Vasco

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

QUASE IGUAIS LÁ NA ESQUINA DA COLINA

  Dois times amazonenses com o mesmo prenome: Nacional. Só que um, para não ficar igual, prefere ser chamado por Fast (Nacional Fast Clube), porque o outro tem sobrenome Futebol Clube. Pra não ficar tudo igual, também, no placar, o Almirante bateu neles por números diferentes. Veja: 

15 de abril de 1995 - Vasco da Gama 2 x 0 Nacional-AM - animou a galera em tarde de um sábado, diante de 6.505 pagantes, convidativo para uma cervejinha à noite. Só que foi longe do Rio de Janeiro, mas na calorenta Manaus do antigo Estádio Vivaldo Lima, pela Copa do Brasil, com gols de Valdir Bigode no segundo tempo. O time, treinado por Nelsinho Rosa, teve: Carlos Germano;  Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha e Cássio; Farnça, Leandro Ávila (Frazão) e Yan; Gian (Hernande), Clóvis e Valdir Bigode.  OBS: o Vasco encarava times amazonenses desde 22 de fevereiro de 1953, quando Albino Cardoso Friaça assou dois tambaquis na brasa do Naça e o pernambucano arretado Edvaldo Izídio Neto, o Vavá, mais dois: 4 x 1.

14 de feveeiro de 2007 - Vasco da Gama 2 x 1 Nacional-AM - Copa do Brasilo, em uma quarta-feira, no mesmo estádio citado acima. Vitória, com virada de placar, por conta de Renato e Marcelinho, garantindo o emprego do técnico Renato Gaúcho Portaluppi, que confiou em: Cássio; Eduardo, Gustavo Breda (Anderson Luiz), Jorge Luiz e Sandro; Amaral, Junior (Renato), Madson e Morais; Marcelinho e Alessandro (Alan Karadec).      


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