O atacante Pinga foi capa do Nº 928 da revista “Esporte Ilustrado”, de 19
de janeiro de 1956, fotografado por José Santos. Diz o texto da página 3:
“Pinga, um dos maiores valores da vanguarda cruzmaltina, cujos tentos preciosos
têm contribuído para a obtenção de muitos triunfos dos atuais líderes do
campeonato”. Na época, tinha-se disputado oito rodadas da temporada carioca,
com o Vasco liderando: 46 pontos , em 19 jogos, com 15 vitórias, dois empates e
duas quedas, marcando 46 e sofrendo 14 gols o que lhe dava o bom saldo de 32
tentos. A edição focalizava a rodada de 12 de janeiro daquele 1956, quando o
Vasco havia vencido o Bonsucesso, por 2 x 1, em
São Januário , com arbitragem de Charles William
e renda de Cr$ 265.425,00. Pinga mandou a primeira bola vascaína à rede e
Maneca a outra. O time formou com: Hélio, Paulinho de Almeida e Bellini; Mirim,
Orlando e Beto; Sabará, Maneca, Vavá, Pinga e Parodi.
MÁRIO E OLDAIR – O atacante Mário 'Tilico' e o polivalente Odair Barchi foram a capa da Revista do Esporte Nº 368, de 26 de março de 1966. A edição, que custava Cr$ 300 cruzeiros e anunciava, na página frontal, que os dois jogadores contavam as suas alegrias e tristezas, o que estava nas folhas 44 e 45.
Mário revelou por aquela edição que uma de suas maiores alegrias em, São Januário, foi ter sido lançado em sua verdadeira posição, no meio do ataque.no time titular, pelo treinador Zezé Moreira, diante do Santos, pelo Torneio Rio-São Paulo de 1965. Em seguida falou do nascimento do seu filho, que ganhara, de Laerte e Sabará, o seu mesmo apelido. Revelou, ainda, que outra grande alegria fora ter sido campeão da I Taça Guanabara, em 1965, o que valera vaga na Taça Brasil e vice-campeonato na decisão contra o Santos, de Pelé.
De sua parte, Odair, também, enalteceu o título da Taça GB, acrescentando a sua boa atuação, marcando Mané Garrincha. E revelava que ter trocado o Fluminense, pelo Vasco, fora outra vitória na carreira, pois sentira que crescera muito. De negativo, Mario queixava-se dos dirigentes Agartino Silva Gomes e Jaime Soares, os quais acusava de sempre tentarem impedir a sua escalação no time principal. Já Odair reclamava das viagens e concentrações, que o impediam de se dedicar mais à família.
MÁRIO E OLDAIR – O atacante Mário 'Tilico' e o polivalente Odair Barchi foram a capa da Revista do Esporte Nº 368, de 26 de março de 1966. A edição, que custava Cr$ 300 cruzeiros e anunciava, na página frontal, que os dois jogadores contavam as suas alegrias e tristezas, o que estava nas folhas 44 e 45.
Mário revelou por aquela edição que uma de suas maiores alegrias em, São Januário, foi ter sido lançado em sua verdadeira posição, no meio do ataque.no time titular, pelo treinador Zezé Moreira, diante do Santos, pelo Torneio Rio-São Paulo de 1965. Em seguida falou do nascimento do seu filho, que ganhara, de Laerte e Sabará, o seu mesmo apelido. Revelou, ainda, que outra grande alegria fora ter sido campeão da I Taça Guanabara, em 1965, o que valera vaga na Taça Brasil e vice-campeonato na decisão contra o Santos, de Pelé.
De sua parte, Odair, também, enalteceu o título da Taça GB, acrescentando a sua boa atuação, marcando Mané Garrincha. E revelava que ter trocado o Fluminense, pelo Vasco, fora outra vitória na carreira, pois sentira que crescera muito. De negativo, Mario queixava-se dos dirigentes Agartino Silva Gomes e Jaime Soares, os quais acusava de sempre tentarem impedir a sua escalação no time principal. Já Odair reclamava das viagens e concentrações, que o impediam de se dedicar mais à família.
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