Sacada legal da "Manchete Esportiva" |
O texto dizia que Pinga não dava “a menor pelota” para o que vinha do alembique, e que, também, não fumava. Estava justificado o título. O mais era a história do atleta, com um iten pouco conhecido pelo torcedor: antes de se profissionalizar no futebol, Pinga fora fiscal de feiras livres e mecânico,
Chegado ao Vasco, para ser meia-esquerda, Piuga foi deslocado para a ponta, pelo treinador Martim Francisco. Em seu currículo, já contava com a faixa de campeão pan-americano-1952, o primerio título da seleção brasileira no exterior, trazido do Chile. Fora de campo, se declarava um craque na preparação de uma macarronada. Coisa de paulistano.
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