Vasco

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

PACAEMBUZAZO NA IZKINA DA KOLINA

 Não importa de onde sejam os corintianos, da capital ou do interior. Contra eles, o Almirante investe fundo – na rede e na história. Zóia:  

26 de fevereiro de 1958 - Vasco da Gama 2 x 1 Corinthians de Presidente Prudente-SP - visitando o barraco do convidatário, Rubens e Pinga deixaram lembranças de bolas na rede, amistosa e quartafeiranamente. Rapaziada da vez: Helio, Paulinho de Almeida (Viana) e Dario; Écio, Barbosinha e Coronel; Sabará (Lierte), Almir, Livinho (Waldemar), Rubens (Roberto Pinto) e Pinga. O treinador era Francisco de Souza Ferreira, o Gradim. 

5 de março de 1958 – Vasco da Gama 3 x 1 Corinthians-SP – Torneio Rio-São Paulo, em uma quarta-feira, no estádio paulistano do Pacaembu (Paulo Machado de Carvalho), com Vavá (2) e Rubens desorientando o Timão (apelido corintiano, devido formato do escudo do clube). Para bater nos alvinegros e no terreiro deles, o treinador Gradim (Francisco de Souza Ferreira) alinhou: Hélio, Dario (Ortunho) e Viana; Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Almir, Vavá (Artoff), Rubens e Pinga.  

O zagueiro Ortunho que aparece acima na escalação do Vasco que mandou 3 x 1 Corinthians chamava-se, na realidade, Jorge Carlos Carneiro. Ganhou tal apelido por ser  muito parecido com o uruguaio Washington Ortuño, do Peñarol e da seleção celeste. Nascido em Porto Alegre-RS, viveu entre 01.10.1935 a 22.11.2004, tendo vascainado de 1956 a 1957. Da mesma forma, o treinador Gradim ganhou tal apelido por ter rosto considerado uma cópia do atacante uruguaio Gradim. Logo, um autêntico Pacaembuzazo.     

 

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