Ele já estava no Vasco antes mesmo de o clube subir à elite do futebol carioca. O ajudou a pegar o elevador, como campeão da Segunda Divisão de 1922. Pra aumentar a glória, foi bi na série principal, em 1923/1924. Seu nome?: Paschoal Silva Cinelli, ponteiro-direto muito veloz, por isso mesmo apelidado “Trem de Luxo”.
Em 1923, na temporada do primeiro titulo no futebol carioca, Paschoal participou dos 14 jogos e marcou com só um gol, no segundo tempo do segundo jogo, Vasco 3 x 1 Botafogo, em 22 de abril, no campo do adversário, à Rua General Severiano. A turma dos chamados "Camisasa Pretas" teve: Nélson, Leitão e Cláudio; Adão, Claudionor e Arthur; Mingote, Paschoal, Torterolli, Cecy e Negrito. Em 1924, Paschoal já balançou mais as redes: sete vezes. Voltou a estar presentes em todas as partidas, com o time-base sendo: Nélson, Leitão e Espanhol; Brilhante, Claudionor e Arthur; Paschoal, Torterolli, Russinho, Cecy e Negrito. Nos dois títulos, ao treinador era Ramon Platero.
Em 1923, na temporada do primeiro titulo no futebol carioca, Paschoal participou dos 14 jogos e marcou com só um gol, no segundo tempo do segundo jogo, Vasco 3 x 1 Botafogo, em 22 de abril, no campo do adversário, à Rua General Severiano. A turma dos chamados "Camisasa Pretas" teve: Nélson, Leitão e Cláudio; Adão, Claudionor e Arthur; Mingote, Paschoal, Torterolli, Cecy e Negrito. Em 1924, Paschoal já balançou mais as redes: sete vezes. Voltou a estar presentes em todas as partidas, com o time-base sendo: Nélson, Leitão e Espanhol; Brilhante, Claudionor e Arthur; Paschoal, Torterolli, Russinho, Cecy e Negrito. Nos dois títulos, ao treinador era Ramon Platero.
Em 1924, quando conquistou o titulo de bicampeão do futebol da elite carioca o Vasco era chamado de "Camisas Pretas" |
Nascido no Rio de Janeiro, em 24 de maio de 1900, Paschoal viveu por 87 anos, até 23 de dezembro de 1987. Jogou durante dez temporadas com a jaqueta cruzmaltina, e já marcando gol na estreia vitoriosa, 1 x 0, sobre uma seleção da marinha. Devido aos dez anos como titular da equipe, era natural que fosse convocado para os selecionados carioca e brasileiro. Por este, fez dez partidas, sendo quatro oficiais – Brasil 0 x 1 Paraguai (11.11.1923); 1 x 2 Argentina (18.11.1923); 2 x 0 Paraguai (22.11.1923); 1 x 2 Uruguai (25.11.1923) e seis amistosas – 9 x 0 Combinado de Durazno-URU (28.11.1923); 2 x 0 Argentina (02.12.1923); 0 x 2 Argentina (09.12.1923); 5 x 0 Motherwell-ESC (24.06.1928); 5 x 3 Barracas-ARG; (06.01.1929) 4 x 2 Rampla Juniors-ARG (24.02.1929).
Do jogos citados acima, Paschoal marcou um gol sobre o Barracas, enquanto os 2 x 0 sobre os argentinos valeram a Taça Brasil-Argentina-1923, com a seleção sendo: Nélson (Vasco) Pennaforte e Alemão; Mica, Nesi e Dino; Paschoal (Vasco), Nilo Murtinho, Coelho e Amaro. O técnico era Chico Neto, isto é, Francisco Bueno Neto.
Jogador símbolo da primeira fase do futebol vascaíno, Paschoal parou com a bola, em 1933, devido uma lesão de difícil cura. Mesmo assim, não deixava de frequentar o clube. (fotos reproduzidas da revista "Grandes Clubes" e doa site oficial do Clube de Regatas Vasco das Gama). Agradecimento.
Do jogos citados acima, Paschoal marcou um gol sobre o Barracas, enquanto os 2 x 0 sobre os argentinos valeram a Taça Brasil-Argentina-1923, com a seleção sendo: Nélson (Vasco) Pennaforte e Alemão; Mica, Nesi e Dino; Paschoal (Vasco), Nilo Murtinho, Coelho e Amaro. O técnico era Chico Neto, isto é, Francisco Bueno Neto.
Jogador símbolo da primeira fase do futebol vascaíno, Paschoal parou com a bola, em 1933, devido uma lesão de difícil cura. Mesmo assim, não deixava de frequentar o clube. (fotos reproduzidas da revista "Grandes Clubes" e doa site oficial do Clube de Regatas Vasco das Gama). Agradecimento.
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