9 DE DEZEMBRO
VASCO 6 X 2 YPIRANGA-SP - Goleada mandada pra cima dos paulistas, pelo primeiro Torneio Rio-São Paulo-1933, quando o inglês Harry Welfare comandava a rapaziada. Aconteceu em um domingo, em São Januário, ouvindo-se o trilo do apito de Osvaldo Kroft de Carvalho. Nas redes, compareceram Russo (3), Carreiro (2) e Almir. Pra fazer isso, foi convocada esta rapaziada: Rey; Dino e Itália; Gringo, Fausto e Mola; Orlando, Almir, Russo, Carnieri e Carreirinho. O "Almirante" desembarcou daquela viagem, que marcou a primeira edição daquela competição entre cariocas e paulistanos, em quinto lugar, vencendo 10 vezes, empatando 4 e escorregando em 8, nos 22 jogos disputados, nos quais marcou 31 e sofreu 24 tentos. No caderninho vascaíno, jogo 509. Contra o Ypiranga-SP, houve quatro embates, dois amistosos vencidos pela "Turma da Colina" e dois pegas pelo interestadual, com um triunfo para cada lado.
VASCO 2 X 0 INTERNACIONAL-RS - Vencer o time colorado de Porto Alegre em sua casa não é fácil. Poucos conseguem. Mas o baianinho Bebeto resolveu naquele domingo 10 de dezembro. Foi às redes do estádio Beira-Rio, aos 62 e aos 70 minutos, e deu ao "Almirante" esta vitória importantíssima, válida pelo Campeonato Brasileiro-1989, quando o caneco foi parar na Colina. Treinado por Nelsinho Rosa, o time vencedor reuniu: Acácio; Luís Carlos Winck, Marco Aurélio, Quiñonez e Mazinho; Zé do Carmo, Marco Antônio 'Boiadeiro' e Bismarck; Sorato (Vivinho), Babeto e Tato (William). DETALHE: daquele jogo, os dois times saíram de campo igualados em gols marcados (31), nos 23 jogos disputados pelo Brasileirão, com igualdade, também, em número de empates (7), e o placar se repetindo pela segunda vez. Foi a 3.936ª vez em que a rapaziada preliou.
Acrescentar à VASCODTA 10 de dezembro: Vasco 1 x 1 Flamengo, em 1972.
Aproximando-se do final da temporada, os jogos vão diminuindo. E as vitórias também. Mas o "Almirante" registra três pancadinhas legais no seu caderninho, pra você conferir o que rolou na data 9 de dezembro. Vamos lá?
VASCO 4 X 0 FLUMINENSE - Por ser um tradicional freguês, o Fluminense não é perdoado pela “Turma da Colina”, nem mesmo quando sai para um amistoso. Caso da quarta-feira o 9 de dezembro de 1931, quando foi goleado, na casa dele, nas Laranjeiras, com Tinoco, Hamilton, Carlos Paes, o apelidado "84", e Baianinho sendo os impiedosos "filomenos", isto é, comparecedores ao filó. Desde 11 de março de 1923, quando os vascaínos disputaram o primeiro amistoso com os tricolores, e os venceram, por 3 x 2, na Rua Figueira de Mello, aquele foi o quinto da série, posterior a uma pancada no rival, em 4 de setembro de 1930, por nova goleada: 4 x 1. No total, são 14 amistosos, interrompida desde 28 de fevereiro de 1981, com 9 vitórias da moçada, o equivalente a 64,29%. Na história desse rolo de amistosos, a maior goleada aplicada pelo "Almirante" 6 x 1, em 6 de novembro de 1943, também nas Laranjeiras. Um outro encontro com os tricolores na data 9 de dezembro rolou em 1961, em um sábado, pelo segundo turno do Campeonato Carioca, com empate, por 0 x 0.
VASCO 4 X 0 FLUMINENSE - Por ser um tradicional freguês, o Fluminense não é perdoado pela “Turma da Colina”, nem mesmo quando sai para um amistoso. Caso da quarta-feira o 9 de dezembro de 1931, quando foi goleado, na casa dele, nas Laranjeiras, com Tinoco, Hamilton, Carlos Paes, o apelidado "84", e Baianinho sendo os impiedosos "filomenos", isto é, comparecedores ao filó. Desde 11 de março de 1923, quando os vascaínos disputaram o primeiro amistoso com os tricolores, e os venceram, por 3 x 2, na Rua Figueira de Mello, aquele foi o quinto da série, posterior a uma pancada no rival, em 4 de setembro de 1930, por nova goleada: 4 x 1. No total, são 14 amistosos, interrompida desde 28 de fevereiro de 1981, com 9 vitórias da moçada, o equivalente a 64,29%. Na história desse rolo de amistosos, a maior goleada aplicada pelo "Almirante" 6 x 1, em 6 de novembro de 1943, também nas Laranjeiras. Um outro encontro com os tricolores na data 9 de dezembro rolou em 1961, em um sábado, pelo segundo turno do Campeonato Carioca, com empate, por 0 x 0.
VASCO 3 X 0 BANGU - Em 1990, jogo válido pelo Torneio Adolpho Bloch. Apenas 482 "testemunhas" compareceram a São Januário, naquele domingo, para assistirem ao jogo da disputa armada pelos cartolas para enganarem os torcedores. Não colou. Só para os vascaínos Júnior e Marco Antônio 'Boiadeiro', que compareceram à rede Não colou, também, para o banguense Eduardo Gaúcho, que deu uma de "Amigo da Onça" e fez um gol contra. Escalados pelo treinador Mário Jorge Lobo Zagallo, jogaram com a camisas vascaína: Carlos Germano, Ayupe, Célio Silva, Tosin, Cássio (França), Zé do Carmo (Andrade), William, Luciano, Júnior e Sorato. O apito foi de Edmar Soares e a renda não foi divulgada. Renda? Que renda?
10 DE DEZEMBRO
O 10 de dezembro é data fera na Colina. Duas terríveis goleadas e uma vitória sobre um time dificílimo de ser ultrapassado em seus domínios e que tem uma das maiores forças do futebol brasileiro. Também, um empate buscado na raça, nos últimos minutos, diante do maior rival. É só conferir:
O 10 de dezembro é data fera na Colina. Duas terríveis goleadas e uma vitória sobre um time dificílimo de ser ultrapassado em seus domínios e que tem uma das maiores forças do futebol brasileiro. Também, um empate buscado na raça, nos últimos minutos, diante do maior rival. É só conferir:
VASCO 6 X 2 YPIRANGA-SP - Goleada mandada pra cima dos paulistas, pelo primeiro Torneio Rio-São Paulo-1933, quando o inglês Harry Welfare comandava a rapaziada. Aconteceu em um domingo, em São Januário, ouvindo-se o trilo do apito de Osvaldo Kroft de Carvalho. Nas redes, compareceram Russo (3), Carreiro (2) e Almir. Pra fazer isso, foi convocada esta rapaziada: Rey; Dino e Itália; Gringo, Fausto e Mola; Orlando, Almir, Russo, Carnieri e Carreirinho. O "Almirante" desembarcou daquela viagem, que marcou a primeira edição daquela competição entre cariocas e paulistanos, em quinto lugar, vencendo 10 vezes, empatando 4 e escorregando em 8, nos 22 jogos disputados, nos quais marcou 31 e sofreu 24 tentos. No caderninho vascaíno, jogo 509. Contra o Ypiranga-SP, houve quatro embates, dois amistosos vencidos pela "Turma da Colina" e dois pegas pelo interestadual, com um triunfo para cada lado.
VASCO 7 X 2 BONSUCESSO - Uma covardia, pois o time da Colina da época era um dos mais fortes do planeta. Tanto que conquistou o Campeonato Carioca-1950, com 17 vitórias em 20 jogos, nos quais marcou 74 gols, saindo com um saldo de 21. Não dava mesmo para os rubro-anis encararem. Mário Vianna apitou aquele sacode dominical, em São Januário, com Ademir (3), Djair (3) e Maneca fazendo a festas nas redes. Flávio Costa era o treinador e o “Expresso da Vitória” rodou nos trilhos daquele dia levando: Barbosa, Augusto e Laerte; Ely, Danilo e Jorge; Alfredo, Maneca, Ademir, Jansen e Djair. Na história, jogo vascaíno 1.267. Pelo Estadual-RJ, o pega 44.
VASCO 2 X 0 INTERNACIONAL-RS - Vencer o time colorado de Porto Alegre em sua casa não é fácil. Poucos conseguem. Mas o baianinho Bebeto resolveu naquele domingo 10 de dezembro. Foi às redes do estádio Beira-Rio, aos 62 e aos 70 minutos, e deu ao "Almirante" esta vitória importantíssima, válida pelo Campeonato Brasileiro-1989, quando o caneco foi parar na Colina. Treinado por Nelsinho Rosa, o time vencedor reuniu: Acácio; Luís Carlos Winck, Marco Aurélio, Quiñonez e Mazinho; Zé do Carmo, Marco Antônio 'Boiadeiro' e Bismarck; Sorato (Vivinho), Babeto e Tato (William). DETALHE: daquele jogo, os dois times saíram de campo igualados em gols marcados (31), nos 23 jogos disputados pelo Brasileirão, com igualdade, também, em número de empates (7), e o placar se repetindo pela segunda vez. Foi a 3.936ª vez em que a rapaziada preliou.
Caro Mariani,
ResponderExcluirDe fato, o Sabara perdeu um penalti no dia 28 de dezembro contra o America. Conforme o Kike noticiou, vitoria vascaina por 2x0. Porem o penalti perdido nao foi pra fora, e sim defendido pelo Osni. Talvez a confusao da informacao seja devida ao fato de que, no mesmo jogo, Ivan, do America, tambem desperdicou um penalti, esse sim, chutado pra fora.
Um abraco,
Mauro