Vasco

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domingo, 30 de setembro de 2012

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - EMPATAZAÇO

VASCO 1 X 1 RIVER PLATE, em 22 de julho de 1998 - quando o Almirante estava comemorando 10 de idade - na casa do adversário, o Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, foi o grande resultado da rapaziada nesta data. Classificou-a à final da Taça Libertadores, para encarar o equatoriano Barcelona, de Guaiaquil. 
Para a Turma da Colina, foi uma “final antecipada”, devido a força dos dois times – no jogo de ida, em  São Januário,  Vasco da Gama 1 x 0.
O empate com os riveristas aconteceu em uma noite de quarta-feira, assistido por 55 ml pagantes. Os “hermanos” abriram o placar, aos 21 minutos do primeiro tempo, por intermédio do lateral-esquerdo Sorín. Aos 37 da etapa final, o árbitro chileno Guido Aros marcou uma falta, contra os anfitriões, pela esquerda do ataque vascaíno, da altura da intermediária. Juninho Pernambucano, que havia entrado em campo, na vaga de Luizão,  bateu forte. A bola fez um impressionante voo direto – para a torcida vascaína, uma eternidade, até chegar à rede –, pelo alto, rumo ao canto direito defendido pelo goleiro Burgos. Um golaço, que evitou a prorrogação.
 Treinado por Antônio Lopes, o time vascaíno jogou com: Carlos Germano; Válber, Odvan, Mauro Galvão e Felipe: Luisinho, Nasa, Ramon e Pedrinho (Vagner); Donziete “Pantera” e Luizão (Juninho Pernambucano). (Foto reproduzida de www.crvaascodagama.com.br). Agradecimento.





sábado, 29 de setembro de 2012

CALENDÁRIO - 29 E 30 DE SETEMBRO

29 de setembro de 1942 - Vasco da Gama 7 X 0 Resende - não foi mais do que uma obrigação do Almirante afogar o convidante em um amistoso dominical na casa dele. Afinal, a Turma da Colina era a atração e, infinitamente, superior. Tanto que, quando disputaram o primeiro dos dois amistosos até então, a equipe do interior fluminense fora goleado (20.10.1940) por 5 x 1. No jogo do placar acima, a festa foi de Xavier comparecendo às redes em quatro oportunidades –  Lelé e o zagueirão Zarzur completaram a balaiada. |O time escsalado pelo treinador ... formou com:....
 OBS: pelo Estadual, os primeiros pegas entre s dois foram: 30.01.2008 – Vasco 5 x 2; 04.02.2009 – Vasco 2 x 0; 04.02.2010 – Vasco 1 x 0.


29 de setembro de 2002 - Vasco da Gama 4 x 0 Portuguesa-SP - Campeonato Brasileiro, em um domingo, em São Januário. Geder e Valdir Bigode, no primeiro tempo, com Valdir voltando à rede na etapa final, além de mais um de Léo Lima fechando a sessão. O time vascasíno teve: Fábio; Glaydson, Geder (Rogério Pinheiro), Marcelo e Edinho (Rogério Corrêa);  Haroldo, Henrique, Rodrigo Souto e Ramon; Valdir e Petkovic (Léo Lima), treinador por ......

29 de setembro de .... Vasco da Gama 3 x 2 Santos - de quando Pelé contava 822 maldfades com contra os goleiros. Mas, naquele dia, ele não balançou a rede cruzmaltinada. Treinado por seu ex- atleta Paulinho de Almeida, o time de São Januário teve: Pedro Paulo; Ferreira, Moacir, Fontana e Eberval: Alcir e Buglê; Nado (Raimundinho/Fernando), Nei Oliveira, Valfrido e Silvinho. O Santos alinhou: Laércio; Carlos Alberto Torres, Ramos Delgado, Oberdan e Rildo; Clodoaldo e Lima (Marçal); Amauri, Toninho, Pelé e Edu (Abel).
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O Vasco enfrentava Pelé desde 7 de abril de 1957, quando o então futuro “Rei do Futebol” fazia o seu 15º jogo pelo time principal santista e, ainda, não era titular e nem já havia balançado a rede. Por ocasião desse primeiro encontro, o "Peixe" mandou 4 x 2, na Vila Belmiro, comemorando o seu 45º aniversário, durante a “Semana Alvinegra”, que teve, também, o Corinthians. Dali, até 1971, foi assim o duelo:

07.04.1957 – Vasco 2 x 4 Santos; 01.06.1957 – Vasco 2 x 3 (28º jogo e 1 gol, totalizando já 15 na carreira profissional); 22.03.1958 – Vasco 1 x 0 (88º jogo); 17.05.1959 – Vasco 0 x 3 (175º jogo, 1 gol e total de 188); 24.04.1960 – Vasco 0 x 0 (270º jogo - 294 gols); 02.03.1961 – Vasco 1 x 5 (342º jogo - 342 gols); 13.04.1961 – Vasco 2 x 1 (349º jogo - 380 gols); 16.02.1963 – Vasco 2 x 2 (472º jogo, 2 gols, totalizando 555); 04.04.1965 – Vasco 3 x 0 (592º jogos – 695 gols); 01.12.1965 – Vasco 1 x 5 (644º jogo – 778 gols); 08.12.1965 – Vasco 0 x 1 (646º jogo, 1 gol no jogo e total de 780); 26.03.1967 – Vasco 2 x 1 (715º jogo, 1 gol e total de 835); 29.09.1968 – Vasco 3 x 2 (822º jogo – 923 gols); 10.12.1968 – Vasco 1 x 2 (842º jogo, 1 gol e total de 937); 19.11.1969 – 1 x 2 Santos (912º jogo 1 gol e 1000º da carreira/foto revista Grandes Clubes); 24.10.1971 – Vasco 0 x 2 (1.061º jogo- 1094 gols); 28.11.1971 – Vasco 0 x 0 (1066º jogo); 09.12.1971 - Vasco 0 x 4 (1069 jogos); 14.10.1873 - Vasco 1 X 1 (jogo 12.01); 21.707.1974 - Vasco 2 x 1 (jogo 1242 e total de 1.214 gols).   



                                                                    30 DE SETEMBRO
Há vascaíno que considera o “Clássico dos Milhões” um campeonato à parte. Se é,  a rapaziada mandou bem, de virada, em 1928. Sendo assim...

VASCO 2 x 1 FLAMENGO foi dominical, no campo da Rua Paysandu, pelo Campeonato Carioca. Para o adversário, parecia muito complicado enfrentar os vascaínos, tanto que tinha dois treinadores, Joaquim Guimarães e Juan Carlos Bertoni. Mas, nem assim, eles conseguiram segurar a rapaziada.  Do lado da Colina, o inglês Harry Welfare era o treinador.  Os “matadores” foram Américo e Paschoal  e o “Time da Virada” teve: Jaguaré, Hespanhol e Itália; Brilhante, Nesi e Mola; Paschoal, Russinho, Américo, Pepico e Santana.

 Aquele era o 10º encontro com os "urubunaceos", com quatro vitórias cruzmaltinas – 3 x 2, em 29.04.1923; 2 x 1, em 12.09.1926; 3 x 0, em 03.06.1928, e 2 x 1 em 30.09.1928 – e dois empates – 1 x 1, em 15.11.1925 e 2 x 2 em 16.06.1926.  

VASCO 6 x 2 BANGU, pelo Campeonato Carioca-1945 rolou em um domingo, em São Januário, apitado por Alderico Solon Ribeiro, com renda de Cr$ 17.619,90. Lelé, de  pênalti, aos 6; Isaías, aos 9; Chico, aos 15; Berascochea, aos 26 e Lelé, novamente, aos 34 minutos do primeiro tempo horrorizaram. Na etapa final, o xerifão Berascochea saiu lá de trás e voltou ao terreno banguense, aos 81 minutos, para acabar de acertar as contas. Os vascaínos eram viajantes do atropelador “Expresso da Vitória”, pilotado pelo maquinista uruguaio Ondino Vieira. Traçou aquela por conta de: Barbosa, Augusto e Sampaio; Ely, Berascochea e Argemiro; Djalma, Lelé, Isaías, Ademir Menezes e Chico. Antes o "Almirante" havia feito 50 jogos contra o Bangu, confronto iniciado em 3 de junho de 1923, com vitória por 3 x 2. Até ali, haviam sido 39 triunfos e seis empates. Diferençaça!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - CANECO-1977

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VASCO 0 (5) X FLAMENGO (4) - Em 28 de setembro de 1977, uma quarta-feira, o Vasco conquistou o seu 14º título de campeão do futebol carioca, ao empatar, por 0 x 0, com o Flamengo, e depois vencê-lo, por 5 x 4, nas cobranças de pênalti de um jogo extra.
O Maracanã recebeu 152.059 pagantes e escutou o apito de Giese do Couto. Valeu a Tala Vargas Neto, em homenagem a um antigo presidente da Federação Carioca de Futebol e sobrinho do ex-presidente Getúlio Vargas.
O treinador era Orlando Fantoni mandou aogramado: Mazaropi; Orlando ‘Lelé’, Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanata (Helinho) e Dirceu;  Wilsinho (Zandonaide), Roberto Dinamite e Paulinho. 
Para chegar àquela conquista, os vascaínos disputaram 25 jogos, vencendo 26, empatando três e perdendo somente um. Marcaram 60 gols, dos quais 25 foram de Roberto Dinamite. Ganharam os dois turnos, eliminando a necessidade de uma decisão. Confira data, placar e goleadores, abaixo:

CAMPANHA: Taça Guanabara (1º turno) -  27.03.1977 – Vasco 2 x 1 Goytcaz (gols de Roberto Dinamite (2); 03.04.1977 – Vasco 6 x 0 Bangu (Ramon (2), Orlando ‘Lelé” (2), Roberto Dinamite e Luís Fumanchu; 06.04.1977 – Vasco 4 x 0 Campo Grande (Roberto Dinamite, Ramon, Luís Fumanchu e Orlando “Lelé”); 10.04.1977 – Vasco 0 x 1 América; 13.04.1977 – Vasco 3 x 0 Olaria (Roberto Dinamite, Dirceu Guimarães e Luís Fumanchu); 17.04.1977 – Vasco 7 x1 Madureira (Roberto Dinamite (2), Ramon (2), Carlos Alberto Zanata (2)  e Luís Fumanchu; 24.0.1977 – Vasco 3 x 0 Flamengo (Roberto Dinamite (2) e Zanata); 27.04.1977 – Vasco 3 x 0 São Cristóvão (Roberto Dinamite, Ramon e Marco Antônio); 01.05.1977 -  Vasco 1 x 0 Volta Redonda (Zanata); 08.05.1977 – Vasco 1 x 0 Fluminense (Ramon); 15.05.1977 – Vasco 3 x 1 Portuguesa (Roberto Dinamite, Luís Fumanchu e Dirceu);  18.05.1977 -  Vasco 2 x 1 Bonsucesso (Roberto Dinamite (2); 25.05.1977 - Vasco 3 x 0 Americano (Ramon (2) e Roberto Dinamite); 29.05.1977 – Vasco 2 x 0 Botafogo (Roberto Dinamite (2).

 Segundo turno – 17.07.1977  – Vasco 2 x 0 Campo Grande (Abel e Orlando ‘Lelé’); 24.07 – Vasco 3 x 0 Portuguesa (Roberto Dinamite (2) e Ramon; 27.07 – Vasco 3 x 0 Bonsucesso (Roberto Dinamite, Paulo Roberto e Paulinho); 31.07 – Vasco 2 x 0 Americano (Ramon e Marco Antônio); 07.08 – Vasco 0 x 0 Flamengo; 17.08 – Vasco 5 x 0 Goytacaz (Roberto Dinamite (2),  Paulinho, Dirceu e Zandonaide); 21.08 – Vasco 2 x 0 Botafogo (Roberto Dinamite e Dirceu); 04.09 – Vasco 2 x 0 América (Roberto Dinamite e Helinho); 07.09 – Vasco 1 x 0 São Cristóvão (Helinho); 10.09 – Vasco2 x 0 Madureira ( Helinho e Jorginho contra); 13.09 – Vasco 3 x 0 Olaria (Ramon (2) e Paulinho); 18.09 – Vasco 0 x 0 Volta Redonda; 21.09 -  Vasco 2 x 0 Bangu (Roberto Dinamite (2); 25.09 – Vasco 2 x 0 Fluminense (Paulinho e Edinho contra); 28.09 – Vasco 0 (5)x (4) 0 Flamengo.  

GALERIA DE TÍTULOS DO REGIONAL CARIOCA: 1923, 1924, 1926, 1929, 1930, 1931, 1934, 1936, 1944, 1945, 1947, 1949, 1950, 1952, 1956, 1958, 1970, 1977, 1982, 1987, 1988,  1992.1993,1994, 1998 e 2003, 2015. 










quinta-feira, 27 de setembro de 2012

ÁLBUIM A COLINA - PÁGINA-1997

 PASSSADAS 15 TEMPORADAS, O VASCO DA GAMA PUBLICOU ESTA                 COMEMORAÇÃO DO TÍTULO DE CAMPEÃO BRASILEIRO DE 1997

Edmundo foi um "Animal" indomável, o craque do campeonato, batendo o recorde de gols: 29 pipocas na chapa. Abaixo, Edmundo e Evair comemoram mais um gol.






quarta-feira, 26 de setembro de 2012

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - CANECO ERASMO

  Fato marcante na data 17 de fevereiro de 19732. A Turma da Colina estava com fome de títulos  papou mais um usando por deglutidor um caneco, isto é, a taça do Torneio Erasmo Martins Pedro.O Vasco da Gana nem precisou vencer para carregar mais um troféu para as prateleiras da Colina, pois o empate, por 0 x 0, com o América-RJ, em um sábado, em São Januário, foi suficiente. 
A disputa contou, ainda, com as participações dos grandes riais Flamengo e Botafogo e Flamengo. Este, por sinal, foi vencido durante o penúltimo jogo, por 1 x 0, no 10 de fevereiro, com marcado por Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão, aos 34 minutos do segundo, também em São Januário.
No jogo do caneco, os vascaínos escalados pelo treinador Mário Travaglini foram: Andrada; Paulo César, Miguel, Moisés e Pedrinho; Alcir e Zanata; Jorginho Carvoeiro (Luis Carlos, Roberto Dinamite (Luis Fumanchu), Tostão e Dé.
OBS: esta foi uma das conquistas vascaína de título com pouquíssimo público pagante: 2.252 . 

A striking fact of February 17, 19732. Turma da Colina was hungry for titles, but one more using a mug for swallowing, that is, the cup of the Erasmo Martins Pedro Tournament.
Vasco da Ghana did not even need to win to load another trophy to the shelves of Colina, because the tie, by 0-0, with América-RJ, on a Saturday, in São Januário, was enough.
The dispute also counted on the participation of the great Flamengo and Botafogo and Flamengo rials. This, by the way, was won during the penultimate game, by 1 x 0, on February 10, with scored by Eduardo Gonçalves de Andrade, Tostão, at 34 minutes of the second, also in São Januário.
In the game of the cup, the Vasco players selected by coach Mário Travaglini were: Andrada; Paulo César, Miguel, Moisés and Pedrinho; Alcir and Zanata; Jorginho Carvoeiro (Luis Carlos, Roberto Dinamite (Luis Fumanchu), Tostão and Dé.
NOTE: this was one of the Vasco's title achievements with very little paying public: 2,252.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - PAZ NA BOLA

                Em 31 de julho de 1937, o Vasco disputou, com o América, o jogo que ficou conhecido por Clássico da Paz. Nem, tanto! No placar, bagunça cruzmaltina: 3 x 2. 
O zagueiro Itália
 Esta história começa em 19 de julho da mesma temporada, quando os presidentes vascaíno Pedro Pereira Novaes e o americano Pedro Magalhães Correia reuniram-se, secretamente, na Associação dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro, para criar uma estratégia pacificadora do futebol carioca, que vivia com duas entidades, a Liga Carioca de Futebol e a Federação Metropolitana de Desportos. Do encontro saiu uma proposta aceita pelos outros 10 membros das duas “brigonas”.
A comemoração do novo momento deu-se 12 dias depois, com um amistoso Vasco x América, em disputa da Taça Pinto Bastos e do Bronze da Vitória, este oferecido pela revista O Cruzeiro – o Vasco ficou com a posse definitiva de ambos.
VASCO 3 x 2 AMÉRICA  rolou em São Januário, apitado por Sanchez Diaz e assistido por 25 mil pagantes. Lindo (2) e Raul marcáramos gols dos cruzmaltinos, treinados pelo uruguaio Carlos Scarone, que mandou a campo: Joel, Poroto e Itália; Oscarino (Rainha), Zarzur e Calocero; Lindo, Kuko, Raul, Feitiço e Luna (Orlando).                                      

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

HISTÓRIA DA HISTÓRIA: CAMPANHA VASCAÍNA DO TÍTULO ESTADUAL-1950

20/08/1950- São Januário - Vasco 6 x 0 São Cristóvão - Maneca (2), Ipojucan (2), Ademir e Lima marcaram os gols.

27/08/1950- Maracanã- Vasco 3 x 2 Bangu- Ademir (2) e Tesourinha.

03/09/1950- São Januário- Vasco 2 x 3 América- Maneca e Ademir
10/09/1950- Leônidas da Silva- Vasco 4 x 0 Bonsucesso- Ademir (3) e Maneca
17/09/1950- Rua Bariri- Vasco 3 x 1 Olaria- Ipojucan (2) e Lima
24/09/1950- Maracanã- Vasco 2 x 1 Flamengo- Ademir e Alfredo II
01/10/1950- Maracanã- Vasco 1 x 2 Fluminense- Ipojucan
08/10/1950- Maracanã- Vasco 0 x 1 Botafogo
15/10/1950- São Januário- Vasco 9 x 1 Madureira- Dejayr (4), Ademir (2), Álvaro (2) e Maneca

22/10/1950- São Januário- Vasco 7 x 0 Canto do Rio- Ademir (2), Dejayr (2), Jansen, Maneca e Tesourinha

29/10/1950- Figueira de Melo- Vasco 5 x 1 São Cristóvão- Djayr (3), Ademir e Tesourinha
05/11/1950- Conselheiro Galvão- Vasco 3 x 2 Madureira- Ademir (2) e Djayr
19/11/1950- São Januário- Vasco 4 x 0 Olaria- Ademir (3) e Alfredo II

26/11/1950- Maracanã- Vasco 4 x 1 Flamengo- Ipojucan (3) e Alfredo II
10/12/1950- São Januário Vasco 7 x 2 Bonsucesso- Ademir (3), Djayr (3) e Maneca

17/12/1950- Caio Martins- Vasco 4 x 2 Canto do Rio- Maneca (4)
31/12/1950- Maracanã- Vasco 2 x 1 Bangu- Ipojuca e Maneca
06/01/1951- Maracanã- Vasco 4 x 0 Fluminense- Ipojucan (3) e Ademir
14/01/1951- Maracanã- Vasco 2 x 0 Botafogo- Maneca e Ademir
28/01/1951- Maracanã- Vasco 2 x 1 América- Ademir (2)

 


domingo, 23 de setembro de 2012

CEUB EXCURSIONA À ÁFRICA E EUROPA

     Era a madrugada de 16 de junho de 1975, quando o time do Ceub desembarcou no aeroporto de Brasília, vindo de excursão à África e Europa, a primeira saída do exterior por uma equipe candanga. A galera foi recebida por torcedores, que consideraram bom o giro, constante de sete vitórias, sete escorregadas e dois empates – marcou 20 e levou 19 gols.

 O Ceub começou o seu périplo, sem muito sucesso, pelo Marrocos, onde só venceu uma partida (3 x 0) e perdeu três (1 x 2 Marrocos B; 0 x 1 e 0 x 1 Raja). Mas recuperu-se na Argélia, vencendo dois jogos (2 x 1 e 4 x 1) contra o vice-campeão local, o El Chabab. Venceu, também, a seleção de Argel (capital do país), que havia batido o Botafogo carioca e a italiana Juventus.

A terceira etapa do giro foi na França, onde voltou a escorregar, tendo pela frente Troyes (0 x 3), Reims (0 x 2) e Strasbourg (0 x 2). Nesta partida, Ivanir foi aplaudidíssimo, por ter driblado três zagueiros e o goleiro, mesmo tendo perdido o gol. Sobraram aplausos, também, para o meio-campista Toninho (ex-juvenil do Flamengo), por ter acertado a trave, chutando do meio do campo, em lance parecido com Pelé versus o goleiro tcheco Viktor, durante a Copa do Mundo-1970, no México, só que neste o chute do “Rei do Futebol” saiu à esquerda do arqueiro.

                    FOTO REPRODUZIDA DO DIÁRIO DE BRASÍLIA

O cabeludo lateral-esquerdo Nenê foi recebido pelos familiares.

Próxima parada, a antiga Iugoslávia, com duas quedas (0 x 2 e 0 x 3 Olimpija Ljubliana ) e um emapte (1 x 1) com o Combinado de Brdsko, que tinha quatro atletas da seleção iugoslava que, dois dias antes, havia goleado a Holanda, em Belgrado, a então capital iug. A seguir, o time ceubense visitou a Espanha, para conquistar três vitórias: 2 x 1 Betis (invicto há 19 prélios em seu estádio); 2 x 0 La Coruña e 2 x 0 Tenerife.  

O atacante Ivanir (emprestado pelo Flamengo) foi o maior destaque do time, seguido pelo goleiro Pulo Victor (celebrara 18 de idade durante o giro), os apoiadores Toninho e Alencar, e o meia Péricles, este com 20 velinhas apagadas - outros dois “garotos ” levados pelo Ceub foram o lateral-esquerdo Nenê, de 18, e Moreirinha, de 17. Completaram o grupo: o goleiro Déo; lateral Fernandinho; os zagueiros Emerson Braga, Pedro Pradera e Claudio Oliveira e Márcio; o apoiadores Renê e os atacantes Julinho Rodrigues, Marco Antônio, Xisté, Humberto Banga e Gilbertinho, além do treinador João Avelino e do massagista Anísio Cabral de Lima

Para se reencontrar com a sua torcida, o Ceub marcou amistoso, no velho estádio Mané Garrincha, com o Botafogo (havia conquistado  segundo turno do Campeonato Carioca), abrindo série de jogos preparativos para a sua terceira e última participação no Campeonto Brasileiro - levou 0 x 3, em 21 de junho. E, para fazer este giro, entre primeiro de maio e 13 de junho, não recebeu cota por partida, mas Cr$ 90 mil cruzeiros (moeda da época), ficando o empresário Elias Zacour responsável por transportes, hotel, alimentação, salários e diárias dos jogadores. 

    

 

sábado, 22 de setembro de 2012

HISTORI&LENDAS DA COLINA - PAULAÇOS

1 - O Vasco enfrentou o São Paulo em 12 oportunidades durante a década-1960. Com sete vitórias e dois empates, etabeleceu dois tabus: de cinco temporadas, entre março de 1960 a maio de 1965, e de três temporadas, que foi de março de 1966 a novembro de 1969. A maioria dos jogos (7) valeu pelo Torneio Rio-São Paulo. Dois foram pela Taça de Prata e um pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa,  ambos embriões diretos do atual Campeonato Brasileiro. Houve, ainda, um amistoso e um jogo por um torneio octogonal internacional de verão.

2 - A estatística: 16.03.1960 – Vasco 2 x 1; 29.05.1960 – Vasco 4 x 2; 04.01.1961 – Vasco 2 x 2 São Paulo; 27.03.1961 – Vasco 2 x 0; 17.03.1963 – Vasco 1 x 0; 12.04.1964 – Vasco 1 x 1 São Paulo; 04.07.1965 – Vasco 2 x 1; 09.06.1965 – Vasco 1 x 4; 09.03.1966 -  Vasco 1 x 0; 14.05.1967 -  Vasco 0 x 0 São Paulo; 27.10.1968 – Vasco 3 x 2; 16.11.1969 – Vasco 0 x 3.  

3 - 1 - A data 15 de março tem duas vitórias vascaínas contra o Botafogo. Explica-se: por 3 x 0, em 1944, contra o time alvinegro carioca, em 2.00, diante do xará paraibano. 

4 -Frente ao rival do Rio de Janeiro, valeu pelo Torneio Relâmpago, com gols por Djalma (39 min) e Chico (42 e 75). Técnico: Ondino Viera. Time: Yustrich, Zago e Rafagnelli; Alfredo II, Ely e Argemiro; Djalma, Lelé, Isaias, Jair e Chico. Diante do time paraibano, rolou pela Copa do Brasil-2000, no Estádio Almeidão, em João Pessoa, com gols por Edmudo (28 min);  Dedé (85), e Paulo Miranda (90). Treinador: Abel Braga. Time:  Hélton; Paulo Miranda, Odvan, Alexandre Torres e Felipe; Amaral, Nasa e Alex Oliveira (Helder); Pedrinho (Marica), Edmundo e Viola (Dedé).


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

HISTÓRIAS DO FUTEBOL CANDANGO. PERIQUITO BICA DRAGÃO MALVADO

     Gama vence CBF na luta para não cair, ilegalmente, à Série B do Brasileiro


No dia 12 de novembro de 1999, o Gama iniciou o mais duro de todos os seus jogos: contar a Confederação Brasileira de Futebol-CBF, que pretendia rebaixá-lo à Série B do Campeonato Brasileiro. O pontapé inicial desse rolo foi a retirada dos pontos da vitória do São Paulo sobre o Botafogo e do empate com o Internacional, acusando os tricolores paulistas de escalarem, irregularmente, o atacante Sandro Hiroshi. Repassados, pelo Tribunal de Justiça Desportiva/CBF, aos botafoguenses, os três pontos perdidos ante o são-paulinos, na derrota por 1 x 6, pela nova pontuação considerada pela entidade, os gamenses estavam rebaixados ao final da última rodada, em 15º lugar,

Pelas contas da CBF, na média de pontos dos dois últimos Brasileiros, o Gama estaria em 19º, com 1.238 x 1.249 Botafogo que, sem os graciosos três pontos lhe dado pelo tribunal, teria 1.175 - ficaria abaixo do Internacional, que teria 1.249 se perdesse os dois pontos ganhos do São Paulo. O rolo incluía, também, o Departamento de Registros da CBF autorizar o São Paulo a escalar Sandro Hiroshi, cujo passe era reivindicado pelo Tocantinense-TO, enquanto o Departamento Jurídico constatava a escalação.   

 O Gama nada tinha a ver com tudo aquilo. E não aceitou ser eliminado do Brasileiro, alegado que a CBF não tinha poder para alterar o Código Brasileiro Disciplinar de Futebol, o que fora seguido pelo seu tribunal.  Usando por “laranjas” o Partido da Frente Libereral-DF e o Sindicato dos Treinadores de Futebol-DF, entrou com liminar junto à Justiça Comum (proibido pela FIFA), para impedir o rebaixamento, e obteve sucesso em tutela antecipada concedida pelo juiz Jansen Fialho de Almeida, da 3º Vara da Fazenda Pública do DF, garantindo ao Periquitão participar da Pré-Libertadores.

Jansen Fialho  de Almeida by https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/noticias

 Veio o 25 de janeiro e a CBF reagiu, suspendendo o Gama de todas as competições, “por não-pagamento de multa”. Mais uma vez, os alviverdes derrubaram a medida na Justiça. O ministro Antônio de Pádua Ribeiro, do Superior Tribunal de Justiça, rejeitou  recurso da CBF para cassar a liminar de juiz de primeira instância garantindo o Gama na Série A do Brasileirão. No despacho, o ministro Pádua Ribeiro rejeita de maneira categórica o recurso, considerando ele não trouxe argumentos novos para contestar a decisão do juiz que concedeu a liminar e que a ação tentou levantar temas ainda não julgados pela primeira instância.

A luta, então, chegou a 8 de maio, com a CBF apoiando o Clube dos 13 na criação de liga, para disputar do Brasileiro, sem a participação do Gama. Rolaram mais lances, que incluíram o senador José Roberto Arruda - líder no Senado do governo do presidente Fernando Henrique – negociar os interesses do clube candango junto a CBF, além de, em 26 de junho, a FIFA proibir  filiados da CBF de jogarem contra o Gama, atendendo pedido do presidente da entidade brasileira, Ricardo Teixeira, que conseguiu tirar o Gama da Pré-Libertadores e da Copa do Brasil, mas não do Torneio Centro-Oeste, contra times de Goiás e Minas Gerais.

Enfim, o advogado Paulo Goyaz ganhou tudo contra a CBF, que fez de tudo para beneficiar o Botafogo, que tentou fazer o processo ser julgado na Justiça do Rio de Janeiro, e perdeu, com Brasília sendo considerado foro prevento. A CBF termninou vendo que não venceria o Gama nos tribunais, usando versão ilegal do Código Brasileiro Disciplinar de Futebol, e o Periquitão disputou o Braileiro da Série A, na sua maior vitória fora dos gramados.          

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - TRI NO CARRANZA

Vasco da Gama 2 x 0 Nacional, de Montevidéu, valeu o tri do Troféu Ramón de Carranza, disputado na cidade espanhola de Cádiz, desde 1955. O prélio contra os uruguaios foi no 27 e agosto de 1989, no estádio com o mesmo nome do homenageado pelo caneco, e os tentos do título vascaíno foram marcados por Sorato, aos 15, e Vivinho, aos 38 minutos o segundo tempo. 
Sob o comando do seu ex-campitão (na década-1970) Alcir Portela, a Turma da Colina alinhou: Régis; Luis Carlos Winck, Célio Silva e Marco Aurélio e Lira; Zé do Carmo, Andrade e Marco Antônio Boiadeiro; Vivinho, Sorasto e Anderson (Leonardo).   
O bi havia sido conquistado nos 2 X 1 Atlético de Madrid, em 28 de agosto de 1988. Sorato, aos 15, e Vivinho, aos 28 minutos do segundo tempo, compareceram ao. O chefe da rapaziada era o ex-meio-campista cruzmaltino Carlos Alberto Zanata e o seu time teve: Acácio; Paulo Roberto, Célio Silva, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Donato, William e Bismarck: Vivinho (Muricinho) e Sorato (Roberto Dinamite). 
O primeiro título saíra no 23 de agosto de 1987, com 2 x 0 Cadiz, marcando Tita, aos 14 minutos do primeiro tempo e Roberto Dinamite, aos 25 do segundo. Treinado por Sebastião Lazaroni, o time teve: Acáco; Paulo Roberto Gaúcho, Donato, Fernando e Mazinho; Josenílton, Geovani e Tita; Luís Carlos, Roberto Dinamite e Romário. Detalhe: as três decisões foram dominicais.
  














 
 
                     

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

HISTÓRIAS DO KIKE. APANÁ SUVELA, O BECÃOZÃO INQUEBRÃOZAÇO DA BAHIA

Em 1968, durante a última temporada em que residi na Bahia, o time do Galícia tinha um lateral-direito morenão apelidado por Apaná Suvela. Jogava duro, duríssimo, espantando atacante adversário que se atrevesse a disputar lance com ele. O locutor França Teixeira, da Rádio Excelsior de Salvador, gritava: “Apaná Suvela, o homem que joga com capa de pneu na canela - mas nunca o vi  matando ninguém

Pra se segurar nas bolas divididas - ainda não havia as atuais e modernas caneleiras de plástico -, Apaná descobriu uma outra utilidade nos pneus largados pelos cantos das borracharias, e os cortava com  faca afiada, estilete e até uma suvela. Sujeito de família pobre, ele não conhecia os pontos glamurosos de Salvador e, quando estava concentrado, seu passatempo predileto era ouvir do presidente do Galícia, Raul Bulhosa Y Bulhosa, o seu maior fã, as histórias do clube.

Bulhosa, espanhol radicado na Bahia e que falava Raliça, em vez de Galícia, quando se entusiasmava além da conta pela atuação de Apaná, rasgava-lhe elogios  e, escondidamente,  passava-lhe um bicho extra, saído do seu bolso, evidentemente. Se achasse que a atuação do rapaz tivesse sido “mais ou menos”, cobrava-lhe mais empenho, depois da pugna, ainda no vestiário. Se o visse fora dos seus melhores dias, gritava para o treinador:

- Enaldo (Rodrigues)! Você tem carta branca. Mas passe o Apana prá esquerda (da zaga); tire o Apaná de campo, para preservar a imagem dele.

 Durante um jogo do Galícia pelo Campeonato Baiano de 1969, contra o Ideal, de Santo Amaro da Purificação, um atacante do time rubro-negro interiorano entrou pra rachar o aguerrido Apaná, no mínimo, em dois pedaços de suas canelas. Mas o intrépido zagueirão azulino levantou-se, rápido, assoviando. Abaixou o meião, beijou dois dedos da sua mão direita e enviou as bicotas paras as canelas pneumatizadas. Raul Bulhosa y Bulhosa vibrou. Nunca vira tanta crueldade e raça em um mesmo lance dentro das quatro linhas.


Apaná, isto é, Raimundo Pereira da Silva, nascido em 9 de maio de 1937,  fez parte, como mostra esta foto, do grupo campeão estadual baiano de 1968. Em 1969, o Galícia foi vice-campeão do Torneio Norte/Nordeste, com 10 vitórias, seis empates e só uma escorregada, marcando seis e levando só dois gols, entre 21 de setembro e 15 de novembro, com estes resultados: 5 x 2  e 2 x 1 Feira-BA; 4 x 2 Confiança-SE; 1 x 1 e 6 x 0 CRB-AL (07.11.1969); 3 x 2 e 1 x 0 CSA-AL; 1 x 0 e 2 x 0 Náutico-PE; 2 x 0 e 5 x 0 Sergipe-SE; a partir de 19 de novembro, 0 x 0 e 1 x 0 CSA-AL; 0 x 0 e 0 x 0 Sport Recife-PE; 1 x 1 e 2 x 2 Ceará Sporting-CE, ficando com um ponto e uma vitória a menos do que os campeões cearenses.

Por ali, o Galícia havia renovado bastante a sua galera - Adílson Paradão (23); Souza (25), Toninho Baiano (20), Roberto Oliveira (23), Quinha (22), Touro (30, Chinesinho (21), Deco (23), Deri (19), Nelson Leal 25,  Kléber (26), André Catimba (22), Telê (22), Carlinhos Gonçalves (29) – e Apaná já enfrentava o “decurso de prazo”. Mas glorificava-se por ter sido vice-campeão do primeiro estadual baiano, em 1967, e campeão na temporada 1968, quando o ex-jogador e treinador Enaldo Rodrigues o colocou na reserva nos jogos decisivos  - Dudinha; Roberto, Nelinho, Haroldo (Helio Nailon) e Touro; Josias e Chiquinho; Nelson, Carlinhos Gonçalves, Ouri e Ricardo foi o time do último jogo (e do título), diante de 19.930 pagantes, em 15 de setembro de 1968l na Fonte Nova - maior vibração da vida de Apaná, mesmo não tendo entrado na arena como gladiador ganadeiro naquele grande dia.

  Surgido, em 1933, o Galícia Esporte Clube fora o primeiro time nordestino a encarar a Seleção Brasileira. Levou 10 x 4, no feriado do 7 de setembro de 1934, no já demolido Estádio da Graça (bairro de Salvador), mas a goleada pouco importou. O que valeu mesmo pra sua patota foram os quatro tentos marcados, mais comemorados do que o tri-estadual-1941/1942/1943, o primeiro do futebol baiano, história que Apaná ouvira de Raul Bulhosa Y Bulhosa, que lhe contara, também, ser o Galícia o segundo maior vencedor do Torneio Início do Campeonato Baiano (nove canecos, empatado com o Bahia) - em se tratando de Galícia, para o Apaná Suvela, segundo era mais do que primeiro, naquele caso.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

ESTREPOLIAS NA ESQUINA DA COLINA

1 - Na década-1930, o Vasco da Gama escreveu 8 x 7 Flamengo no placar das vitórias (além de dois empates). Durante a década-1940, os dois só foram se encontrar pelo Campeonato Carioca, no domingão 30 de junho. A rapaziada foi ao estádio Álvaro Chaves, nas Laranjeiras, e mandou 3 x 2, com gols por Figliola, Alfredo I e Lindo. O treinador Harry Welfarer escalou: Nascimento (Chiquinho), Osvaldo Saldanha, Florindo, Figliola; Zarzur, Alfredo I, Villadoniga, Lindo, Orlando, Dacunto e Gonzalez.

Harry Welfare, treianador
 vascaíno na década-1940
2 - Confira as vitórias e empates vascaínos no período: 30.06.1940 – Vasco 3 x 2 (Estadual); 24.1941 – Vasco 3 x 1 (amistoso); 27.04.1941 – Vasco 0 x 0 Flamengo (Torneio Início);  09.11.1941 – Vasco 1 x 1 Flamengo (Estadual). 26.04.1942 – Vasco 1 x 1 Flameno (Estadual); 16.03.1943 – Vasco 1 x 1 Flamengo (Torneio Relâmpago); 28.03.1943 – Vasco 1 x 1 Flamengo (Torneio Início). 31.07.1943 – Vasco 1 x 1 Flamengo (Estadual). 19.03.1944 – Vasco 5 x 2 (Torneio Relâmpago); 26.03.1944 – Vasco 3 x 1 (Torneio Início); 24.06.1944 – Vasco 2 x 2 Flamengo (Municipal); 26.08.1944 – Vasco 2 x 1 (Estadual). 13.05.1945 – Vasco 5 x 1 (Municipal); 16.09.1945 – Vasco 2 x 1 (Estadual); 18.11.1945 – Vasco 2 x 2 Flamengo (Estadual). 24.03.1946 – Vasco 2 x 0 (Relâmpago); 19.05.1946 – Vasco 3 x 1 (Municipal); 03.08.1946 – Vasco 2 x 2 Flamengo (Estadual); 06.10.1946 – Vasco 4 x 3 (Estadual).


Sasulzinho (E) ao lado de
Viladônega
3 VITORIAÇA - é o que se pode dizer de Vasco das Gama 5 X 2 Benfica-POR, em 1957, durante excursão pela terrinha. Era domingo, em revaldo lisboeta, amistosamente,com moçada comandada pelo treinador Martim Francisc. O "Almirante" chegou às redes lusitanas por Válter Marciano (2), Sabará, Livinho e Pinga, navegando com esta tripulação: Carlos Alberto (Hélio), Viana e Ortunho; Orlando, Laerte e Dario; Sabará, Livinho, Vavá, Valter  (Roberto Pinto)  e Pinga. Aquele foi o segundo dos quatro amistosos disputados com os benfiquistas. O primeiro rolou em julho de 1931, com goleada, por 5 x 0. Em 1965, houve empate, no Maracanã, por 1 x 1, repetido, em 1984.


VASCO 4 X 1 PORTUGUESA-RJ  – Laçou a "Zebra" da Ilha do Governador, no 30 de junho, pelo Campeonato Carioca-1963, no Maracanã. Saulzinho (2), Célio e Sabará bateram no barbante, a mando do chefe Jorge Vieira, que escalou: Humberto Torgado, Joel 
Felício, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão e Lorico; Sabará, Célio Saulzinho e Ronaldo. José Gomes Sobrinho apitou a partida.   


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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

HISTORI&LENDAS - BONSUCESSADAS

A data 18 de agosto é pródiga de encontros vascaínos com os rubro-anis. O primeiro rolou pelo Campeonato Carioca-1946, terminado Vasco 2 x 2 Bonsucesso, com Lelé e Bersascochea batendo na rede. O Almirante era treinado por Ernesto Santos, que usou: Barqueta, Augusto e Sampaio; Berascochéa, Danilo e Jorge; Santo Cristo, Lelé, Dimas, Jair Rosa Pinto e Chico.

 Em 1954, tivemos Vasco 1 x 0 rolou no botafoguense estádio de General Severiano, pelo Campeonato Carioca. Pinga balançou o filó para o time que Martim Francisco escalou assim: Carlos Alberto Cavalheiro; Paulinho de Almeida e Bellini; Orlando, Ortunho, Laerte e Coronel; Lierte, Valter e Pinga.

Em 1966, o  jogo valeu pela Taça Guanabara, que ainda era uma disputa à parte do Estadual. Foi no Maracanã, em uma quinta-feira, com o 1 x 0 vascaíno construído por Danilo Menezes, diante de 4.91 pagantes. O treinador Zezé Moreira mandou à luta: Edson Borracha; Ari, Brito, Ananias e Mendez; Maranhão e Oldair; William, Alcir, Célio e Danilo Menezes.

O placar foi repetido, em 1982, graças à explosão de Roberto Dinamite no placar, em jogo do Estadual, em uma quarta-feira, assistida por 2.657 pagantes.  Mazaropi; Rosemiro, Rondineli, Celso (Ivan) e Pedrinho; Serginho, Dudu e  Ernâni; Marquinho, Roberto Dinamite e Zinho foi o time mandado a campo, pelo técnico Antônio Lopes.                  

domingo, 16 de setembro de 2012

HSTÓRIAS DO KIKE - RAPOSA E GALO FORA DO TERREIRO

  Atlético-MG x Cruzeiro, um dos maiores clássicos regionais brazucas, já teve três partidas fora de Belo Horizonte. A primeira, conta-se, teria sido por sugestão do presidente da república, o mineiro Jucelino Kubitscheck, em Brasília; a segunda, durante um desses muitos torneios de verão, no Uruguai, e a terceira durante pré-temporada, na Flórida-EUA. Confira como rolou:

16.07.1960 – Cruzeiro 2 x 2 Atlético-MG – o prélio foi no (chamado) Estádio Israel Pinheiro, assistido por apenas 1.100 torcedores. Brasília havia sido inaugurada há menos de três messes e a sua população ea pequena. Os árbitro foi João Andere e os gols marcados por Colete, abrindo o placar para o Galo; Emerson e Dirceu virando a conta para os cruzeirenses, e Beto definindo o placar. O Cruzeiro desfilou: Rossi, Pireco, Massinha, Benito, Amauri, Cléver, Emerson, Raimundinho, Tomazinho (Nelsinho), Dirceu e Hilton Oliveira (Iranildo). Técnico: Niginho (Leonízio Fantoni).  O Atlético-MG contou com: Adelmar, William, Sábio, Bueno, Marcelino, Ílton, Eduardo, Colete, Luiz Carlos, Celinho e Dominguinho (Beto). Técnico. Yustrich (Dorival Knipel).     


https://webtvparacatu.com.br/torneio-de-verao-l

17.01.2009 - Cruzeiro 4 x 2 Atlético-MG – os cruzeirenses vinham de nove jogos consecutivos sem escorregos  diante do Galo (apelido dos atleticanos) e aquele serviu para o terinador Adílson Batista movimentar a turma que iniciara pré-temporada, há 11 dias, ver como havia voltado (das férias) a base de 2008.

Chamada por Copa Bimbo, esta levou 25 mil pagantes ao Estádio Centenário e o Galo aproveitou para homenagear o Peñarol, tradicional clube de Montevidéu, usando camisas aurinegras (com o seu escudo), as cores dos locais.

Dos seis reforços contratos, apenas Wellington Paulista começou como titular cruzeirense. De sua parte, o Galo, dos seis novos reforços, quatro iniciaram o clássico - os volantes Renan e Carlos Alberto, que começou na lateral direita, o lateral-esquerdo Júnior, deslocado para o meio-campo, e o atacante Diego Tardelli. O meia Lopes e o volante Júnior ficaram no banco dos reservas. Outras novidades foram as voltas do atacante Éder Luís e do lateral-esquerdo Thiago Feltri.

Com time mais entrosado, o Cruzeiro dominou o primeiro tempo e fez 3 x 1. No primeiro gol, o estreante atleticano Renan fez gol-contra. Diego Tardelli empatou, de pênalti, e Fernandinho desempatou para a Raposa (apelido dos cruzeirenses), também de pênalti. E Ramires fez o terceiro.

No intervalo, o Galo trocou três. Cruzeiro só um, trocas que fizeram o Galo equilibrar o jogo e Diego Tardelli voltou a bater na rede. Mas o grande rival acabou com a reação alvinegro, a um minuto do final, com Soares fechando a conta.

 O Cruzeiro foi: Fábio; Jonathan (Jancarlos), Leo Fortunato, Thiago Heleno (Leonardo Silva) e Fernandinho; Henrique, Ramires, Marquinhos Paraná e Wagner (Camilo); Thiago Ribeiro (Soares) e Wellington Paulista (Alessandro) Técnico: Adilson Batista. O Atlético-MG teve:Juninho; Marcos (Tchô), Leandro Almeida e Welton Felipe; Carlos Alberto, Renan (Sheslon), Rafael Miranda (Márcio Araújo), Júnior (Lopes) e Thiago Feltri (Raphael Aguiar); Éder Luís e Diego Tardelli. Técnico: Emerson Leão. Jorge Larionda apitou a partida e o público chegou a 25 mil pagantes. 

18.01.2025 (domingo) – Cruzeiro 0 x 0 Atlético-MG – primeiro jogo enter os dois rivais fora da América Latinal. Disputado em Orlando, nos Estados Unidos, valeu pela FC Series, no Inter & Co Stadium, assistido por 23 mil pagantes e apitado por norte-americano filho de brasileiro, Marcos de Oliveira.

O prélio foi equilibrado e, embora tivesse sido de pré-temporada, os dois times trocaram muitos empurrões e cometeram várias faltas bruscas e desnecessárias. Marcou, também, a estréia de Gabigol no Cruzeiro e o técnico Cuca em sua quarta passagem pelo Galo.
O Cruzeiro teve: Cássio (Léo Aragão); William (Fagner), Fabrício Bruno (Jonathan), João Marcelo (Lucas Villalba) e Marln (Kaiki); Lucas Romero (Walace) e Matheus Henrique (Lucas Silva); Eduardo (Christian), Matheus Pereira (Marquinhos) e Dudu (Tevis); Gabriel Barbosa (Bolasie). Técnico: Fernando Diniz. Atlético-MG: Everson; Saraiva (Natanael), Lyanco (Igor Rabello), Júnior Alonso e Guilherme Arana (Bruno Fuchs); Fausto Vera (Otavio) e Alan Franco; Gustavo Scarpa (Deyverson), Gabriel Menino (Igor Gomes) e Bernard (Brahian Palacios); Hulk (Caio Maia). Técnico: Cuca (Alex Stival).  

 

 

                         

sábado, 15 de setembro de 2012

14 E 15 DE SETEMBRO



                                                         14 DE SETEMBRO

A data 14 de setembro é quentísima para os vascaínos. Eles venceram o Flamengo, por duas vezes, e empataram uma, além de darem um tapinha no Fluminense. Bater no Madureira, no Serrano e no Itaperuna, nem conta, pois são “pequenos”, e o “Gigante da Colina” não perdoa. Ficou mais em conta passar o laço na Índia, isto é, na seleção indiana. Mas o grande pancadão na data foi por 6 x 2 sobre o Andarahy.

Cecy deixou dois  
VASCO 6 X 2 ANDARAHYé o grande placar vascaíno dos 14 de setembro. Trabalhado no gramado d no estádio da Rua Prefeito Serzedello Correia, valeu pelo Campeonato Carioca-1924. Era um domingo e a “Turma da Colina” tinha Russo e Rusinho. Então, “ficou russo” para o desafiante. Russinho excedeu e compareceu às redes, por quatro vezes –  Cecy em mais duas. O uruguaio Ramón Platero era o treinador dessa patota impiedosa: Nélson, Leitão e Hespanhol; Brilhante, Claudionor e Arthur; Pachoal, Russinho, Russo, Cecy e Negrito. O juiz foi Carlos Santos.

VASCO 2 X 0 FLAMENGO teve bola rolando na bola na Rua Paysandu, em um domingo, pelo Campeonato Carioca de 1930. Um atacante apelidado por Oitenta abriu o placar, e Russinho acabou de deixar tudo “russo” para os rubro-negros. Harry Welfare treinava o time, que alinhou: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Paschoal, Oitenta, Russinho, Mário Mattos e Santana.   Entre 29 de abrl de 1924 e aquele 14 de setembro de 1930, os dois times já haviam se enfrentado por 13 vezes, com sete vitórias vascaínas, quatro flamenguistas e dois empates.

VASCO 2 x 1 FLAMENGO está no caderninho dos domingos do Campeonato Crioca-1947. Dimas e Manecas entortaram o bico do "Urubu", na Colina, a mando do técnico Flávio Costa, que escalou: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Nestor, Maneca, Dimas, Ismael e Chico.   

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

HISTORI& LENDAS - FLAMENGAIADAS

1 - Em 30 de setembro de 1929, Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo mostrou que era dificílimo para os rubro-negros encararem os vascaínos. Levaram 2 x 1, em um domingo, no campo da Rua Paysandu, pelo Campeonato Carioca, contando com dois treinadores, Joaquim Guimarães e Juan Carlos Bertoni. Os matadores do dia da Turma da Colina foram Américo e Paschoal, e a formação teve: Jaguaré, Hespanhol e Itália; Brilhante, Nesi e Mola; Paschoal, Russinho, Américo, Pepico e Santana. Aquele foi o 10º encontro com os urubulaceos, com quatro vitórias cruzmaltinas – 3 x 2, em 29.04.1923; 2 x 1, em 12.09.1926; 3 x 0, em 03.06.1928, e 2 x 1 em 30.09.1928 – e dois empates – 1 x 1, em 15.11.1925 e 2 x 2 em 16.06.1926.  

2 - Rolava o 6 de outubro de 1946 e o Almira mandou 4 X 3 Flamengo, na casa deste, o estádio da Gávea, em um domingo. Ernesto Santos comandava a rapaziada, que teve gols marcados por Isaías, Jair Rosa Pinto, Santo Cristo e Djalma. Time: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Santo Cristo, Isaías, Jair Rosa Pinto e Chico.

3 - Valeu pela Taça Guanabara, no 23 de abril de 2000. O Vasco da Gama sapecou 5 x 1 Flamengo, com Romário comparecendo em cinco oportunidades ao balanço das redes do Maracanã - Felipe e Pedrinho completaram o estrago, diante de 53.750 pagantes. Dirigida por Abel Braga, esta foi a rapaziada endiabrada: Helton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Nasa, Amaral, Felipe e Pedrinho (Júnior Baiano); Viola e Romário (Alex Oliveira).
Três jogadores de cada lado foram expulsos de campo - Viola, Odvan e Alex Oliveira pelos vascaínos. 

4 -Desta vez, valeu pelo Brasileirão-1996 e 37.681 pagantes assistiram, no Maracanã, o Vasco apagar o Flamengo, com 4 x 1 dominicais. Naquela tarde-noite, o Animal Edmundo devorou o Urubu. Arrancou-lhe a primeira pena aos 7 minutos do primeiro tempo; a segunda, aos 32. Aí, fez uma pausa nos trabalhos, para Macedo marcar o terceiro, aos 5 minutos da segunda etapa. Aos 21, Edmundo, de novo, botou o bípede rubro-negro pra chorar. Era um Clássico dos Milhões escrito totalmente cruzmaltino. O treinador da Turma da Colina, o ex-volante Alcir Portella, mandou pra luta: Carlos Germano; Pimentel, Sidnei, Alex e Cássio; Luisinho, Nélson (Borçato), Ramon Menezes e Ranielli (Válber); Macedo (Brenner) e Edmundo.