Vasco

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quinta-feira, 2 de maio de 2013

GEOVANI ESTREIA NO TIME CANARINHO

 Eleito o melhor jogador do Campeonato Mundial de Juniors, em 1983, no  México, de onde voltou campeão e artilheiro, com seis gols, aos 19 anos de idade, o apoiador Geovani jogava tanta bola que, três anos depois, estreava pela Seleção Brasileira principal. Em 2 de maio de 1985, vencendo o Uruguai, amistosamente, por 2 x 0.
Nascido na capixaba Vitória, em 6 de abril de 1964, o apoiador envergou  sua primeira camisa canarinha do time principal no Estádio Arrudão, em Recife, lançado pelo treinador Evaristo de Macedo no decorrer da partida, que teve gols do meia Alemão e do centroavante Careca. O equatoriano Elias Jacome apitou a contenda, que não teve público e nem renda divulgados. O time brasileiro foi: Paulo Victor; Edson Baoro, Oscar, Mozer e Branco;  Jandir (Dema), Alemão (Geovani) e Casagrande; Bebeto (Jorginho Putinatti), Careca e Éder Aleixo.
Geovani totalizou 10 jogos pela Seleção Brasileira, vencendo 10, empatando sete e perdendo seis. Marcou cinco gols. Desses compromissos, só três são considerados oficiais pela FIFA, com uma vitória, dois empates e um tento. Seus títulos: campeão do Torneio Bicentenário da Independência da Austrália-1988 da Copa América-1989. Com a camisa da equipe olímpica, foram 11 partidas, com oito vitórias, dois empates, uma queda e duas bolas no filó. Ele foi o capitão da Seleção Brasileira medalha de prata nas Olimpíadas de Seul-1988.  
 VASCAINÍSSIMO - O Vasco descobriu Geovani na Desportiva Ferroviária, de Vitória, onde começou a mostrar veneno, com 16 anos de idade.  Em 1981, desembarcou em São Januário, para ficar até 1989. Com o grandioso futebol que jogava, ser levado por um clube europeu era questão de tempo. E foi o que rolou, em 1989. O italiano Bolonha o carregou e o teve por dois anos.
 Em 1991 , já era o Karlsruher que queria o futebol de Geovani. Ainda bem (para a torcida cruzmaltina), que  ficou só uma temporada por lá, voltando àaà Colina naquele mesmo ano, para ficar, por mais dois. Em 94, deu uma voltinha pelo Tigre, para fazer mais um retorno, no ano seguinte e ficar até 1996.
A partir de 1997, a caarreira de Geovani entrou em declínio e ele passou a defender, até o final, em 2002, times menores, como o ABC-RN, e os capixabas Rio Branco-ES (duas vezes), Desportiva, Serra, Tupy e Vilhavelnense. Em 2006, elegeu-se deputado estadual e chegou à presidência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo. (foto reproduzida de álbum de figurinhas)
        

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