Vasco

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quarta-feira, 24 de novembro de 2021

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - DERRUBOU REIS

                 IMAGEM REPRODUIDA DA REVISTA DO ESPORTE                  

O mês de abril anota duas grandes vitórias almiranteiras, pelo mesmo placar dos 3 x 0. E diante de dois dos maiores times da história do futebol sul-americanos. Hora de conferir:

4 de abril de 19645 - Vascoda Gama 3 x 0 Santos -  rolava o Torneio Rio -São Paulo e o Rei Pelé vivia o auge da carreira. Era tarde de domingo, no Maracanã, e o Almirante aproveitou para homenageá-lo, como mostra esta foto.
Pelé entende que o seu primeiro título no futebol profissionl veio com gen vascaíno, mas não foi muito, não, pois o Torneio Internacional Morumbi, que ele disputou, pelo Combinado Vasco/Santos não chegou a terminar devido prejuízos financeiros. No entanto, graças à competição, o treinador da Seleção Brasileira, o gaúcho Sylvio Pirillo, o convocou para um amistoso, três meses depois.
O Vasco homenageou e depois bateu no "Rei do Futebol"
Pelé, sempre, se disse torcedor do Vasco da Gama, no futebol carioca. Talvez, o seu pai, Dondinho, também fosse, já que batizara o segundo filho com o nome de Jair, na época em que o meia Jair Rosa Pinto era um dos cracaços do país.
Sabedor daquele lado cruzmaltino do Camisa 10, o presidente Manuel Joaquim Lopes (E) – eleito em 13 de março de 1964, cmo o 36º chefe da Colina – ofertou-lhe o título de benemerito vascaíno, na tarde daquele 4 do 4 de 1965. 
Confiramos o que rolou no gramado maracanáceo: Airton Vieira de Morais, o Sansão, apitva e o desrespeito ao Rei começou por Luisinho Goiano, aos 76 minutos - Mário Tilico, aos 82 e aos 89, completou o furdunço, assistidos por 42.250 presentes, que gastaram Cr$ 36 milhões, 470 mil, 180 cruzeiros, a moeda da época. O chefe da bagunça foi  o treinador Zezé Moreira e a moçada que fisgou o Peixe está na súmula: Gainete: Joel Felício, Brito, Fontana e Barbosinha; Maranhãoe Lorico (Oldair Barchi); Luizinho Goiano, Saulzinho (Mário 'Tilico", Célio Taveira e Zezinho. O Santos teve: Laércio; Ismael, Modesto, Joel Camargo e Geraldino (Olavo); Eliseu (Rossi) e Mengálvio: Dorval, Toninho 'Guerreiro", Pelé e Noriva (Peixinho). 

7 de abril de 1951 - Vaco da Gama 3 x 0 Peñarol-URU - jogo considerado  uma revanche de Brasil 1 x 2 Uruguai, da decisão da Copa do Mundo-1950, no  Maracanã. Mas esta pugna transcorreu-se no Estádio Centenário, em Montevidéu, no que foi chamado por Jogo da Vingança, pela galera brazuca. Na volta ao Rio de Janeiro, o Almirante foi recebido e aplaudido por torcedores de todas as camisas rivais, afinal o adversário havia contado com nove atletas que haviam tomado a Taça Jules Rimet dos brasileiros. Da parte vascaína, somente o ponta-esquerda Chico Aramburu, da turma do v exame do 16 de julho de 1950 não esteve na partida. Conta a crônica do jogo que Maneca entortou Obdúlio Varela, tendo, em um dos lances, balançado o corpo, intuindo-o buscar a bola pela direita e  driblando-o pela esquerda, além de aplicar-lhe a chamada caneta, isto é, fazendo a pelota passar por entre as suas pernas, deixando atônitos 65 mil presentes ao estádio. Como em 1950, Friaça abriu o placar, aos   25 minutos, para, para Ademir Menezes, também, entortar Obdulio Varela, à entrada da área e fazer 2 x 0, aos 54, e o alagoano  Ipojucan fevchara a conta, os 83. O Vasco vingador era treinao por Oto Glória, que alinhou: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely do Amparo, Danilo e Alfredo (Jorge); Tesourinha, Ademir (Ipojucan), Friaça (Jansen), Maneca e Djayr. O Peñarol alinhou: Máspoli; Matias Gonzáles e Romero; J. C. Gonzáles, Obdúlio Varela e Oturme; Ghiggia, Hohberg, Míguez (Abadie), Schiaffino e Vidal (Pérez). O árbitro foi o uruguaio Cataldi, auxiliado por Latorre e Otonelli. 

 

 

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