maio de 2002 - Vasco da Gama 1 x 0  Fluminense - no estádio o Olaria, na Rua Bariri, em uma noite de quarta-feira, com o gol marcado por Souza, aos 14 minutos do primeiro tempo. Jogava-se a oitava rodada da primeira fase do segundo turno do Estadual, a Taça Rio, com o técnico vascaíno, Evaristo de Macedo, escalando: André Ladaga, João Carlos, Leonardo Valença e Jorginho; João Paulo, Siston (Jailson) e Ramon; Euller, Souza (Léo Macaé) e Ely Thadeu (Geovani).

13 de maio de 1951 Vasco da Gama 3 x 0 Canto do Rio - estádio da Rua Teixeira de Castro, pelo Torneio Municipal, com gols marcados por Jansen (2), no primeiro tempo, e Noca, na fase final. A Federação Metropolitana de Futebol considerou o jogador Bira irregular e tirou os pontos dos cruzmaltinos. Mas estes foram recuperados na justiça desportiva. Treinado por Oto Glória, o Vasco ganhou no campo e no tapetão por causa de: Carlos Alberto, Nélson e Antoninho; João Martins (Bira), Aldemar e Carlinhos; Noca (Célio), Vasconcellos, Amorim, Jansen e Jair (Nelsinho). 

OBS: segundo o filósofo crumaltinense Raimundinho Maranhão, torcedores ruro-negros falam e escrevem alçapão na forma "assapão/açapão". Por certo, haveria (ou há) um (substantivado masculino) forno de assar pão nos estádios onde o time deles jogavam (ou jogam).  

 Goleadas e conquista de canecos marcam a data 29 de maio. O "Almirante" bebeu um bom vinho português na data, comemorando tanto sucesso. Vamos ver?



VASCO 6 X 1 ANDARAHY foi goleada válida pelo Campeonato Carioca-1927, em um domingo, em São Januário.  Mas golear aquele adversário foi comum para os cruzmaltinos, durante o período em que se enfrentaram, entre 15 de abril de 1923 – 1 x 1, na Rua General Severiano – e 29 de dezembro de 1937 – Vasco 12 x 0, no estádio das Laranjeiras. Foram sete “traulitadas”, considerando-se marcadores acima de quatro tentos. Totalizando 23 confrontos, a galera vascaína comemorou 19 vitórias.

VASCO 7 X 3 UBERLÂNDIA é o maior placar vascaíno nos 29 de maio. Aconteceu,  amistosamente, na casa do adversário, em um domingo de 1940, na época em que a rapaziada era treinada por Flávio Costa. Ademir Menezes (2), Maneca (2), Heleno de Freitas (2) e Tuta “laçaram o marruá” da cidade que sempre teve muita admiração pelo Vasco. Tanto que já o convidou para 10 amistosos, dos quais foi bastido em cinco: 29.05.1949 –  7 x 3; 20.09.1959 – 1 x 0; 06.05.1962 –  5 x 0; 11.02.1958 –  2 x 1; 26.02.1978 –  3 x 1.

VASCO 6 X 1 LA CORUÑA foi de apagar o anfitrião. No 29 de maio de 1955, a turma saiu da Colina e foi sacanear o Deportivo La Coruña, na Espanha, mandando 6 x 1. Pinga pingou dois e Sabará mais dois nas redes. Alvinho, Parodi e Adésio também enfiaram o pé no filó. Por aquele tempo, o Vasco vivia uma entressafra, preparando o terreno para voltar a ser campeão, o que não rolava desde 1952, na última viagem do “Expresso da Vitória”. Mesclando veteranos de tantos títulos, com uma nova geração vencedora, o time que goleou os espanhóis, com Flávio Costa no comando, foi: Barbosa, Paulinho de Almeida e Bellini; Adésio (Ely do Amparo), Jophe e Dario; Sabará (Iedo), Maneca, Vavá (Alvinho), Parodi e Pinga.    

29.05.1963 -  Vasco 2 x  1 Seleção da Nigéria
 

sábado, 28 de maio de 2022

CINQUIFICOU "FL" NA IZKINA DA KOLINA

 O 15 do 5 é data 100sacional para os vascaínos: além de um caneco estadual (ver História da História) derrubouo dupla FLs, ou "fêlês, como falam os baianos. Vamosd conferir? 

15 de maio de 1927 - Vasco da Gama 3 x 1 Flamengo - amistoso apitado por João de Deus Candiota, em São Januário e primeira visita dos rubro-negros ao estádio. Inaugurado 18 dias antes, o encontro fora em homenagem ao major português Sarmento de Beires, que fizera a grande proeza (da época, evidentemente) de atravessar o Oceano Atlântico pilotando um monomotor. No primeiro minuto, Paschoal (como se escrevia) cruzou e Russinho abriu a conta. Aos 28 e aos 62, o terrível Paschoal, que tinha o apelido de Pé-de-Ferro,  marcou mais dois. Vasco do dia: Nélson, Espanhol e Itália; Nesi, Claudionor e Rainha; Pascoal, Álvaro, Russinho, Tatu e Badu.

15 de maio de 2002 - Vasco da Gama 1 x 0  Fluminense - no estádio o Olaria, na Rua Bariri, em uma noite de quarta-feira, com o gol marcado por Souza, aos 14 minutos do primeiro tempo. Jogava-se a oitava rodada da primeira fase do segundo turno do Estadual, a Taça Rio, com o técnico vascaíno, Evaristo de Macedo, escalando: André Ladaga, João Carlos, Leonardo Valença e Jorginho; João Paulo, Siston (Jailson) e Ramon; Euller, Souza (Léo Macaé) e Ely Thadeu (Geovani).

calendário da colina - 28 de maio

 Coincidentemente, o Vasco venceu três times, pelo mesmo placar de 2 x 0, nos 28 de maio: Coritiba, Portuguesa de Desportos e Sport Recife. E empatou, por 1 x 1, com dois tricolores, Fluminense e São Paulo.  


VASCO 2 X 0 CORITIBA foi na casa do adversário, o estádio Couto Pereira, em Curitiba, pelo Campeonato Brasileiro-1978. A visita foi recebidas por 11.747 pagantes, que viram Ramon, aos 10 e aos 44 minutos do segundo tempo, marcar os tentos cruzmaltinos. O treinador das rapaziada era Orlando Fantoni, que  escalou: Mazaropi; Orlando ‘Lelé”, Gaúcho, Geraldo e Marco Antônio (Paulo César); Helinho, Zé Mário e Zanata (Paulo Roberto); Guina, Ramon e Paulinho.    

VASCO 2 X 0 PORTUGUESA DE DESPORTOS rolou fora do Rio de Janeiro,  valendo a Taça Cidade de Juiz de Fora, conquistada no Estádio Radialista Mário Heleno, em uma quarta-feira de 1986, com gols marcados por Romário e Mazinho. O time era treinado por Antônio Lopes, nos tempos de Paulo Sérgio, Paulo Roberto, Vitor, Donato, Fernando, Paulo César,  Mazinho, Geovani, Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário.

VASCO 2 X 0 SPORT-PE  foi a história "Leão das Ilha" abatido, também noite de quarta-feira, em São Januário, no jogo de volta pelas  semifinais da Copa do Brasil-2008. Apareceram 24.033 pagantes para escutar o apito de Alício Pena Júnior-MG, que confirmou os gols marcados por Leandro Amaral, aos 19, e Edmundo, aos 45 minutos do segundo tempo. Antônio Lopes era o treinador e esta turma assinou na súmula da partida: Tiago; Wagner Diniz, Jorge Luiz, Luizão e Pablo; Jonílson, Leandro Bonfim, Morais (Madson/Rodrigo Antônio) e Alex Teixeira (Jean); Leandro Amaral e Edmundo.

HISTORI & LENDAS - DUQUE E O DUQUE

DUQUE, O TÉCNICO - Duque foi o apelido do cidadão mineiro registrado e batizado por David Ferreira. Viveu por 91 temporadas, entre 15 de maio de 1928 (quando a Dona Cegonha o deixou, em Belo Horizonte), e 16 de julho de 2017 (vivendo no Rio de Janeiro). Foi zagueiro do Vasco da Gama, em 1952, e voltou a São Januário, em 1964, para ser o treinador da Turma da Colina quando, normalmente, o seu time era escalado assim: Marcelo Cunha; Massinha, Brito, Fontana e Pereira; Maranhão e Lorico; Joãozinho (Sabará), Saulzinho, Célio e Zezinho. Entravam, também, nos jogos: Barbosinha, Odmar, Mílton, Mário Tilico, Altamiro, Ramos e Da Silva. A direção técnica vascaína por Duque durou de 14 de março a 25 de julho.   

DUQUE, O ADVERSÁRIO – time de Duque de Caxias-RJ foi atropelado pela nau do Almirante, em 4 de abril de 2010 - Vasco da Gama 4 x 0 Duque de Caxias-RJ –, pela Taça Rio, em um domingo, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda-RJ, ma presença de 1.186 pagantes. Dodô (2), Fágner e Elton escreveram o placar para o técnico Gaúcho (Carlos Roberto Orrigo da Cunha), que mandou quatralizar: Fernando Prass; Fágner, Thiago Martinelli, Gian e Márcio Careca; Nílton, Léo Gago (Jumar), Souza e Philippe Coutinho (Magno); Dodô e Elton (Dedé).      

 

sexta-feira, 27 de maio de 2022

HISTORI&LENDAS DA COLINA - NOVENAS

É o que se pode chamar de dois pecados pedindo perdão e  mandados rezar pela tripulação do Almirante. Uma no oratório de casa e a outra na jaula do Leão (Leão da Ilha é o apelido do time pernambucano) citado abaixo. Ajoelhou, tem que rezar. Veja:

7 de abril de 1929 -  Vasco da Gama 9 x 1 Bangu – disputa da Associação Metropolitana de Esportes Athléticos-AEA, com 11 times se pegando pelo modo todos contras todos, em turno e returno.  Goleando os banguenses, os vascaínos mandaram  dizer que estavam de olho no título – o que ocorreu, após 23 partidas, com 15 vitórias, 7 empates e só uma queda, marcando 60 gols e ficando com o incrível saldo de 36. Naquele que foi o 15º dos confrontos – iniciados, em 15 de junho de 1919, amistosamente, entre os dois clubes -, só no primeiro tempo, os cruzmaltinos sapecaram 4 x 0. Ao final de tudo, Russinho era o cara do dia, deixando cinco bolas no filó – Hespanhol (de pênalti), Santana, Mário Mattos, Buza e Fausto completaram o placar da partida, em São Januário, com os anfitriões, treinados pelo inglês Harry Welfare, sendo: Jaguaré, Hespanhol e Itália; Brilhante, Tinoco e Mola; Buza, Fausto, Russinho, Mário Mattos e Sant´Anna.   

8 de maio de 1946 – Vasco da Gama 9 x 2 Sport Recife-PE - amistoso na casa do rubro-negro pernambucano. Só Lelé fez seis gols, totalizando 147 bolas nas redes, em 179 jogos da sua história cruzmaltina – Santo Cristo, Djalma e Jair Rosa Pinto completaram a farra do dia. Era uma quarta-feira e a moçada viajava a bordo do “Expresso da Vitória”. A visita teve o Almirante apresentando: Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Alfredo II, Berascochea e Sampaio; Djalma, Lelé, Isaias, Jair e Santo Cristo.

UM TIME NA REDE DA ISKINA DA KOLINA

 O cinkin maíno foi de arrepiar (pros adversários, é claro!). O impiedoso Almirante estava com fome de gols e mandou um time (11) de bolas no filó de dois dos seus adversários cariocas. Veja: 

5 de maio de 1946 – Vasco das Gama 6 x 0 Canto do Rio - parada resolvida logo no primeiro tempo. João Pinto (2), Friaça (2), Mário e Elgen botaram o Cantusca, rapidinho, no seu canto. A balaiada rolou no alvinegro Estádio em General Severiano e o Almirante, treinado por Ondino Viera, esteve assim: Martinho, Rubens e Carlinhos; Jorge, Nilton, e Vitorino; Friaça, Elgen, João Pinto, Ipojucã e Mário.

 5 de maio de 2001 – Vasco da Gama 5 x 0 América - espantou o Diabo (apelido dos americanos), mandando-o para a fogueira em uma tarde de sábado, no Maracanã, pela segunda fase da Taça Rio, o returno do Estadual. O carinha encapetado que mais infernizou o recinto foi um baixinho batizado por Romário de Souza Faria. Após Jorginho Paulista abrir a porta do inferno, aos 5 minutos do primeiro tempo, este tal de Romário aprontou, aos 35 da mesma etapa inicial, e aos 15 e aos 33 da parte final da sessão-tortura. E ainda teve Euller,  O Filho do Vento, aos 37, acabando de assoprar pipoca na chapa. Os infernais cruzmaltinos daquela que foi a 10ª rodada do Estadual foram: Helton; Maricá, Géder, Odvan (Henrique) e Jorginho Paulista; Fabiano Eller, Paulo Miranda e Juninho Paulista; Euller, Romário e Pedrinho ( Viola). (foto reproduzida da revista "Esporte Ilustrado".


 

 

quinta-feira, 26 de maio de 2022

HISTORI & LENDAS DA COLINA CARIBRASIL

Quem é carioca está no Brasil. Mas o Brasil não queria o sucesso do Carioca. Nesse rolo, o Almirante meteu a peia nos dois:   

Em 24 de maio de 1931, o Vasco da Gama venceu o antigo Carioca, pelo Campeonato  Carioca, por 2 x 0. O atacante Carlos Paes, que tinha o apelido de Oitenta-e-Quatro, só fez um gol. Ficou devendo 83 - Sant´Anna, que aparece muito escrito, também, na forma Santana, marcou o outro.  

 Rolava o 5 de maio de 1929, quando o Vasco da Gama  sapecou 5 x 0 Brasil-RJ, também time dos antigos Campeonatos Cariocas.  Mostrou ao adversário a força do bico das chuteiras cruzmaltinas – o  Sport Club Brasil, que rolou entre 18 de janeiro de 1912 até a década de 1930. Goleada em São Januário, com Russinho marcando três tentos. Logo, convenhamos que ficou russo para o Brasil!

TRAGÉDIAS DA COLINA - SÃO-PAULADADAS

 O Vasco da Gama tem na sacola do Almirante cinco furos (de cada vez), por 1 x 5, diante do São Paulo Tricolor do Morumbi: de lascar o cano. A primeira das avarias rolou em 14 de março de 1931, seguidas por mais vexames em 4 de junho de 1933; 4 de outubro de 2006 e em 29 demaio de 2013. Vejamos quais foram os pisões:

1931 – Jaguaré (Valdemar), Brilhante e Itália; Lino
Ribeiro (Tinoco), Fausto e Mola; Bahianinho, Carlos Paes, Russinho, Mário Mattos e Sant´Anna. Técnico: Harry Welfare. Gol: Carlos Paes, que tinha o apelido de Oitenta-e-Quatro.
Detalhe: Arthur Friendenreich, considerado o primeiro cracaço do futebol brasileiro, marcou três gols, no amistoso disputado no chamado Campo da Floresta, terreiro dos paulistanos.  

1933 – Jaguaré, Jucá e Itália; Mamão, Fausto e Mola; Orlando, Almir, Russinho, Quarenta II e Carrero. Valeu Pelo Torneio Rio-São Paulo, no mesmo loca, com os vascaínos treinador por Harry Welfare e tendo o seu tento sido marcado por Russinho. Detalhe:  Valdemar de Brito, o descobridor de Pelé marcou quatro gols.    

2006 – Cássio; Claudemir m(Abedi), Fábio Braz, Jorge Luiz e Diego; Ygor, Amaral, Andrade e Morais (Madson); Jean (Coutinho) e Leandro Amaral. Técnico: Renato “Gaúcho”  Portaluppi. Jogo foi pelo Campeonato Brasileiro, no Morumbi, o estádio do adversário, com gol cruzmaltino marcado por Leandro Amaral. Detalhes: Andrade fez gol contra e, entre os dos são-paulinos, bateram na rede o goleiro Rogério Ceni e o zagueiro Fabão. Mais: o atacante Leandro Amaral foi expulso de campo, aos 41 minutos do primeiro tempo.

2013 – Michel Alves; Nei, Luan Garcia, Renato Silva e Yotun; Sandro Silva, Fellipe Bastos (Pedro Ken), Wendel (Dakson) e Alisson; Éder Luís e Tenório (Edmílson). Técnico: Paulo Autuori. Prélio válido pelo Campeonato Brasileiro, no Morumbi. Gol vascaíno assinado por Dakson: Detalhes: Luan marcou gol contra, enquanto Luís Fabiano, que esteve cruzmaltino, em 2017, deixou dois.

Nesta formação são-paulina, que não foi do dia da partida citada abaixo, está o considerado maior capitão da história vascaína, Bellini, o terceiro, em pé, da esquerda para a direita.

Além das feiuras das goleadas levadas a cima, a torcida vascaína chorou muito Vasco 1 x 4 São Paulo, em 9 de maio de 1965, pelo Torneio Rio-São Paulo, e 0 x 0, em 14 de maio de 1967, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, embrião do atual Brasileirão. Nas duas oportunidades, a Turma da Colina poderia ter se vingado, mas andou com os pés muito descalibrados. Vingança mesmo só em 9 de maço de 1966, por 1 x 0, no Maracanã, pelo Torneio Rio -São Paulo e com gol de Célio Taveira. 

Célio Taveira    

QUADRATURAS NA ESQUINA DA COLINA

Pegou quatro pela frente e mandou quatro pelos quatro costados do quadrante Sudeste. O Almirante é assim: enquatrante! Só coferir: 

11 de maio de 1946 – Vasco da Gama 4 x 0 Madureira – A Turma da Colina jamais teve dó "pequenos" times cariocas. Casos de Madureira e de Portuguesa. Na data acima, por exemplo, descascou 4 x 0 pra cima do Madura, no Estádio Caio Martins, em Niterói, valendo pelo Torneio Municipal. O meia Ipojucan foi quem mais se assanhou. Marcou dois gols. Friaça e João Pinto completaram o serviço. O encontro valeu pela quarta rodada Ondino Vieira, que treinava a moçada que descoloriu o “Tricolor Suburbano” contando com: Martinho, Rubens e Carlinhos; Jorge, Nilton, e Vitorino; Friaça, Elgen, João Pinto, Ipojucã e Mario.

11 de maio de 1975 – Vasco da Gama 4 x 0 Portuguesas-RJ - do Estadual-RJ, em um  domingo, em São Januário, perante 5.172 damas e cavalheiros pagantes. Roberto Dinamite (3) e Dé Aranha laçaram Zebra (antigo apelido do adversário) da Ilha do Governador. Mário Travaglini era o treinador e o time este: Andrada; Paulo César, Miguel (foto/reprodução de Placar), René e Celso Alonso; Alcir e Zanata; Luís Carlos, Carlinhos, Dé (Jair Pereira) e Roberto Dinamite.

21 de maio de 1986 -  Vasco da Gama 4 x 0 Olaria - estrago feito em cima da turma da Rua Bariri, valendo pelo segundo turno da Taça Rio, em uma quinta-feira, em São Januário. Serviço para “matadores profissionais”. Romário (2) e Roberto Dinamite (2) o time alvi-azul. Com Antônio Lopes dirigindo, a rapaziada foi: Paulo Sérgio; Heitor, Donato, Fernando e Paulo César; Vítor, Mazinho e Geovani; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário (Claudinho. 

13 de maio de 2009 - Vasco da Gama 4 x 0 Vitória-BA-  desceu a lenha no Lão da Barra (apelido do time baiano), pelas quartas de final da Copa do Brasil, em São Januário. Era uma quarta-feira e 10.598 pagantes assistiram ao jogo. O técnco por Dorival Júnior escalou: Fernando Prass;  Paulo Sérgio; Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nílton, Léo Lima e Carlos Alberto (Alex Teixeira); Elton (Alan Kardeck) e Rodrigo Pimpão (Faioli). VVisitaram a rede: Carlos Alberto, Elton, Paulo Séergio e Nílton.   

quarta-feira, 25 de maio de 2022

 1977 - Vasco 3 x 0 Americano-RJ

 1980 - Vasco 1 x 3 Combinado River-Flamengo-PI

 1982 - Vasco 3 x 5 Guarani-SP;

TRICOLINADAS NA ESQUINA DA COLINA

Como a tricolada gosta de entrar na taca, quando se depara com as marolas do Almirante! Impressionante! Dê uma sacadinha em duas delas:

8 de maio de 1977 – Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense –  pelo Estadual-1977, quando a taça foi parar na Colina, a moçada venceu e convenceu a 96.047 pagantes que compareceram ao Maracanã. No placar, quem escreveu foi o pernambucano Ramon, aos 19 minutos do segundo tempo. O técnico Orlando Fantoni confiou em: Mazarópi. Orlando. Abel. Geraldo. Marco Antônio, Zé Mário, Zanata (Helinho). Luís Fumanchu, Roberto (Gaúcho), Dirceu e Ramón. 
 

21 de março de 1999 -  Vasco da Gama 3 x 0 Fluminense - foi uma tripleta dominical, valendo pelo Estadual-RJ, no Maracanã. Luizão (2) e Felipe sacudiram a roseira, diante de 126 mil, 619 pagantes. Antônio Lopes era o chefe desta rapaziada azucrinante: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão (Alex) e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Ramon (Alex Oliveira); Donizete (Vagner)e Luizão.

terça-feira, 24 de maio de 2022

HISTORI & LENDAS TRIFLAFLUZÍZTIKAS

 Se todas as datas fossem  23, 24 e 25 de março, seria  o “márcimo” para a torcida vascaína. Nela, a  Turma da Colina mandou ver diante da dupla Fla-Flu. Emocionantementíssimamente! Confira!

 25 de março de 1945  - Vasco da Gama 4 x 1 Fluminense  - com gols marcados por Santo Cristo (2), Dino e Isaías, valendo pelo Torneio Relâmpago, lance clareado no estádio da Rua General  Severiano, em um domingo, apitado por José Silva, com rendas de Cr$ 110.000,00. A esquadra cruzmaltina alinhou: Barchetta, Rubens e Augusto; Alfredo, Dino e Vitorino; Santo Cristo, Moacir, Isaías, Eugen e Friaça.

24 de março de 1946 - Vasco da Gama 2 x 0 Flamengo - domingo de duelo no Estádio General  Severiano, pelo Torneio Relâmpago, uma autêntica rapidinha do futebol carioca da fase que vai de 1943 a 1946. Nela, a rapaziada deu duaszinhas na rede, carregando o caneco e a perseguida faixa da competição.  João Pinto meteu o dele, aos 24 minutos do primeiro tempo, e Elgen saiu gozando da cara da torcida rival, aos 36 do segundo. A escalação foi:   Barbosa, Rubens e Sampaio; Ely, Dino e Jorge; Djalma, Santo Cristo, Elgen, Friaça e Alfredo II (João Pinto).

23 de março der 2003 - Vasco da Gama 2 x 1 Fluminense - com um minuto de bola rolando, Léo Lima balançou o véu da noiva, como diriam os speakers de antigamente. Aos 30 do segundo tempo, ele cruzou, de letra, da esquerda, para Cadu escorar e Souza matar. Foi o gol do título de campeão estadual, repetecando o placar  do primeiro pega. Diante de 77.590 pagantes, a rapaziada carregou o caneco pra São Januário, com a nau almiranteira capitaneada pelo treinador Antônio Lopes, que levava na tripulação: Fábio; Russo, Alex, Wellington Paulo e Edinho; Henrique (Rogério Corrêa), Bruno Lazaroni e Léo Lima (Rodrigo Souto); Marcelinho Carioca, Marques (Cadu) e Souza.


 Vasco e Ponte Preta usam uniformes quase idênticos. E disputam a primazia da invenção da faixa em diagonal na camisa. Os ponte-pretanos juram que foram imitados, enquanto os cruzmaltinos alegam que já a usavam desde as suas primeiras regatas, além de dizerem que seria pouco provável um clube da capital brasileira de então, o Rio de Janeiro, imitar agremiações do interior do país. No meio desse bate-boca todo, Vasco e Ponte Preta escalaram “um time de duelos” entre eles (11 jogos), pelo Campeonato Brasileiro, na data 24 de maio de 2003. Deu “Bacalhau’ no cardápio: 1 x 0 sobre o clube de Campinas-SP, em um sábado, em São Januário, pela 10ª rodada. Assistida por 856 pagantes, o demonstra que os olhos cariocas não olham para a “Macaca”,  a refrega foi mediada por Wilson de Souza Mendonça (PE) e teve gol marcado por Wellington Paulo, aos 44 minutos do segundo tempo. Treinada por Antônio Lopes, a “Turma da Colina” foi: Fábio; Russo, Wescley, Wellington Paulo e Wellington (Edinho); Da Silva, Rodrigo Souto, Danilo (Morais) e Marques; Cadu e Anderson (Ely Thadeu).


VASCO 2 X 0 CARIOCA é do Campeonato  Carioca-1931. O atacante Carlos Paes, que tinha o apelido de "Oitenta-e-Quatro", fez um. Sant´Anna, que aparece muito escrito, também, na forma Santana, marcou o outro.  

Três jogos, três vitórias pelo Brasileirão da Série B, com sete gols marcados e nenhum sofrido. E 30 partidas invictas. Isso é o "Almirante", líder, invicto e absoluto na Segundona. No sábado, ficará à espera do Bahia, em São Januário, a partir  das 16h30. 

O primeiro tempo de hoje, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi muito equilibrado, com os vascaínos criando boas chances para marcar, aos 30 minutos. Mas ficou no 0 x 0. O inicio da etapa final foi atrapalhado pela brutalidade da Polícia Militar do Distrito Federal, que foi para o estádio deixar a partida parada, por dois minutos, por conta de "spray" de pimenta, que atingiu os jogadores dentro do gramado.
Nenê, comemorando com Jorge Henrique e Diguinho, resolveu a parada
O primeiro tento surgiu aos 25 minutos. Em lance pela esquerda, Nenê gingou na frente de Jefferson Feijão, que conseguir tomar-lhe a frente, mas derrubou o cruzmaltino dentro da área. Pênalti que Nenê cobrou, mandando a bola para o canto esquerdo defendido pelo goleiro Edson, que chegou a tocar na bola. Oito minutos depois, o mesmo, Nenê resolveu fechou a conta, escrevendo o seu quinto gol no campeonato.

FICHA TÉCNICA – 24.05.20216 (terça-feira) - VASCO 2 X 0 VILA NOVA-GO. 3º rodada do
Campeonato Brasileiro da Série B. Estádio: Mané Garrincha-Brasília. Juiz: Marcelo Aparecido de Souza-SP. Público e renda: não divulgados. Gols: Nenê, aos 26, e aos 33 min do 2º tempo. VASCO: Jordi; Madson, Luan (Eder Luis), Rodrigo e Julio César; Julio dos Santos (Diguinho), Marcelo Mattos, Yago Pikachu e Nenê; Jorge Henrique e Thalles (Evander). Técnico: Jorginho Amorim. VILA NOVA-GO: Edson; Jefferson Feijão, Anderson, Vinícius Simon e Marcelo Cordeiro; Magno Silva (Vinicius Hess), Robston, Jean Carlos, Fabinho e Roger (Frontini); Vandinho (Leandrinho). Técnico: Rogério Mancini. OBS: Diguinho foi expulso de campo. (Foto de Carlos Gregório Júnior, de www.crvascodagama.com.br) Agradecimento.

 ANIVERSARIANTE DO DIA - Nascido em 24 DE MAIO de 1900, no Rio de Janeiro, o carioca, Paschoal), enquanto viveu (até 23.12.1987), jamais deixou de frequentar São Januário, na qual esteve como ponta-direita, entre1922 a1932. Ele já chegou balançando a rede. No primeiro jogo, amistosamente, contra a seleção da Marinha, fez o único tento da partida. Dali, pelos próximos 10 anos, foi o dono absoluto de sua posição, a qual só a deixou quando uma contusão não lhe permitiu ir mais além.

Figura fundamental no time da conquista do primeiro título vascaíno na Série A do Campeonato Carioca, em 1923, Paschoal Silva Cinelli era tão veloz – chutava, também, com o pé esquerdo – que lhe apelidaram por "Trem de Ferro". Foi descoberto pelo treinador uruguaio Ramón Platero, quando jogava pelada na área chamada de Cais do Porto. Em 1924, com o Vasco enfrentando o racismo dos clubes de elite e escanteado para a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, ele deitou e rolou nas redes dos times pequenos.

Campeão carioca em 1922 (Segunda Divisão), 1923, 1924 (LMDT) e em 1929, Paschoal foi o símbolo dos primeiros Vasco19  vencedores. Durante a campanha do bi carioca (1923/24), ele totalizou oito gols (1 em 23 e 8 em 24), em 30 jogos (14 em 23 e 16 em 24). Em seu último título, em 1929, fez todos os 23 jogos e deixou quatro bolas no filó. Por sinal, naquele ano ele integrou o seu melhor time: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola: Paschoal, Oitenta e Quatro, Russinho, Marito Mattos e Santana. 

Paschoal deixou o seu nome registrado, também, na história de um dos maiores duelos vascaínos, o“Clássico da Amizade”, denominação em desuso, contra o Botafogo. No primeiro deles, em 22 e abril de 1923, em General Severiano, marcou umdos gols – Mingote e Cecy completaram os 3 x 1. Quando parou de jogar, trabalhou em uma loja de secos e molhados. (foto reproduzida de www.crvascodagama.com.br) Agradecimento. 

segunda-feira, 23 de maio de 2022

FEITIÇARIA NA ESQUINABRADA DA COLINA

Só pode ter sido um grande feitiço. Feitiço enfeitiçou o Madureira. Foi lindo! Anda mais quando o Lindo deixou o dele. E o Queixada? Queixaram-se dele os rubro-negros, como leremos abaixo. Vamos conferir?

9 de janeiro de 1938 – Vasco da Gama 4 x 1 Madureira - três gols de Feitiço e um de Lindo construíram o placar do Campeonato Carioca. Rolou em um domingo, no estádio Domingos Lopes, formando um "time de confrontos (11)" entre os dois rivais, pelo Estadual, a partir de 12 de maio de 1935. O Almirante feiticeiro enfeitiçou o Madura com as manhas de: Rey, Poroto e Itália; Rapha, Zarzur e Calocero; Lindo (Arlindo Franchini), Alfredo I, Niginho, Feitiço (Luís Macedo Matoso) e Luna, comandados pelo técnico Floriano Peixoto.

 5 de fevereiro de 2015 – o atacante Bernardo Vieira de Sousa atingiu 100 jogos pelo Vasco da Gama, durante os 2 x 0 Madureira, marcando o primeiro gol da pugna. Esta rolou no estádio de São Januário, à noite, apitado por Leonardo Garcia Cavalheiro, com o time dirigido pelo técnico Doriva (Dorival Guidoni Júnior ) contando com esta rapaziada: Martin Silva, Madson, Luan, Rodrigo e Christiano; Serginho, Lucas e Bernardo; Marcinho, Montoya e Rafael Silva.

VASCO 5 X 1 FLAMENGO - Entre  1945 e 1951, o Vasco manteve a invencibilidade, de 20 jogos, sobre o Flamengo.  A escrita  começou em 13 de maio de 1945, pelo Torneio Municipal, no estádio das Laranjeiras, na goleada, por 5 x 1,  apitada por Oscar Pereira Gomes. Na marcha do placar, João Pinto abriu a porteira, aos 8 minutos do primeiro tempo, e fez mais um, aos 4 da etapa final, quando também foram à rede: Ademir Menezes, aos 37; Santo Cristo, aos 41, e Berascochea, aos 43. Treinado por Ondino Viera, o time que massacrou os rubro-negros foi: Barcheta, Augusto e Sampaio; Newton, Berascochea e Argemiro; Santo Cristo, Lelé, João Pinto, Ademir Menezes e Chico.

 Goleada sobre o Americano-RJ e vitória sobre Botafogo e Bangu, quando o assunto foi times da casa. Europeus e mineiros, também, não escaparam da fome de rede da "Turma da Colina". Conferindo:

VASCO 3 X 1 BANGU está na conta do Torneio Municipal-1948, jogado na Rua Bariri, com Ipojucan (2) e Mário levando a vitória para São Januário. Apitado por Mário Vianna, teve o gol banguense marcado, contra, pelo zagueiro vascaíno Sampaio.

VASCO 4 X 1 RACING-FRA, pode-se dizer, foi um "passeio em Paris, por onde a rapaziada excursionava no 23 de maio de 1956. Show de bola brasileiro. Isto é, cruzmaltino. Livinho (3) e Djayr botaram os anfitriões pra dançar. Time "passeante": Hélio, Paulinho de Almeida e Haroldo;  Laerte, Orlando e Coronel; Sabará (Iedo/Ademir Menezes), Válter, Livinho, Vavá e Dejayr. A temporada-1956 foi muito boa para os vascaínos. O time, montado pelo treinador Martim Francisco, batia, com facilidade, mostrando uma nova safra vencedora, após a retirada dos trilhos do “Expresso da Vitória”, que atropelara entre 1944 e 1952. Da “velha guarda”, sobrara Ademir Menezes e Sabará, campeões cariocas na última viagem da “máquina atropeladora”. 
 
VASCO 3 X 1 ATLÉTICO-MG, amistosamente, rolou em uma quarta-feira de 1962, em Belo Horizonte, com Sabará Vevé e Laerte comparecendo ao filó. era uma quarta-feira e o jogo rolou no Estádio Independência, em Belo Horizonte-MG, apitado por Guálter Gama de Castro-RJ. Gols: Vevé, Sabará e Laerte  A rapaziada que depenou o "Galo": Humberto; Paulinho, Brito, Barbosinha e Dario; Écio (Laerte) e Lorico; Sabará, Vevé, Pinga e Da Silva (Joãozinho). Técnico: Jorge Vieira.
 
 VASCO 5 X 0 AMERICANO foi quando corria o Estadual-1979. Foi um “passeio”, em campo, e só não, literalmente, porque a rapaziada não saiu de São Januário, naquela  quarta-feira. Guina (2), Paulinho (2) e Roberto Dinamite foram os "matadores" do time comandado pelo “sargentão” gaúcho Carlos Froner, que escalara: Leão; Orlando ‘Lelé’, Abel Braga, Geraldo (Gaúcho) e Marco Antônio “Tri”; Helinho, Dudu ‘Coelhão’ e Guina; Jader (Wilsinho), Paulinho e Roberto Dinamite.

VASCO 3 X 0 BOTAFOGO já valeu pelo Estadual-1988. Esquisitamente, em uma segunda-feira, no Maracanã, onde Geovani, Vivinho e Zé do Carmo saíram para o abraço. Sebastião Lazaroni era o treinador e o time teve: Acácio: Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani e William e Henrique; Vivinho e Romário.

VASCO 1 X 0 VOLTA REDONDA pode ser conferido na tabela do segundo turno do Estadual-1996. Jogado em Moça Bonita, teve apito de Jorge Travassos, público de 1.315 pagantes e gol do lateral-direito Pimentel, aos 34 minutos do segundo tempo. Para aquele embate, o treinador Carlos Alberto Silva mandou: Carlos Germano, Pimentel, Sídnei, Alex e Ronaldo; Luisinho, Nelson, Juninho (Leandro) e Assis; Nilson (Brener) e Dioney (Alessandro). Técnico: Carlos Alberto Silva.

VASCO 3 X 0 ATLÉTICO-GO já valeu pelo Brasileirão da Série B-2009,  em São Januário, com   Élton abrindo o placar, aos 44 minutos do primeiro tempo. No segundo, Edgar, aos 32, e Ramon, aos 48, fecharam a conta para o time treinado pro Dorival Júnior, que tinha esta patota: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nilton (Bruno Gallo), Léo Lima (Mateus) e Carlos Alberto; Elton e Rodrigo Pimpão (Edgar).

 
 

domingo, 22 de maio de 2022

HISTORI & LENDAS – KUKARAXADAS

 A galera, no pupalarzão, fala ‘sai da frente”. Mas o Almirante, com o seu português escorreito,  mandava “saia da frente”. Sai ou saia, quando rodava pelo continente cucaracha, o Almira sempre deixou a rapaziada que o encarava numa saia justa. Exemplos exemplares:  

 9 de janeiro de 1949 – Vasco da Gama 4 x 3 América-MEX -  um domingão mexicaníssimo, ensolaradíssimo, quando o pernambucano Ademir Menezes marcou dois gols. Ipojucan e Dimas completaram a festa (sem tequila) dentro das quatro linhas. O treinador Flávio Costa botou os locais pra dançar contando com: Barbosa, Augusto e Wilson; Ely, Danilo e Jorge; Friaça (Nestor), Pacheco (Dimas), Ademir, Ipojucan (Maneca) e Chico.

9 de janeiro de 1966 – Vasco da Gama 2 x 0 Universidad-ES - durante excursão por El Salvador.  O atacante Célio Taveira Filho mostrou, mais uma vez, a sua intimidade com o barbante, sacudindo-o, por duas vezes, a mando de Seu Zezé Moreira, que estava no comando da rapaziada, desde o começo da temporada anterior. Os vascaínos excursionavam muito nos janeiros. Time batedeiro: Lévis; Joel Felício (Ari), Brito, Ananias e Oldair; Maranhão e Danilo Menezes;  Luizinho Goiano, Mário Tilico (Acelino), Célio (Benê) e Zezinho.

  No 22 de maio, pintou a segunda maior goleada cruzmaltina. Pra cima dos gringos, como veremos abaixo. Mas, para a galera, o que valeu mesmo foi um pancadão nos costados do maior rival, os rubro-negros. Sobrou um pouquinho, também,  para os rubro-anis. De curioso, dois empates, por 3 x 3, com o carioca Olaria, em 1999,  e o espanhol Valência. Vamos pra campo?  


VASCO 3 x 2 BONSUCESSO valeu pela fase única do Campeonato Carioca-1932, placar que permitiu aos vascaínos aumentarem sequência, para oito, de jogos sem deixarem os rubro-anis passarem à frente do confronto. Os gols cruzmaltinos nesta partida foram anotados por Mário Mattos, Cozinheiro (contra) e Gallego.

VASCO 5 x 3 FLAMENGO - Está no caderninho do Torneio Municipal-1938, com aquele velho costume da rapaziada: vitória de virada. Aconteceu em um domingo, no estádio das Laranjeiras, da primeira vez que os dois  se pegaram pelo também chamado Campeonato Metropolitano. O "Urubu" abriu o placar no primeiro minuto. Vinte depois, os vascaínos empataram, por intermédio de Luna. E passaram à frente, aos 31, com gol de Orlando Rosa Pinto. Aos 38, o adversário voltou a marcar. Aos 39, foi a vez de Orlando Fantoni fazer o dele, na segunda passada adiante. E por 3 x 2 a rapaziada venceu o primeiro tempo, que tinha 40 minutos à época. Na etapa final, aos seis, o rival "reigualou" a conta, mas aos 25 e aos 27, Orlando Rosa Pinto e Luna voltaram à rede para fechamento de fatura: Vasco  5 x 3, sob apito de José Ferreira Lemos, o Juca da Praia, como time do técnico uruguaio Carlos Scarone batendo forte por conta desta rapaziada: Joel, Osvaldo Saldanha e Poroto; Oscarino,  Zarzur (Azziz) e Calocero; Orlando Rosa Pinto, Orlando Fantoni, e Bahia, Gabardinho e Luna.
 
O confronto Vasco x Flamengo, pelo Torneio Municipal, registra nove encontros, com a “Turma da Colina” se dando bem em quatro vitórias e se igualando em duas: 22.05.1938 – Vasco 5 x 3; 24.06.1944 – Vasco 2 x 2 Flamengo; 13.05.1945 – Vasco 5 x 1; 19.05.1946 – Vasco 3 x 1; 25.05.1947 – Vasco 2 x 2 Flamengo; 30.05.1948 – Vasco 2 x 1 Flamengo.
 
VASCO 11 X 0 GÖTEBORG aconteceu na Suécia, durante excursão europeia, em 1959. Era uma sexta-feira e as redes foram balançadas por Pinga (3), Rubens (2), Sabará (2), Roberto Pinto (2) e Delém. No entanto, não era novidade, mas a terceira vez que a a "Turma da Colina" deixava  11 no filó. A primeira, 01.05.1927, em São Januário, diante do Brasil-RJ, pelo Campeonato Carioca da Associação Metropolitana de Esportes Athléticose a segunda, em 03.07.1949, no mesmo local, diante do São Cristóvão, pelo Carioca da Federação Metropolitana de Futebol. Os cruzmaltinos maltrataram mais dois adversários pelos mesmo marcador, também, amistosamente: Combinado de Trondheim, na cidade norueguesa do mesmo nome (01.06.1961), e Combinado de Petrópolis-RJ (13.08.1988), no Estádio Atílio Marotti.  

AGUARDAR MAIS PESQUISAS SOBRE VITÓRIAS NO 22.05 

sábado, 21 de maio de 2022

PRIMEIRÍSSIMAS DA ESQUINA DA COLINA

 9 de setembro de 2009 - Vasco da Gama 1 x 0 Brasiliense - primeira vitória vascaína em sua primeria passagem pela Série B do Brasileirão. O gol foi marcado por Rodrigo Pimpão, aos 16 minutos do segundo tempo do prélio apitado por Rodrigo Braghetto-SP e assitido por 15.446 presentes que deixaram R$ 323.420,00 no caixa do estádio de São Januário. Treinado por Dorival Júnior, o time vascaíno teve: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Mateus (Nilton), Léo Lima e Carlos Alberto; Rodrigo Pimpão (Alan Kardec) e Elton (Bruno Gallo). 

3 de maio de 2014 - Vasco da Gama 3 x 0 Atlético-GO - primeira vitória vascaína na Série B-2014. Com aquilo, o Almirante somou quatro pontos e pulou, da 16ª, para a 7ª colocação. O clube cumpria punição, de três jogos com portões fechados, o que significa que a sua galera não assistiu, ao vivo, os gols marcados por Marlon (2) e Douglas. Antes desta pugna, o Almira havia empatado com o América Mineiro (1 x 1), na estreia, e caído, no segundo jogo (1 x 2) ante o Luverdense-MT, fora de casa. O time do dia:  Douglas, aos 3 min do 1º tempo: Martín Silva; Diego Renan, Luan, Douglas Silva e Marlon; Danilo, Fellipe Bastos e Douglas (Dakson); Yago (William Barbio), Marquinhos (Aranda) e Thalles. Técnico: Adilson Batista

 21 de maio de 1944 – Vasco da gama 10 x 0 Bonsucesso – em São Januário e a segunda vez em que a Turma da Colina encaravam o Bonsuça, de forma não oficial.  Anfitrião nada cordial! Que o digam os impiedosos Chico Aramburo (4), Ademir Menezes (3); Massinha (2) e Djalma. A moçada era comandadas pelo treinador uruguaio Ondino Viera, que soltou em campo estas feras: Oncinha, Rubens e Rafagnelli; Octacílio,Tião e Argemiro; Cordeiro, Ademir, Massinha, Djalma e Chico. OBS:  1 - nos 21 de maio, rolaram mais dois confrontos entre cruzmaltinos e rubro-anis:  3 x 3, em 1933, e Vasco 1 x 0, em 1975. OBS outras antigas balaiadas: – 28.12.1941 – Vasco 4 x 2; 21.05.1944 – Vasco 10 x 0; 14.05.1954 – Vasco 5 x 1; 30.06.1960 – Vasco 6 x 1 Bonsucesso.

21 de maio de 1972 - Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense  -  dos “grandes” cariocas, quem foi cozinhado pela pressão cruzmaltina em um 21 de maio chamou-se patota tricolor. Em um domingo, no Maracanã, pelo segundo turno do Campeonato Carioca-1972. Suingue, aos 40 minutos do segundo tempo, botou o rival pra dançar, na festa em que a turma foi: Andrada; Haroldo, Miguel, Moisés e Éberval; Alcir (Alfinete) e Edson (Suingue); Jorginho Carvoeiro, Tostão, Silva e Gilson Nunes. O clássico teve público de 81.654 pagantes e apito de AírtonVieira de Morais, o “Sansão” 

21 de maio de 1975 - Vasco da Gama 1 x 0 Bonsucesso -

21 demaio de 19865 - Vasco da Gama 4 x 0 Olaria - um outro estrago na data foi feito em cima da turma da Rua Bariri. Valia pelo segundo turno da Taça Rio -1986, em uma quinta-feira, em São Januário. Aquele foi um serviço para “matadores profissionais”. Romário, aos 20 e aos 33, e Roberto Dinamite, aos 44 minutos do primeiro tempo, e aos 24 do segundo, explodiram o time alviazul. Com Antônio Lopes dirigindo, a rapaziada foi: Paulo Sérgio; Heitor, Donato, Fernando e Paulo César; Vítor, Mazinho e Geovani; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário (Claudinho.


sexta-feira, 20 de maio de 2022

                                                  20  DE MAIO


1498 — O explorador português Vasco da Gama descobre o caminho marítimo para a Índia quando chega a Calecute 1932 — Amelia Earhart decola de Newfoundland para começar o primeiro voo solo sem escalas do mundo através do Oceano Atlântico por uma pilota, aterrissando na Irlanda no dia seguinte.

                       ANIVERSARIANTES VASCAÍNOS

1968 - Vagno Célio do Nascimento Silva, ou simplesmente Célio Silva (Miracema-RJ20 de maio de 1968). zagueiro e 1m80cm de altura, vascaino de 1988 a 1990. Títulos pelo Vasco: Campeonato Carioca:1988Taça Guanabara:1990Taça Rio;1988Taça Brigadeiro Jerônimo Bastos:1988Taça Adolpho Bloch:1990Troféu Rámon de Carranza:1988/1989 e Campeonato Brasileiro:1989.

Almir Ernane de Souza =  esdtasve vascaíno em 1982/1984/1986 e 1988, por 36 jogos e três gols.

Rafael Coelho Luiz, mais conhecido como Rafael Coelho, ou simplesmente Rafael, ou Coelho, (Florianópolis20 de Maio de 1988 - vascaino em 2010, por 23 jogos e 3 gols. Artilheiro do Brasileirão Série B-2009, com 17 gols. Campeão pelo Vasco na n.a Copa da Hora- 2010
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Bernardo Vieira de Souza (Sorocaba20 de Maio de 1990)  esteve vascaíno em 2011 e 2012, por 57 jogos e 18 gols. Saiu no mesmo 2012, -asssado por três clubes e voltando em 2015, para somar 62 jogos e 15 gols. Pelo Vasco da Gama foi campão da Copa do Brasil- 2011 e do Campeonato Carioca- 2015. Também, foi o artilheiro do Vasco de 2011, com 18 gols, e da Taça Rio de 2011, com  6 gols. Em 5 de fevereiro de 2015, atingiu 100 jogos pelo Vasco, nos 2 x 0 Madureira, maracando o primeiro gol da partida.
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 20 de maio de 2007 - Vasco da Gama 3 x 1 Sport Recife-PE - marcação do  o 1000º de de um dos maiores atacantes cruzmaltinos (pela contas dele), Romário. Aconteceu em em São Januário, às 19h17, cobrando pênalti, aos dois minutos do segundo tempo.  Coincidentemente, com o milésimo do “Rei Pelé”, a bola seguiu a mesma rota, com paradinha e pouso do lado esquerdo da trave defendida pelo goleiro Magrão. Também, como Pelé, o vascaíno Romário foi ao fundo da rede beijar a "maricota". Diferente, só o 'arqueiro'  pernambucano pular para seu lado direito, ao contrário do vascaíno Andrada, em 1969, que quase tocou na bola.
Gol marcado, Romário foi beijado  pelos companheiros de time, recebeu familiares no gramado e ofereceu a camisa que usava a sua mãe, Dona Lita. A bola foi para seu filho Romarinho.  Quando estava com 999, tentara o milésimo contra Flamengo, Botafogo (duas vezes) e Gama. Aos repórteres, declarou: “Aos 41 anos, Papai do Céu me deu uma oportunidade destas, e eu não esperava. Tive a oportunidade de atingir essa marca, não só para mim, mas para os meus pais, a minha família, o mundo todo”, disse, chorando. Em seguida, fez a volta olímpica pelo gramado, após uma rápida homenagem do presidente vascaíno, Eurico Miranda, que saiu comemorando  junto.
 Era desejo de Romário que o milésimo ocorresse no Maracanã, mas o Vasco não abriu mão de que o jogo contra o Sport fosse em São Januário. Dos mil gols de Romário, 324 foram para os vascaínoso; 204 pelo Flamengo; 165 defendendo o holandês PSV Eindhoven; 71 com a camisa da Seleção Brasileira; 53 quando estava no espanhol Barcelona; 48 comemorados pelo Fluminense; 22 jogando pelo norte-americano Miami; 14 por outro espanhol, o Valencia, e um pelo australiano Adelaide. Romário contou, anda, 77 gols nas categorias de base e 21 em jogos festivos. 
 Diante do Sprot,  Romário quase marca, no primeiro tempo, quando o zagueiro Durval salvou o gol, em cima da linha fatal. Quis o destino, no entanto, que, na volta do intervalo, o mesmo Durval tocasse na bola, com uma das mãos, para o 'Baixinho' mandá-la à rede, na cobrança do penal. Em seguida, o jogo foi interrompido, por 16 minutos. Recomeçado, os pernambucanos fizeram o seu tento, e Romário foi substituído, aos 40 minutos, quando saiu de campo, aplaudido de pé. Pelas suas  contas, os mil gols foram marcados nesta quantidade: 1979 - 4; 1980 - 3; 1981 - 8; 1982 - 16; 1983 - 21; 1984 - 14; 1985 - 35; 1986 - 42; 1987 - 42; 1988 - 49; 1989 - 47; 1990 - 24; 1991 - 37; 1992 - 37; 1993 - 49; 1994 - 36; 1995 - 48; 1996 - 43; 1997 - 63; 1998 - 42; 1999 - 51; 2000 - 73; 2001 - 45; 2002 - 44; 2003 - 20; 2004 - 17; 2005 - 36; 2006 - 41 e 2007 - 13 + 2 depois dos milésimo, totalizando 1.002.  

 VASCO 3 x 1 SPORT-PE valeu pelo Campeonato Brasileiro-207, em São Januário,  apitado por Giuliano Bozzano, catarinense que estava  inscrito pela Federação Brasiliense de Futebol. O público pagante foi de 16.682  e a renda de  R$ 172.130,00. Na marcha da contagem,  André Dias, aos 3 e aos 37 min do 1º tempo; Romário, aos 2, e Luciano Henrique, aos 36 min do 2º tempo balançaram o filó. O "Almirante", treinado por Celso Roth, teve: Sílvio Luiz; Thiago Maciel, Júlio Santos, Jorge Luiz e Guilherme; Roberto Lopes, Amaral, Abedi (Wagner Diniz) e Morais; André Dias (Júnior) e Romário (Alan Kardec). Técnico: Celso Roth. O SPORT-PE foi: Magrão; Osmnar, Du Lopes, Druval, Bruno (Dutra) e Ticão; Everton, Vitor Júnior (Lucianol Henrique) e Fumnagali;  Weldon (Washington) e Carlinhos Bala. Técnico: Giba.
Os 20 de maio  apresentam, também, sucesso contra o Bonsucesso, fogo no Botafogo; tricolor descolorido e Santa Cruz rezando aos pés do Almirante. Veja como foi:  
VASCO 1 X 0 FLUMINENSE fez parte da campanha do primeiro títuo cruzmaltino na elite do futebol carioca. Jogado na casa do adversário, o estádio das Laranjeiras, teve apito de  Virgílio Frdrighi e gol marcado pro Arlindo, no segund tempo. O time, treinado pelo uruguaio Ramón Platero, alinhou: Nélson, Leitão e Cláudio; Nicolino, Claudionor e Artur; Paschoal, Torterolli, Arlindo, Cecy e Negrito. Para quem não esperava a rapaziada saída da segunda divisão fazer nada diante dos “grandes”, após empate, na estreia, com o Andarahy, a resposta era a quarta vitória seguida diante dos "grandes" – 3 x 1 Botafogo; 3 x 1 Flamengo; 1 x 0 América e 1 x 0 Fluminense.     

20 de maio de 1945 - Vasco da Gama 6 x 0 Bonsucesso -  teve Ademir Menezes mandando  três  pipocas no filó, e Lelé, Chico e João Pinto mais três. Aconteceu durante o Torneio Municipal e foi, apenas, mais uma pancada mandadas pela rapaziada naquela disputa que terminou com o caneco levado para São Januário – antes desse jogo, 3 x 0 Bangu; 6 x 1 São Cristóvão e 5 x 1 Flamengo. Depois, 5 x 3 Botafogo; 5 x 1 Fluminense e 6 x 2 América. Piedade, o Almirante só tivera do Canto do Rio ( 2 x 1) e do Madureira (3 x 1). O time da sexi-goleada sobre a rubranizada:

VASCO 4 X 2 WEST BROMWICH-ING - Estados Unidos, 20 de maio de 1990, domingo. Valia pela San José Cup e  Sorato (2), Roberto Dinamite e Tato não tiveram tato com os ingleses. Naquele dia, o ex-apoiador cruzmaltino Alcir Portela estava como treinador. Ele mandou a campo esta rapaziada: Régis; Luis Carlos Winck, Célio Silva, Marco Aurélio e Ayupe; Zé do Carmo, Andrade e Boiadeiro; Sorato, Roberto Dinamite e Tato.