Edvlado Izídio Neto, o glorioso Vavá, centroavante dos times inesquecíveis do Vasco da Gama de 1956 e de 1958, já andou cometendo pecados que São Januário denunciou ao Home lá de Riba.
Tem cabimento, kapranoiz, vascaínos, vestir uma camisa rubro-negra? Imperdoável! Se bem que vários carinhas da Turma da Colina já andaram pelas barabas de São Tanais e envergaram a jaqueta vermelha-e-preta, durante amistosos festivos de combinados Vasco-Flamengo.
Por aí, até faz-se que nada aconteceu, pois em dia de muita cachaça dá pra virar a cara pro lado e deixar rolar. Vavá é um dos maiores batedoras na rede com a camisa também chamada de cruzmaltina, com 191 bolas no filó. Se não tivesse saído, para o espanhol. Atlético de Madrid, depois de voltar campeão da Cop doMundo-1958, certamente, duzentaria.
Tem cabimento, kapranoiz, vascaínos, vestir uma camisa rubro-negra? Imperdoável! Se bem que vários carinhas da Turma da Colina já andaram pelas barabas de São Tanais e envergaram a jaqueta vermelha-e-preta, durante amistosos festivos de combinados Vasco-Flamengo.
Por aí, até faz-se que nada aconteceu, pois em dia de muita cachaça dá pra virar a cara pro lado e deixar rolar. Vavá é um dos maiores batedoras na rede com a camisa também chamada de cruzmaltina, com 191 bolas no filó. Se não tivesse saído, para o espanhol. Atlético de Madrid, depois de voltar campeão da Cop doMundo-1958, certamente, duzentaria.
Nesta sessão das antigas edições da revista paulistana "Placar'", da Editora Abri, ei-lo rubro-negrando , durante uma tertúlias no Ceará, com a rapaziada do Guarani, de Juazeiro do Norte. Dizem os linguarudos que Vavá só aceitou rubro-negrar atendendo a insistentes pedidos do "Padim Pade Ciço". No que, convenhamos ser verdade verdadeira. Acreditamos, Senhor! E "Glória a Deus" nos gramados!
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