Vasco

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

VASCODATA

                                                          

                                                    ANIVERSARIANTE

                Foto reprooduzida de Museu da Pelada - agradecimento

KATINHA - quando ele chegou a São Januário, em 1978, o seu nome era escrito Catinha. Com K ou com C, ele era Elcir Andrade Branco, que estreou vascaíno fazendo um perfeito cruzamento para o segundo tento (por Roberto Dinamite, que fez três) de Vasco 4 x 2 Flamengo, no 9 do 9 de 1979 diante de 60.978 abismados pagantes que não conheciam aquele baixinho atrevido (e que ganhou até musiquinha da torida). Ficou pela Colina, até 1983, totalizando 30 jogos e três gols marcados. Nascido na catarinense Lages, em 4 de fevereiro de 1958, ele judou o Vasco a buscar três canecos:  em 1980, no Amazons, a Taça José Fernandes, vencendo o Flmengo, na decisão, por 1 x 0, placar repetido em uma outra final, a do Torneio João Havelange-1981, em Minas Gerais. Também, em 1980, estava no time campeão do espanhol Troféu Colombino, batendo o Huelva, na final, por 3 x 1.     

Pinilla - o Almirante arrumou este chileno, nascido em Santiago - 4 de fevereiro lde 1984, só pra lhe arrumar confusão. Não foi que ele quase elimina a Seleção Brasileira da Copa do Mundo-2014! Faltou um centímetro. Se tivesse abaixado um pouco mais o chute, no jogo em que o seu Chile foi eliminado nos pênaltis, no Mineirão. Maurício Ricardo Pinilla Ferrera chegou àz Colina como um cigano do futebol. Das 20 camisas que vestiu, a do Vasco da Gama foi a décima, emm 2008. 

Alecsandro Barbosa Felisbino - nascido na paulista Bauru, teve o seu maior dia de glória vascaíno no 16 de março de 2011, quando marcou o gol que valeu ao Vasco da Gama o titulo de campeão da Copa do Brasil, nos 2 x 3 Coritiba, quando valeu o saldo de gols, em dois jogos.  

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