
Para a Turma da Colina, foi uma “final antecipada”, devido a força dos dois times – no jogo de ida, em São Januário, Vasco da Gama 1 x 0.
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O zagueiro Itália |
20/08/1950- São Januário - Vasco 6 x 0 São Cristóvão - Maneca (2), Ipojucan (2), Ademir e Lima marcaram os gols.
27/08/1950- Maracanã- Vasco 3 x 2 Bangu- Ademir (2) e Tesourinha.
03/09/1950- São Januário- Vasco 2 x 3
América- Maneca e Ademir
10/09/1950- Leônidas da Silva- Vasco 4 x 0 Bonsucesso- Ademir (3) e Maneca
17/09/1950- Rua Bariri- Vasco 3 x 1 Olaria- Ipojucan (2) e Lima
24/09/1950- Maracanã- Vasco 2 x 1 Flamengo- Ademir e Alfredo II
01/10/1950- Maracanã- Vasco 1 x 2 Fluminense- Ipojucan
08/10/1950- Maracanã- Vasco 0 x 1 Botafogo
15/10/1950- São Januário- Vasco 9 x 1 Madureira- Dejayr (4), Ademir (2), Álvaro
(2) e Maneca
22/10/1950- São Januário- Vasco 7 x 0
Canto do Rio- Ademir (2), Dejayr (2), Jansen, Maneca e Tesourinha
29/10/1950- Figueira de Melo- Vasco 5 x
1 São Cristóvão- Djayr (3), Ademir e Tesourinha
05/11/1950- Conselheiro Galvão- Vasco 3 x 2 Madureira- Ademir (2) e Djayr
19/11/1950- São Januário- Vasco 4 x 0 Olaria- Ademir (3) e Alfredo II
26/11/1950- Maracanã- Vasco 4 x 1
Flamengo- Ipojucan (3) e Alfredo II
10/12/1950- São Januário Vasco 7 x 2 Bonsucesso- Ademir (3), Djayr (3) e Maneca
17/12/1950- Caio Martins- Vasco 4 x 2
Canto do Rio- Maneca (4)
31/12/1950- Maracanã- Vasco 2 x 1 Bangu- Ipojuca e Maneca
06/01/1951- Maracanã- Vasco 4 x 0 Fluminense- Ipojucan (3) e Ademir
14/01/1951- Maracanã- Vasco 2 x 0 Botafogo- Maneca e Ademir
28/01/1951- Maracanã- Vasco 2 x 1 América- Ademir (2)
O Ceub começou o seu
périplo, sem muito sucesso, pelo Marrocos, onde só venceu uma partida (3 x 0) e
perdeu três (1 x 2 Marrocos B; 0 x 1 e 0 x 1 Raja). Mas recuperu-se na Argélia,
vencendo dois jogos (2 x 1 e 4 x 1) contra o vice-campeão local, o El Chabab. Venceu,
também, a seleção de Argel (capital do país), que havia batido o Botafogo
carioca e a italiana Juventus.
A terceira etapa do giro foi na França, onde voltou a
escorregar, tendo pela frente Troyes (0 x 3), Reims (0 x 2) e Strasbourg (0 x
2). Nesta partida, Ivanir foi aplaudidíssimo, por ter driblado três zagueiros e
o goleiro, mesmo tendo perdido o gol. Sobraram aplausos, também, para o
meio-campista Toninho (ex-juvenil do Flamengo), por ter acertado a trave,
chutando do meio do campo, em lance parecido com Pelé versus o goleiro tcheco Viktor, durante a Copa do Mundo-1970, no
México, só que neste o chute do “Rei do
Futebol” saiu à esquerda do arqueiro.
FOTO REPRODUZIDA DO DIÁRIO DE BRASÍLIA
O cabeludo lateral-esquerdo Nenê foi recebido pelos familiares.
Próxima parada, a antiga Iugoslávia, com duas quedas (0 x 2 e 0 x 3 Olimpija Ljubliana ) e um emapte (1 x 1) com o Combinado de Brdsko, que tinha quatro atletas da seleção iugoslava que, dois dias antes, havia goleado a Holanda, em Belgrado, a então capital iug. A seguir, o time ceubense visitou a Espanha, para conquistar três vitórias: 2 x 1 Betis (invicto há 19 prélios em seu estádio); 2 x 0 La Coruña e 2 x 0 Tenerife.
O atacante Ivanir (emprestado pelo Flamengo) foi o maior
destaque do time, seguido pelo goleiro Pulo Victor (celebrara 18 de idade
durante o giro), os apoiadores Toninho e Alencar, e o meia Péricles, este com
20 velinhas apagadas - outros dois “garotos
” levados pelo Ceub foram o lateral-esquerdo Nenê, de 18, e Moreirinha, de
17. Completaram o grupo: o goleiro Déo; lateral Fernandinho; os zagueiros
Emerson Braga, Pedro Pradera e Claudio Oliveira e Márcio; o apoiadores Renê e
os atacantes Julinho Rodrigues, Marco Antônio, Xisté, Humberto Banga e Gilbertinho, além do treinador
João Avelino e do massagista Anísio Cabral de Lima
Para se reencontrar com a sua torcida, o Ceub marcou
amistoso, no velho estádio Mané Garrincha, com o Botafogo (havia conquistado segundo turno do Campeonato Carioca), abrindo
série de jogos preparativos para a sua terceira e última participação no
Campeonto Brasileiro - levou 0 x 3, em 21 de junho. E, para fazer este giro, entre primeiro de maio e
13 de junho, não recebeu cota por partida, mas Cr$ 90 mil cruzeiros (moeda da
época), ficando o empresário Elias Zacour responsável por transportes, hotel,
alimentação, salários e diárias dos jogadores.
No dia 12 de novembro de 1999, o Gama iniciou o mais duro de todos os seus jogos: contar a Confederação Brasileira de Futebol-CBF, que pretendia rebaixá-lo à Série B do Campeonato Brasileiro. O pontapé inicial desse rolo foi a retirada dos pontos da vitória do São Paulo sobre o Botafogo e do empate com o Internacional, acusando os tricolores paulistas de escalarem, irregularmente, o atacante Sandro Hiroshi. Repassados, pelo Tribunal de Justiça Desportiva/CBF, aos botafoguenses, os três pontos perdidos ante o são-paulinos, na derrota por 1 x 6, pela nova pontuação considerada pela entidade, os gamenses estavam rebaixados ao final da última rodada, em 15º lugar,
Pelas contas da CBF, na média de pontos dos dois últimos Brasileiros, o Gama estaria em 19º, com 1.238 x 1.249 Botafogo que, sem os graciosos três pontos lhe dado pelo tribunal, teria 1.175 - ficaria abaixo do Internacional, que teria 1.249 se perdesse os dois pontos ganhos do São Paulo. O rolo incluía, também, o Departamento de Registros da CBF autorizar o São Paulo a escalar Sandro Hiroshi, cujo passe era reivindicado pelo Tocantinense-TO, enquanto o Departamento Jurídico constatava a escalação.
O Gama nada tinha a ver com tudo aquilo. E não aceitou ser eliminado do Brasileiro, alegado que a CBF não tinha poder para alterar o Código Brasileiro Disciplinar de Futebol, o que fora seguido pelo seu tribunal. Usando por “laranjas” o Partido da Frente Libereral-DF e o Sindicato dos Treinadores de Futebol-DF, entrou com liminar junto à Justiça Comum (proibido pela FIFA), para impedir o rebaixamento, e obteve sucesso em tutela antecipada concedida pelo juiz Jansen Fialho de Almeida, da 3º Vara da Fazenda Pública do DF, garantindo ao Periquitão participar da Pré-Libertadores.
Veio o 25 de janeiro e a CBF reagiu, suspendendo o Gama de todas as competições, “por não-pagamento de multa”. Mais uma vez, os alviverdes derrubaram a medida na Justiça. O ministro Antônio de Pádua Ribeiro, do Superior Tribunal de Justiça, rejeitou recurso da CBF para cassar a liminar de juiz de primeira instância garantindo o Gama na Série A do Brasileirão. No despacho, o ministro Pádua Ribeiro rejeita de maneira categórica o recurso, considerando ele não trouxe argumentos novos para contestar a decisão do juiz que concedeu a liminar e que a ação tentou levantar temas ainda não julgados pela primeira instância.
A luta, então, chegou a 8 de maio, com a CBF apoiando o Clube dos 13 na criação de liga, para disputar do Brasileiro, sem a participação do Gama. Rolaram mais lances, que incluíram o senador José Roberto Arruda - líder no Senado do governo do presidente Fernando Henrique – negociar os interesses do clube candango junto a CBF, além de, em 26 de junho, a FIFA proibir filiados da CBF de jogarem contra o Gama, atendendo pedido do presidente da entidade brasileira, Ricardo Teixeira, que conseguiu tirar o Gama da Pré-Libertadores e da Copa do Brasil, mas não do Torneio Centro-Oeste, contra times de Goiás e Minas Gerais.
Enfim, o advogado Paulo Goyaz ganhou tudo contra a CBF, que fez de tudo para beneficiar o Botafogo, que tentou fazer o processo ser julgado na Justiça do Rio de Janeiro, e perdeu, com Brasília sendo considerado foro prevento. A CBF termninou vendo que não venceria o Gama nos tribunais, usando versão ilegal do Código Brasileiro Disciplinar de Futebol, e o Periquitão disputou o Braileiro da Série A, na sua maior vitória fora dos gramados.
Pra se segurar nas bolas divididas - ainda não havia as atuais e modernas caneleiras de plástico -, Apaná descobriu uma outra utilidade nos pneus largados pelos cantos das borracharias, e os cortava com faca afiada, estilete e até uma suvela. Sujeito de família pobre, ele não conhecia os pontos glamurosos de Salvador e, quando estava concentrado, seu passatempo predileto era ouvir do presidente do Galícia, Raul Bulhosa Y Bulhosa, o seu maior fã, as histórias do clube.
Bulhosa, espanhol radicado na Bahia e que falava Raliça, em vez de Galícia, quando se entusiasmava além da conta pela atuação de Apaná, rasgava-lhe elogios e, escondidamente, passava-lhe um bicho extra, saído do seu bolso, evidentemente. Se achasse que a atuação do rapaz tivesse sido “mais ou menos”, cobrava-lhe mais empenho, depois da pugna, ainda no vestiário. Se o visse fora dos seus melhores dias, gritava para o treinador:
- Enaldo (Rodrigues)! Você tem carta branca. Mas passe o Apana prá esquerda (da zaga); tire o Apaná de campo, para preservar a imagem dele.
Durante um jogo do Galícia pelo Campeonato Baiano de 1969, contra o Ideal, de Santo Amaro da Purificação, um atacante do time rubro-negro interiorano entrou pra rachar o aguerrido Apaná, no mínimo, em dois pedaços de suas canelas. Mas o intrépido zagueirão azulino levantou-se, rápido, assoviando. Abaixou o meião, beijou dois dedos da sua mão direita e enviou as bicotas paras as canelas pneumatizadas. Raul Bulhosa y Bulhosa vibrou. Nunca vira tanta crueldade e raça em um mesmo lance dentro das quatro linhas.
Apaná, isto é, Raimundo Pereira da Silva, nascido em 9 de maio de 1937, fez parte, como mostra esta foto, do grupo campeão estadual baiano de 1968. Em 1969, o Galícia foi vice-campeão do Torneio Norte/Nordeste, com 10 vitórias, seis empates e só uma escorregada, marcando seis e levando só dois gols, entre 21 de setembro e 15 de novembro, com estes resultados: 5 x 2 e 2 x 1 Feira-BA; 4 x 2 Confiança-SE; 1 x 1 e 6 x 0 CRB-AL (07.11.1969); 3 x 2 e 1 x 0 CSA-AL; 1 x 0 e 2 x 0 Náutico-PE; 2 x 0 e 5 x 0 Sergipe-SE; a partir de 19 de novembro, 0 x 0 e 1 x 0 CSA-AL; 0 x 0 e 0 x 0 Sport Recife-PE; 1 x 1 e 2 x 2 Ceará Sporting-CE, ficando com um ponto e uma vitória a menos do que os campeões cearenses.
Por ali, o Galícia havia renovado bastante a sua galera - Adílson Paradão (23); Souza (25), Toninho Baiano (20), Roberto Oliveira (23), Quinha (22), Touro (30, Chinesinho (21), Deco (23), Deri (19), Nelson Leal 25, Kléber (26), André Catimba (22), Telê (22), Carlinhos Gonçalves (29) – e Apaná já enfrentava o “decurso de prazo”. Mas glorificava-se por ter sido vice-campeão do primeiro estadual baiano, em 1967, e campeão na temporada 1968, quando o ex-jogador e treinador Enaldo Rodrigues o colocou na reserva nos jogos decisivos - Dudinha; Roberto, Nelinho, Haroldo (Helio Nailon) e Touro; Josias e Chiquinho; Nelson, Carlinhos Gonçalves, Ouri e Ricardo foi o time do último jogo (e do título), diante de 19.930 pagantes, em 15 de setembro de 1968l na Fonte Nova - maior vibração da vida de Apaná, mesmo não tendo entrado na arena como gladiador ganadeiro naquele grande dia.
Surgido, em 1933, o Galícia Esporte Clube fora o primeiro time nordestino a encarar a Seleção Brasileira. Levou 10 x 4, no feriado do 7 de setembro de 1934, no já demolido Estádio da Graça (bairro de Salvador), mas a goleada pouco importou. O que valeu mesmo pra sua patota foram os quatro tentos marcados, mais comemorados do que o tri-estadual-1941/1942/1943, o primeiro do futebol baiano, história que Apaná ouvira de Raul Bulhosa Y Bulhosa, que lhe contara, também, ser o Galícia o segundo maior vencedor do Torneio Início do Campeonato Baiano (nove canecos, empatado com o Bahia) - em se tratando de Galícia, para o Apaná Suvela, segundo era mais do que primeiro, naquele caso.
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Sasulzinho (E) ao lado de Viladônega |
16.07.1960 – Cruzeiro 2 x 2 Atlético-MG – o prélio foi no (chamado) Estádio Israel Pinheiro, assistido por apenas 1.100 torcedores. Brasília havia sido inaugurada há menos de três messes e a sua população ea pequena. Os árbitro foi João Andere e os gols marcados por Colete, abrindo o placar para o Galo; Emerson e Dirceu virando a conta para os cruzeirenses, e Beto definindo o placar. O Cruzeiro desfilou: Rossi, Pireco, Massinha, Benito, Amauri, Cléver, Emerson, Raimundinho, Tomazinho (Nelsinho), Dirceu e Hilton Oliveira (Iranildo). Técnico: Niginho (Leonízio Fantoni). O Atlético-MG contou com: Adelmar, William, Sábio, Bueno, Marcelino, Ílton, Eduardo, Colete, Luiz Carlos, Celinho e Dominguinho (Beto). Técnico. Yustrich (Dorival Knipel).
https://webtvparacatu.com.br/torneio-de-verao-l
17.01.2009 - Cruzeiro 4 x 2 Atlético-MG – os cruzeirenses vinham de nove jogos consecutivos sem escorregos diante do Galo (apelido dos atleticanos) e aquele serviu para o terinador Adílson Batista movimentar a turma que iniciara pré-temporada, há 11 dias, ver como havia voltado (das férias) a base de 2008.
Chamada por Copa Bimbo, esta levou 25 mil pagantes ao Estádio Centenário e o Galo aproveitou para homenagear o Peñarol, tradicional clube de Montevidéu, usando camisas aurinegras (com o seu escudo), as cores dos locais.
Dos seis reforços contratos, apenas Wellington Paulista começou como titular cruzeirense. De sua parte, o Galo, dos seis novos reforços, quatro iniciaram o clássico - os volantes Renan e Carlos Alberto, que começou na lateral direita, o lateral-esquerdo Júnior, deslocado para o meio-campo, e o atacante Diego Tardelli. O meia Lopes e o volante Júnior ficaram no banco dos reservas. Outras novidades foram as voltas do atacante Éder Luís e do lateral-esquerdo Thiago Feltri.
Com time mais entrosado, o Cruzeiro dominou o primeiro tempo e fez 3 x 1. No primeiro gol, o estreante atleticano Renan fez gol-contra. Diego Tardelli empatou, de pênalti, e Fernandinho desempatou para a Raposa (apelido dos cruzeirenses), também de pênalti. E Ramires fez o terceiro.
No intervalo, o Galo trocou três. Cruzeiro só um, trocas que fizeram o Galo equilibrar o jogo e Diego Tardelli voltou a bater na rede. Mas o grande rival acabou com a reação alvinegro, a um minuto do final, com Soares fechando a conta.
O Cruzeiro foi: Fábio; Jonathan (Jancarlos), Leo Fortunato, Thiago Heleno (Leonardo Silva) e Fernandinho; Henrique, Ramires, Marquinhos Paraná e Wagner (Camilo); Thiago Ribeiro (Soares) e Wellington Paulista (Alessandro) Técnico: Adilson Batista. O Atlético-MG teve:Juninho; Marcos (Tchô), Leandro Almeida e Welton Felipe; Carlos Alberto, Renan (Sheslon), Rafael Miranda (Márcio Araújo), Júnior (Lopes) e Thiago Feltri (Raphael Aguiar); Éder Luís e Diego Tardelli. Técnico: Emerson Leão. Jorge Larionda apitou a partida e o público chegou a 25 mil pagantes.
18.01.2025 (domingo) – Cruzeiro 0 x 0 Atlético-MG – primeiro jogo enter os dois rivais fora da América Latinal. Disputado em Orlando, nos Estados Unidos, valeu pela FC Series, no Inter & Co Stadium, assistido por 23 mil pagantes e apitado por norte-americano filho de brasileiro, Marcos de Oliveira.
O prélio foi equilibrado e, embora tivesse sido de pré-temporada, os dois times trocaram muitos empurrões e cometeram várias faltas bruscas e desnecessárias. Marcou, também, a estréia de Gabigol no Cruzeiro e o técnico Cuca em sua quarta passagem pelo Galo.
O Cruzeiro teve: Cássio (Léo Aragão); William (Fagner), Fabrício Bruno (Jonathan), João Marcelo (Lucas Villalba) e Marln (Kaiki); Lucas Romero (Walace) e Matheus Henrique (Lucas Silva); Eduardo (Christian), Matheus Pereira (Marquinhos) e Dudu (Tevis); Gabriel Barbosa (Bolasie). Técnico: Fernando Diniz. Atlético-MG: Everson; Saraiva (Natanael), Lyanco (Igor Rabello), Júnior Alonso e Guilherme Arana (Bruno Fuchs); Fausto Vera (Otavio) e Alan Franco; Gustavo Scarpa (Deyverson), Gabriel Menino (Igor Gomes) e Bernard (Brahian Palacios); Hulk (Caio Maia). Técnico: Cuca (Alex Stival).
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Cecy deixou dois |