No registro civil, ele é Paulo César Lopes de Gusmão. No mundo do futebol, simplesmente, o PC Gusmão. Carioca, nascido em 19 de maio de 1962, este cara só não é um vascaíno total porque a vida nos gramados é muito dinâmica – vestiu a camisa 1 de mais cinco times.
Como atleta, a carreira do PC foi modesta, como goleiro reserva do Vasco, na década-1980. Por aquela época, não dava para barrar Mazaropi, que chegou a bater ao recorde mundial de invencibilidade, com 1.816 minutos sem buscar a bola no fundo da rede. Pra piorar, quando Geraldo Pereira de Matos Filho, o “Maza”, perdeu a vaga, quem chegou para barrá-lo foi um dos mais famosos arqueiros do país, Emerson Leão. Mas este demorou-se pouco pela Colina, permitindo a Mazaropi retomar o seu “cargo”. Até 1982, quando o treinador Antônio Lopes escolheu Acácio, que foi o “golkeeper” da rapaziada, pelos próximos dez anos. Quando nada, PC Gusmão fez parte do grupo bicampeão estadual, em 1977/1978, sob o comando do “titio” Orlando Fantoni.
Sem sorte no jogo, PC Gusmão iniciou, uma nova etapa na carreira futebolística, a de preparador dos goleiros vascaínos. Em 2001, teve uma chance como treinador interino. Mas não emplacou. Estava convidado a viver a tradicional vida de “técnico cigano”, na qual passou por 13 times, até voltar a São Januário, em 2010. Ficou até o início de fevereiro de 2011.
Se não fez sucesso dirigindo o time cruzmaltino, PC Gusmão se deu bem, exatamente, em cima do Vasco: foi campeão mundial interclubes, em 2000, como auxiliar técnico de Oswaldo de Oliveira, no Corinthians, que venceu a “Turma da Colina”, na decisão por pênaltis. Em 2004 e em 2006, sagrou-se campeão mineiro, pelo Cruzeiro; em 2008 e em 2011, esteve campeão goiano, respectivamente, por Itumbiara e Atlético-GO. E em 2012, conquistou o Estadual cearense, pelo Ceará Sporting.
PRETINHA
Durante nove temporadas, Delma Gonçalves sacudiu a torcida cruzmaltina. Quem? Pretinha! Ah! Bola, bola! A menina foi a primeira atleta do futebol feminino canarinho a marcar gols em três Copas do Mundo: em 1995 (sobre as japonesas (1)); em, 1999 (contra as mexicanas (3) e, em 2007 (diante das dinamarquesas), quando já tinha 32 anos de idade e já era considerada veteraníssima na disputa.
Como atleta, a carreira do PC foi modesta, como goleiro reserva do Vasco, na década-1980. Por aquela época, não dava para barrar Mazaropi, que chegou a bater ao recorde mundial de invencibilidade, com 1.816 minutos sem buscar a bola no fundo da rede. Pra piorar, quando Geraldo Pereira de Matos Filho, o “Maza”, perdeu a vaga, quem chegou para barrá-lo foi um dos mais famosos arqueiros do país, Emerson Leão. Mas este demorou-se pouco pela Colina, permitindo a Mazaropi retomar o seu “cargo”. Até 1982, quando o treinador Antônio Lopes escolheu Acácio, que foi o “golkeeper” da rapaziada, pelos próximos dez anos. Quando nada, PC Gusmão fez parte do grupo bicampeão estadual, em 1977/1978, sob o comando do “titio” Orlando Fantoni.
Sem sorte no jogo, PC Gusmão iniciou, uma nova etapa na carreira futebolística, a de preparador dos goleiros vascaínos. Em 2001, teve uma chance como treinador interino. Mas não emplacou. Estava convidado a viver a tradicional vida de “técnico cigano”, na qual passou por 13 times, até voltar a São Januário, em 2010. Ficou até o início de fevereiro de 2011.
Se não fez sucesso dirigindo o time cruzmaltino, PC Gusmão se deu bem, exatamente, em cima do Vasco: foi campeão mundial interclubes, em 2000, como auxiliar técnico de Oswaldo de Oliveira, no Corinthians, que venceu a “Turma da Colina”, na decisão por pênaltis. Em 2004 e em 2006, sagrou-se campeão mineiro, pelo Cruzeiro; em 2008 e em 2011, esteve campeão goiano, respectivamente, por Itumbiara e Atlético-GO. E em 2012, conquistou o Estadual cearense, pelo Ceará Sporting.
PRETINHA
Durante nove temporadas, Delma Gonçalves sacudiu a torcida cruzmaltina. Quem? Pretinha! Ah! Bola, bola! A menina foi a primeira atleta do futebol feminino canarinho a marcar gols em três Copas do Mundo: em 1995 (sobre as japonesas (1)); em, 1999 (contra as mexicanas (3) e, em 2007 (diante das dinamarquesas), quando já tinha 32 anos de idade e já era considerada veteraníssima na disputa.
A vascaína Pretinha só não disputou cinco Mundiais por causa de uma cirurgia, de joelho, em 2003. Totalizou 13 jogos, vivendo o crescimento brasileiro da modalidade no cenário internacional. E só não teve mais sucesso devido a falta de apoio que as mulheres sempre enfrentara no futebol do país. Os quarto lugares lugar nas Olimpíadas de Atlanta-1986 e de Sidney-2000 foram até muito, levando-se em conta a desorganização canarinha no setor. Tanto que, após os Jogos da Austrália, as principais jogadores vascaínas que defendiam o escrete nacional, como Pretinha, Sissi, maior destaque nacional de então, Roseli e Andreia se bandearam para a Liga Norte-Americana, a fiam de ganharem U$ 10 mil dólares mensais.
Na Terra do Tio Sam,, Pretinha jogou por três temporadas, pelos times do Washington Freedom e do San Jose Cyberrays, da Califórnia. De lá, seguiu para o japonês Inac.
(Foto reproduzida do saite a www.globoesporte.com). AGRADECIMENTO.
(Foto reproduzida do saite a www.globoesporte.com). AGRADECIMENTO.
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