
A ideia é a de que o então presidente vascaíno Eurico Miranda puxava a corda, em uma eventual negociação, para aliviar a barra.
O chargista, então, imaginava o presidente Luís Inácio Lula da Silva respondendo, com a frase que marcava o seu discurso e o do Partido dos Trabalhadores-PT.
Por sinal, quem primeiro a usou foi o hoje deputado Fernando Gabeira, quando lançou, com título homônimo, o seu livro de “memórias subversivas”, como classificava a ditadura dos generais-presidentes da década-70.
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