Vasco

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quarta-feira, 30 de abril de 2014

VASCO DA GAMA 2 X 1 TREZE-PB

O Vasco recuperou-se, hoje, de dois insucessos – 1 x 1 América-MG e 1 x 2 Luverdense, pelo Campeonato Brasileiro da Série B –, vencendo o Treze de CampinaGrande, de virada, pela segunda fase da Copa do Basil. E na casa do adversário, com dois gols marcados por Thalles.
O gol de abertura do placar foi do time paraibano saiu aos 19 minutos do primeiro tempo. O Vasco empatou, aos cinco da etapa final. Marquinhos fez grande jogada pela ponta-esquerda e cruzou para o meio da área do Treze.Thalles voou na bola e cabeceou para marcar um belo gol: 1 x 1.  O gol da virada surgiu aos 40 minutos. Doglas cobrou escanteio, pela direita, e Thalles, Thalles subiu mais doque a zaga anfitriã para fazer a virada: 2 x 1.
HISTÓRICO - Este foi o quinto jogo entre o Vasco e o Treze de Campina Grande, com quatro vitórias vascaínas e uma igualdade.
O primeiro desses encontros rolou em  6 de novembro de 1960, na casa do adversário, no Estádio Presidente Vargas. Por sinal, registra o pesquisador Mário Vinícius Carneiro Medeiros, pelo livro “Treze Futebol Clube: 80 Anos de História”, que, antes da partida, o capitão cruzmaltino, Hideraldo Luís Bellini, exibiu aos torcedores da cidade a Taça Jules Rimet, conquistada em 1958, no Mundial da Suécia. Foi a única visita do troféu à Paraíba.
 Quanto ao jogo festivo, Waldemar  abriu o placar, para os vascaínos, no primeiro tempo, enquanto Ruivo empatou, na etapa final. (foto reproduzida

  ÚLTIMOS JOGOS ENTRE VASCAINOS E GALENSES
Depois daquele amistoso, o Vasco encarou o “Galo da Borborema”, o apelido do Treze, em 15 de novembro de 1975, também no Estádio Amigão, mandando 3 x 0. E em 1983, no Campeonato Brasileiro, rolou o primeiro jogo oficial: Vasco 2 x 0, no mesmo Amigão. No segundo oficial entre ambos, a “Turma da Colina” goleou, por 5 x 2, em São Januário.

                            FICHA TÉCNICA
30.04.2014 - (quarta-feira) - Vasco 2 x 1 Treze-PB. Copa do Brasil. Estádio: Governador Ernani Sátyro, o "Amigão", em Campina Grande-PB. Juiz: Jailson Macedo Freitas-BA. Público e renda: não divulgados. Gols: Esquerdinha, aos 19 min do 1º tempo; Thalles, aos 5 e aos 40 min do 2º tempo. VASCO: Diogo Silva; André Rocha, Luan, Douglas Silva e Diego Renan; Fellipe Bastos, Danilo e Douglas; Montoya (Yago), Reginaldo (Marquinhos) e Thalles. Técnico: Adilson Batista. TREZE: Gilson; Birungueta, Negretti, Douglas e Fernandes; Sapé, Esquerdinha, Douglas Packer e Clébson (Léo Bartholo); Jonatas Belusso e Jaílson (Fabinho Cambalhota). Técnico: Leandro Sena. 

terça-feira, 29 de abril de 2014

ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1997


Edmundo e Evair, figuras que se destacaram durante a campanha do título brasileiro de 1997, em foto que o site oficial do Vasco (www.crvascodagama.coma.br)  lembrou, na época, evidentemente, os 15 anos da conquista do nosso terceiro título brasileiro. Naquele Brasileirão, aa "Turma da Colina" enfrentou o Palmeiras por três vezes. Venceu, por 2 x 1, e empatou as duas finais, por 0 x 0, quando tínhamos 13 pontos a mais. Mesmo assim, por causa do regulamento, teve que lutar mais pelo caneco". Coisas que só acontecem não futebol brasileiro!

segunda-feira, 28 de abril de 2014

IMAGEM DO DIA - VASCOMONTAGEM

. Como o Vasco era a base da Seleção Brasileira vice-campeã da Copa do Mundo -1950, o “Kike” preparou esta montagem da “SeleVasco”. Pena que o time tivesse os flamenguistas Juvenal e Bigode, que “entregaram a rapadura que azedou” o sonho de título mundial. A foto tem: Barbosa, Augusto, Danilo, Juvenal, Bauer e Bigode (em pé), Maneca, Zizinho, Ademir Menezes, Jair Rosa Pinto e Chico (agachados), além dos massagistas Johnson (E) e Mário Américo (D). Além dos “entregadores”,só não eram cruzmaltinos o zagueiro Bauer e os meias Zizinho e Jair. Mesmo assim, o “Mestre Ziza” fez duas partidas com a jaqueta da “Turma da Colina”, em 1955, e Jair passara por São Januário, entre 1943/46, além de ter disputado, em 1957, alguns jogos pelo combinado Vasco-Santos

domingo, 27 de abril de 2014

HISTORI & LENDAS DA COLINA - OLITURNO

31 de março de 1928 - O Vasco da Gama enfrentou o uruguaio Montevideo Wanderers, inaugurando as arquibancadas atrás de uma das balizas e dos refletores de São Januário. Venceu, por 1 x 0, com um gol olímpico marcado por Sant'Anna, aos 15 minutos do segundo tempo. Vascaínos fanáticos dizem que foi o primeiro do mundo. Lenda! Nem no Brasil foi. Em 2 de outubro de 1924, em Argentina 2 x 1 Uruguai, o hermano Onzari já havia marcado o gol batizado porolímpico, um sarro nos uruguaios que, em junho, haviam voltado da França com a medalha de ouro dos Jogos Olímpicos.

Loucos pelo Vasco dizem, também que, no mesmo Vasco 1 x 0 Wanderers, ocorreu o primeiro jogo sob luz artificial no Brasil. Outra lenda. Em 1914, o Villa Izabel-RJ disputara dois jogos noturnos, iluminados por faróis de bondes estacionados ao lado do muro de seu campo, no Jardim Zoológico. Mais: em 25 de dezembro de 1915, acidade gaúcha de Pelotas organizou amistoso noturno, entre União x Brasil.


sábado, 26 de abril de 2014

HOJE É O DIA DO GOLEIRO

 Homenagem merecida ao único homem de um time que não pode falhar. A idéia foi dos então tenente Raul Carlesso e capitão Reginaldo Bielinski, professores da Escola de Educação Física do Exército, no Rio de Janeiro, entusiasmados com o sucesso de um método de treinamento desenvolvido pelo primeiro e que permitiu, na década-70, a evolução da turma que não deixa a gama crescer onde pisa.
A primeira comemoração ocorreu em 14 de abril de 1975, reunindo, no RJ, goleiros do então presente e do passado, além de várias outras pessoas ligadas ao futebol. No entanto, para homenagear o goleiro Manga (Aílton Corrêa de Arruda), campeão brasileiro em 1975/976, pelo Internacional-RS, e um dos maiores da história da camisa 1 no país, ídolo da torcida do Botafogo, por mais de 10 anos, trocou-se a data, em 1976, para 26 de abril, coincidindo com o nascimento do homenageado – em 1937, na pernambucana Recife.
O Vasco já teve grandes “arqueiros”, como eram chamados os goleiros, antigamente. O maior de todos foi o paulista Moacir Barbosa (27.03.1921 a 07.04.2000), vascaíno por duas vezes, de 1945 a 1955, e de 1958 a 1960, tendo disputado 417 jogos com a Turma da Colina. Antes dele, o mais famoso fora o carioca Jaguaré Bezerra de Vasconcelos (14.05.1905 a 27.08.1946), que ficou pela Colina entre 1928 e 1931. Primeiro goleiro brasileiro a usar luvas, por ter jogado na Europa, foi, também, o primeiro a cobrar um pênalti, também jogando entre os europeus. Depois dele, foi o reinado do paranaense José Fontana, o Rei (19.03.1912 a 03.04.1986), de 1933 a 1938.
Como a década-40 foi dominada por Barbosa – até 1953, titular absoluto –, em 1956, surgiu uma boa briga entre o carioca Carlos Alberto Martins Cavalheiro (21 de janeiro de 1932) e Miguel, no grupo campeão carioca da temporada. Por ser militar, da Aeronáutica – chegou a brigadeiro – Carlos Alberto jamais se profissionalizou. A partir de 1959, uma outra boa briga pela camisa 1 foi travada por Ita (José Augusto da Silva) e Humberto Torgado. O primeiro, um mineiro de Alfenas, (16.07.1938), esteve vascaíno até 1966. Em São Januário, Ita (foto/E) conheceu e casou-se com a nadadora vascaína Walda Vieira da Silva, que fora, também, Rainha do Carnaval Carioca. De sua parte, Humberto (foto/D) foi cruzmaltino até 1965. Mais tarde, foi supervisor técnico, tendo lançado o ex-lateral-direito Joel Santana no comando do time de juniores, e contratado, em 1970, um dos mais vitoriosos treinadores do Vasco nos últimos 40 anos, Antônio Lopes.
Na década-70, quem ‘reinou’, absoluto, em São Januário, foi argentino Edgardo Norberto Andrada. Nascido em 21 de janeiro de 1939, em Rosário, ele vestiu a 1 da cruz de malta, entre 1969 e 1975. Campeão carioca, em 1970, e brasileiro, em 1978, foi eleito, pela revista Placar, o melhor goleiro do Brasileirão de 1971. Em 1979, quem estava debaixo das traves já era o paulista, de Ribeirão Preto (11.07.1949) Emerson Leão. Ficou só até 1980, tendo jogado 24 vezes.
Leão, medindo 1,82 de altura, chegou ao Vasco com o currículo de ter sido o goleiro brasileiro que mais disputou Copas do Mundo – 1970 (sem jogar), 1974,1978 (capitão) e 1986 (sem jogar). Na Alemanha-74 e na Argentina-78, fez 14 partidas, com 7 vitórias, 5 empates e 2 derrotas, sofrendo 7 gols. Totalizou 105 jogos canarinhos, vencendo 64, empatando 30 empates, perdendo 11 derrotas e sofrendo 69 gols. Contra seleções nacionais, foram 81 jogos, com 46 vitórias, 25 empates, 10 derrotas e 54 gols sofridos. Diante de clubes e combinados totalizou 24 pelejas, ganhando 18, empatando cinco e perdendo só uma. Nelas, sofreu 15 tentos. Os títulos de Leão pela Seleção Brasileira foram: Copa do Mundo-1970; Copas Rocca-1971 e 1976; Taça Independência-1972; Torneio Bicentenário de Independência dos Estados Unidos-1976; Taça do Atlântico-1976 e Taça Oswaldo Cruz-1976.
Entre 1982 e 1991, o “Paredão da Colina” já era Acácio Cordeiro Barreto, de 1,87m de altura, nascido em Campos-RJ (24.01.1959). Seguríssimo em 162 jogos como titular, passava muita confiança ao time. Foi campeão brasileiro, em 1989; carioca, em 1982,1987 e 1988, e do Tofeu Ramón de Carranza, na Espanha, em 1987, 1988 e 1989.
O próximo grande goleiro vascaíno foi Fábio Deivson Lopes Maciel, de 1,88m de altura, natural de Nobres-MT (30.09.1980). Foi do Time da Colina, entre 2001 e 2004, tendo jogado 384 vezes e conquistado os títulos de campeão da Copa Mercosul e do Campeonato Brasileiro, ambos de 2000, e do Carioca de 2003. Também entra na galeria dos bons camisas 1 cruzmaltinos Hélton da Silva Arruda, de 1,89 m de altura, nascido em São Gonçalo-RJ (18.05.1978). Chegou ao Vasco aos 15 anos, como juvenil, e ficou até depois das Olimpíadas de 2000, ano em que passou a titular e disputou o I Mundial de Clubes da Fifa.





 

   12/04/2014 14:56 - NG/ES/CAMPEONATO CARIOCA/FLAMENGO X VASCO/APRESENTA

Em crise, Flamengo e Vasco lutam pelo título carioca no Maracanã

Por Ronald Lincoln Jr.

Rio, 12 (AE) - Mesmo com o prestígio do Campeonato Carioca em decadência, vencê-lo será muito importante para o decorrer da temporada de Flamengo e Vasco. Os dois rivais decidem o título a partir das 16 horas, no Maracanã. O time rubro-negro vive uma situação complicada após a eliminação precoce na Libertadores e, se perder neste domingo, terá de lidar com uma inevitável crise na Gávea. Já o Vasco, depois da péssima campanha no último Brasileiro - que culminou no rebaixamento do time para a Série B -, pode ter na conquista do Carioca um empurrão para fazer uma boa temporada e voltar à elite do futebol.

Os dois times retornarão ao Maracanã para a segunda e decisiva partida da final da competição. A primeira, na semana passada, terminou empatada por 1 a 1. Para o Vasco ser campeão, terá de vencer o confronto. Um empate dá o título ao Flamengo. O último jogo da decisão contabilizou cerca de 60 faltas, oito advertências com cartão amarelo e uma expulsão, de Everton Costa, do Vasco. Neste domingo, o espírito de decisão deve mais uma vez tornar a partida corrida e bem disputada e ao mesmo tempo desprovida de qualidade.

A ausência de Everton Costa, suspenso automaticamente, gera a principal dúvida na escalação vascaína para a final. O técnico Adilson Batista fez mistério e ainda não revelou o substituto. Com características semelhantes às de Costa, o colombiano Montoya e o atacante William Bárbio disputam a vaga. O volante Guiñazu e o atacante

Edmílson foram poupados de alguns treinamentos durante a semana por sentirem dores musculares e devem ser dúvida até a hora do jogo.

O técnico Jayme de Almeida confirmou a escalação dos meio-campistas Luiz Antônio e Márcio Araújo, que não estavam inscritos na Libertadores. Os laterais Léo Moura e André Santos ficaram fora do Campeonato Carioca por mais de um mês, poupados para a competição sul-americana e por causa de contusão, mas estão confirmados para essa

final. Por isso, com exceção de Hernane, que segue sob cuidados médicos, o comandante terá a equipe titular "ideal" à sua disposição.

O Flamengo é o clube que detém mais conquistas do Campeonato Carioca, até aqui foram 32, sendo a última delas alcançada por Ronaldinho Gaúcho e cia, em 2011. O Vasco vive um longo jejum, pois desde 2003 o time não levanta a taça do torneio estadual. Em sua história foram 22 títulos conquistados. O Fluminense tem 31. O Botafogo, 20. Depois, seguem, pela ordem, América (7), Bangu (2) e São Cristóvão e Paissandu (1 cada).

FICHA TÉCNICA

FLAMENGO - Felipe; Léo Moura, Wallace, Samir e André Santos, Amaral, Márcio Araújo e Luiz Antônio; Paulinho, Everton e Alecsandro. Técnico: Jayme de Almeida.

VASCO - Martín Silva; André Rocha, Luan, Rodrigo e Marlon, Guiñazu, Pedro Ken e Douglas; Reginaldo, William Barbio e Edmílson. Técnico: Adilson Batista.

ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique.

HORÁRIO - 16 horas.

LOCAL - Estádio do Maracanã, no Rio.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

FOTO DO DIA - AS LUZES DA COLINA

O Vasco teve o primeiro estádio iluminado do Rio de Janeiro. A inauguração foi em 31 de março de 1928, com um amistoso internacional, entre a sua equipe e a uruguaia Wanderers, batida, por 1 x 0. Detalhe: o gol da noite, marcado pelo ponta-esquerda Santana, foi o primeiro, no Brasil, em cobrança direta de escanteio, chamado de “olímpico”. Ainda não se tinha conhecimento de nenhum outro igual pelos nossos gramados.  Como a casa havia sido inaugurada em 21 de abril de 1927, a iluminação veio  menos de um ano depois – a pedra fundamental fora colocada em 6 de junho de 1926 e a construção durou menos de 11 meses.

 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

TELEFOTO DA ESQUINA DA COLINA


Até a década de 1990, jornais e revistas usavam a telefoto para divulgar imagens provenientes de outras localidades. O processo consistia de três lâminas, enviadas separadamente, com as indicações de magenta (avermelhado), yellow (amarelo) e cyan (cinza). Nesta telefoto, do arquivo do “Jornal de Brasília”, de 1996, você vê Edmundo, tietado ao entrar em campo. Observe a marca do grampo na parte de cima. Os‘boys” da redação, quando iam à sala de máquinas apanhar as telefotos (em matérias enviadas por telex), já faziam isso automaticamente. Em seguida, as entregavam ao editor executivo, que separavam, por tema, e as enviada ao editor setorial, que enviava ao departamento de fotografia, para providencial a publicação.
“Para se chegar à foto final, nós pegávamos a lâmina azul e a avermelhada, para fazer a da cor preta. Assim, mandávamos quatro (lâminas) para a impressão”, explica Chiquinho Paraíba, atualmente, responsável pelo tratamento de fotos do “JBr” nesta nova era dos scaners.
As telefotos estragavam-se rápido. O papel usado era de boa qualidade, mas muitos terminavam coma imagem borrada. Algumas imagens resistiam, mas muitas iam desaparecendo. Hoje, não há mais como operá-las. Esta lâmina onde aparece o “Animal” é a magenta. Notena foto abaixo a lâmina cyan com o rosto das figuras desaparecendo.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

CADUQUICES DA COLINA - DANILO ALVIM

Pelo Nº 17/18 da revista carioca“Manchete Esportiva”, datada de 14 de fevereiro de 1978, o antigo center-half vascaíno Dasnilo Alvim, que seria, hoje, uma espécie de volante que sai para o jogo, contou qual foi a sua maior emoção no futebol. Isso, porque o torcedor cruzmaltino andava sem graça, tendo em vista que a “Turma da Colina” fora a base da Seleção Brasileira que perdera a Copa do Mundo, dentro do Maracanã, para os uruguaios, em 16 de julho de 1950.
Eis o que o “Príncipe” – apelido colocado pelo locutor Oduvaldo Cozzi, disse à semanário que estava em sua seunda fase – a primeira fora na década de 1950: “Era junho 1951, e o Vasco decidia, com o Fluminense, o título estadual... peredia por 1 x 0. Parecia que deixaríamos fugir aquele título... eu estava bem no jogo e consegui marcar um gol... o Ademir Menezes fez o outro... No final, o resultado de 2 x 1 me deixava emocionado, porque, além daquele título... eu colaborei diretamente para o placar favorável. Eu jogava como meio-de-campo, que naquela época se chamava centre-half....vinha de trás tocando a bola, e não costumava fazer gols. Mas, justamente naquela decisão eu colaborava para que o título ficasse em São Januário. Foi realmente, um dia de grande emoção, até porque o Fluminense também era um timaço”.
PERUADA DO KIKE – Vasco e Fluminense não decidiram nenhum título em junho de 1951. Naquele ano, os dois se pegaram em 06.01, em Vasco 4 x 0; em 09.09, com Vasco 4 x 2, e em 17.11, na vitória tricolor, por 3 x 2. Até aquele clássico, a última vez em que a rapaziada vencera o Flu por 2 x 1 fora em 6 de maio de 1934, com gols de Gradim e de D´Alessandro, em partida jogada nas Laranjeiras, o campo do adversário. Depois do Mundial-1950, o único duelo rolara em 1º de outubro, com queda crduzmaltina, por 1 x 2. Portanto, Danilo estava caducando, e o repórter não pesquisou as suas informações. Bateu o pênalti para a bandedirnha de escanteio .

terça-feira, 22 de abril de 2014

HISTÓRIAS DO FUTEBOOL CANDANGO. PALPITE FÁCIL NA LOTERIA ESPORTIVA

 Durante a década-1970, quando a Caixa Econômica lançou a Loteria Esportiva, os apostadores marcavam palpites triplos nos jogos dos sábados, para não saírem logo do sonho de riqueza. No no Teste 343, o Jogo 7 - Taguatinga x Brasília – não foi preciso. O Taguá tinha time tão ruim que dispensou a rapaziada de gastar uma graninha a mais. Qualquer resulado que não fosse a Coluna 2 seria a maior zebra da história da apelidada Loteca.

 Veio, então, a tarde do sábado 26 e junho de 1977 e o Brasília adentrou ao tapete verde do já demolido estádio Pelezão, tão despreocupado que parecia ter ganho a pugna, antecipadamente, pela segurança que os seus últimos cinco resultados lhe davam: 27.04.1977 - 0 x 0 Grêmio Brasiliense; 04.05 – 3 x 0 Olímpico; 04.06 – 4 x 0 Desportiva Bandeirante; 09.06 – 1 x 1 Vasco; 11.06 – 3 x 2 Canarinho. De sua parte, o Taguatinga, só tinha uma vitória, assim mesmo com muita dificuldade, 1 x 0 Gama, o pior do campeonato, em 11.06.1977. Seus outros placares eram: 13.04 – 1 x 1 Canarinho; 21.04 – 2 x 2 Demabra (futura Desportiva Bandeirante); 04.05  - 0 x 2 Gama; 18.06 – 0 x 0 Grêmio Brasiliense.

 Como todos os apostadores esperavam, tão logo o árbitro Francisco José Lopes mandou a bola rolar, o Brasília Esporte Clube avisou que iria depenar a Águia Branca (como era chamado o Taguatinga). E chegou, fácil, fácil, aos 4 x 0, com gols marcados por Julinho Rodrigues, Ney, Ernane Banana e Uel. E só não fez mais porque o treinador Ayrton Nogueira achou que estava bom e mandou o time tirar o pé do acelerador – o ponto mais fácil da Loteca.

 Se, daquela vez, o Brasília pegou moleza, quando foi incluído no Jogo 8 do Teste 286 pediu palpite triplo ao apostador. O adversário foi o Grêmio Brasiliense, que começara forte nas primeiras disputas do profissionalismo da então Federação Metropolitana de Futebol-FMF – hoje, Federação Brasiliens -, conquistando o primeiro caneco em disputa, o do Torneio Imprensa, competição programada para dar tempo aos clubes de se arrumarem para o novo tempo (do profissionalismo) que chegava ao futebol candango.

                          REPRODUÇÃO DA REVISTA DO ESPORTE

                        Jorge Vitório foi um dos goleiros do Ceub  

Jogado, também, no Pelezão, na tarde do sábado 15 de maio de 1976, com os dois times mostrando isso ao apostador: Brasília: 20.03.1976 – 0 x 1 Taguatinga; 03.04 – 1 x 1 Grêmio Brasiliense; 10.04 – 1 x 1 Humatá; 27.04 – 1 x 1 Canarinho; 08.05 – 1 x 3 Humaitá. Grêmio Brasiliense: 27.04 – 6 x 0 Humaitá; 03.04 – 1 x 1 Brasília; 10.04 – 1 x 1 Ceub; 27.04 – 5 x 1 Gama; 01.05 -2 x 0 Flamengo. Pelos placares, o Grêmio parcia favorito, mas rolou a coluna do meio, por conta dos gols marcados por Rogério Bayer, para o Brasília, e Léo Fuminho, para os gremistas.

 Com uma vitória e um empate nos dois jogos citados acima, o Brasília Esporte Clube perdeu, pela primeira vez, na Loteria Esportiva, em 5 de junho de 1976, no Teste 289: 1 x 2 Ceub – antes disso, no único pega entre os dois, pelo extra-oficial Torneio Imprensa, rolara 1 x 1.

Para o Jogo 7 deste concurso de maio de 1976, o Ceub ia para o Pelezão com um ponto à frente do rival, precisando empatar para ser o campeão do primeiro turno do primeiro campeonato de futebol profissional do DF, etapa batizada por Taça Brasília. Apresentava isso para o apostador: 04.05.1976 – 4 x 0 Flamengo; 08.05 – 2 x 1 Taguatinga; 18.05 – 1 x 1 Grêmio Brasiliense; 25.05 – 2 x 1 Humaitá, além de 1 x 2 Flamengo-RJ, amistosamente, em 23.05.1976. O Brasília tinha este cartel: 08.05 – 1 x 3 Humaitá; 11.05 – 4 x 1 Gama; 15.05 – 1 x 1 Grêmio Brasiliense; 22.05 – 3 x 0 Taguatiga; 29.05 – 7 x 0 Flamengo, maior goleada dos inícios do futebol profissional da FMF. Com gols de Lucas e Xisté, para os ceubenses, e de Roberto, para o Brasília, deu a Coluna 1, em partida tumultuada por brigas e expulsões de campo, tendo até policial atirando para cima – no inquérito, consta que não houve tiro.

 Os dois times voltaram a se encontrar no Jogo 8 do Teste 293, em 3 de julho do mesmo 1976 e no mesmo Pelezão, com o Ceub voltando a jogar pelo empate. Vinha destes resultados: 25.05.1976 – 2 x 1 Humaitá; 05.06 – 2 x 1 Brasília; 19.06 – 4 x 1 Gama; 22.06 – 2 x 0 Flamengo, além de (10.06) 1 x 2 América-RJ, amistosamente. O Brasília anotava: 22.05 – 3 x 0 Taguatinga; 29.05 – 7 x 0 Flamengo-DF; 05.06 – 1 x 2 Ceub; 15.06 – 1 x 0 Flamengo-DF; 26.06 – 3 x 0 Gama. Com gols marcados por Juarez e Lino, deu Ceub, na Coluna 2.

Até então, o Brasília EC só havia entrado na Loteria Esportiva disputando jogos candangos. Em 1977, quando participou do seu primeiro Campeonato Brasileiro, mesmo estando na Coluna 1 do Teste 313, não mereceu muita fé do apostador do Jogo 6, contra o América-RJ. Para aquele encontro, o campeão candango apresentava-se com este retrospecto: 11.07.1976 – Brasília 1 x 1 Ceub; 31.07.1976 – 2 x 1 Humaitá; 09.10.1976 – 2 x 1 Grêmio Brasiliense; 16.10.1976 – 3 x 0 Guará; 06.11.1976 – 0 x 0 Atlético-GO. De sua parte, o América-RJ apresentava, entre 07.10 a 31.10.1976, estes números: 3 x 0 Vitória-ES; 0 x 1 Flamengo; 0 x 0 Palmeiras; 1 x 6 Guarani de Campinas-SP; 3 x 4 Volta Reonda-RJ. O time cariopca foi mais forte. Mandou 3 x 2, na Coluna 2, no Pelezão, diante de 13.837 pagantes.

Idealizada durante o governo do presidente Costa e Silva (1967/1969), a Loteria Esportiva foi às ruas quando o cara já era  Garrastazu Médic. Ele assinou o decreto-lei Nº 66.118, de 26 de janeiro de 1970 e o primeiro teste foi em 19 de abril daquele 1970. Da renda bruta semanal (inicialmente, eram testes), 50% do total arrecadado págavam prêmios; 12% as despesas gerais e 13% para iam ara comissões. Da renda líquida, 40% ficavam com a Legião Brasileira de Assistência; 30% no cofre do Conselho Nacional de Desportos e 30% na conta do Ministério da Educação e Cultura.

 No oitavo teste, quando só o Rio de Janeiro apostava, cerca de um quarto da população carioca fazia a sua fezinha, a “Lotecca”, aidna em 1970, chegou a  São Paulo e o o número de apostadores cresceu para quase seis milhões, ou um um terço das famílias brasileiras. O sonho de riqueza do apostador durou até outubro de 1982, quandoa revista Placar denunciou uma “máfia” que fabricava resultados, por conta de 125 corruptos entre jogadores, dirigentes, árbitros técnicos e “pessoas acima dequalquer suspeita”. Denúncia feita, a Loteca perdeu credibilidade e jamais voltou a ser tão popular.

                                  

segunda-feira, 21 de abril de 2014

SÃO JANUÁRIO - 87 TEMPORADAS

Em 21 de abril de 1927, o Club de Regatas Vasco da Gama inaugurava o Estádio Vasco da Gama, chamado de São Januário, porque o torcedor acostumu-se a localizá-lo pela rua que passa ao fundo das suas arquibancadas, onde parava o bonde. O futebol fazia parte da vida da colônia lusitana do Rio de Janeiro, desde 1913, quando um combinado formado pelos portugueses Benfica, Lisboa e Tiro & Sport visitou a cidade e animou os patrícios a fundarem três clubes – Lusitânia Esporte Clube, Lusitano Futebol Clube e Centro Esportivo Português.
 
Notícia de primeira página
Ambiente criado, em 26 de novembro de 1915, o Vasco ficou com todo o material ludopédico do Lusitânia e, da fusão que pintou, rolou a pelota no relvado. Bola rolando, em 1916, os vascaínos filiaram-se à Liga Metropolitana de Esportes Athléticos, pela Terceria Divisão e, de cara, levaram 10 x 1, do Paladino Futebol Clube, em 3 de maio, em General Severiano, a primeira plaga indicada pela Turma da Colina, para mandar as suas refregas. Foram cinco meses de pçugnas, até pintar a primeira vitória, em 29 de outubro. A vítima, por 2 x 1, foi a Associação Atlética River São Bento. Deu pra animar.
Em 1917, o Vasco já estava na Segundona. E foi crescendo, até ser campeão, em 1920. Três temporadas depois, já freqüentava a elite do futebol carioca. Até carregou o caneco. Bem! Aí já era demais. Onde já se viu um time recheado de negros, mulatos, operários e demais representantes da “pobrada” ousar daquele jeito! Pera´i! Futebol era para gente fina. Nada de ralé. E tome perseguição ao Vasco, cujos ‘gajos’ tinham um preparo físico espantoso, e viravam qualquer placar no segundo tempo. Mas já que não dava para segurar o “Time da Virada” no balão esférico, o jeito era pegá-lo de outro jeito: “decretá-lo um sem estádio” e outras cositas mais. Também, não deu. Em pouco tempo, a galera construiu o maior do continente. Não adiantou nem a problemática criada pelo presidente da república, Washington Luís, não permitindo a importação de cimento. Os engenheiros encontaram a solucionática, misturando areia com brita.
TERRAS DAS MARUESA - Lançada a pedra fundamental, em 6 de junho de 1926, pelo prefeito do então Distrito Federal, Alaor Prata, o Vasco saiu para a venda de títulos, de 100 mil-réis, em 20 prestações. O estádio - o terreno custara 665 contos e 895 mil-reis e ficava em uma chácara, de 65.445 metros quadados, que pertencera à marquesa de Santos, amante do Imperador - estava orçado em 2 mil contos de reis. Para ararnjar a grana, pelos finais de 1925, lançou-se a "Campanha dos Dez Mil", uma coleta de recursos que rolou entre 6 de janeiro a 29 de dezembro de 1926 e teve como grandes doadores o Moinho da Luz e a Brahma. O entusiasmo era tanto eu o clube inscreveu 7.189 novos associados.
O Vasco gastou 1.200 contos de reis para inaugurar um estádio com capacidade inicial de 30 mil pessoas, em área construída de 11 mil metros quadrados. Fora do orçamento, comprou 252 toneladas de ferro e 6.600 barris de cimento. Por sinal, o sacanão do Washington Luís, que negara a importação do produto, fora um dos convidados para a inauguração, juntamente como presidente da Confederação Brasileira de Desportos, Oscar Costa, que dera o ‘kick-off’ (pontapé inicial) e o aviador português Sarmento de Beires, que cortara a fita inaugural.

Oscar Costa e Sarmento Beires cortaram a fita inaugural
.O Vasco só não seu de bem no primeiro jogo em sua cancha. Perdeu, numa quinta-feira, por 5 x 3, para o Santos, amistoso jamais engolida. Mas, 31 anos depois, devolveu a “pregação da peça”, mandando 2 x 1 no visitante, em jogo comemorativo pela conquista do Torneio Rio-São Paulo de 1958. Confira as duas fichas técnicas:

21.04.1927 – Vasco 3 x 5 Santos. Amistoso. Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ). Gols: Negrito, Galego e Pascoal (Vas) e Evangelista (2), Omar, Feitiço e Araquém (San). VASCO: Nélson, Espanhol e Itália; Nesi, Claudionor e Badu; Pascoal, Torterolli, Galego, Russinho e Negrito. SANTOS: Tufy, Bilu e Davi; Alfredo, Júlio e Hugo; Omar, Camarão, Feitiço, Araquém e Evangelista.
21.04.1958 – Vasco 2 x 1 Santos. Amistoso. Estádio: São Januário (RJ). Juiz: José Gomes Sobrinho. Gols vascaínos: Laerte (2). VASCO: Helio, Dario e Viana; Ortunho, Écio e Barbosinha (Clever); Ramos, Laerte, Livinho (Artoff), Rubens (Roberto) e Pinga. SANTOS: Manga, Fioti, Juvaldo e, Getúlio; Ramiro e Urubatão; Dorval, Álvaro, Pagão (Raimundinho), Ciro (Dom Pedro) e Vasconcelos (Zezinho). (imagem do estádioreproduzida de http://www.futbolffv.blogspot.com/). Agradecimento.

domingo, 20 de abril de 2014

DOMINGO E DIA DE MULHER BONITA

As homenageadas de hoje são Nizete Diniz e Cléa Rocha, duas morenas angicalenses, que vieram ao planeta comprovar que a Bahia foi descoberta para exibir mulheres belíssimas. Em todos os sentidos, principalmente, nas belezas fisica e espiritual, entre muitíssimas outras.
Nizete tornou-se uma das baianas mais animadas dos carnavais. A cada ano, uma criação diferente, uma animação super contagiante. Com um detalhe: os seus animadíssimso cordões sedmpre foram puxados pelo som do marido, Aldo Diniz, um dos mais famosos saxofonistas da região Oeste da Bahia. Mãe de Nizaldo e de Zé Duque, a belíssima Nizete nasceu com a cor-de-canela das heroínas de Jorge Amado.
Não menos bela, Cléa Rocha puxou mais pelo lado intelectual. A "Teba", como os amigos a chamam, especializou-se em estudar o lado social do homem. Seguamente, nos últimos tempos, passou mais horas pesquisando e visitando as universidadesl da Bahia, do que curtindo as belezas de Salvador. Quando tira um tempinho para descansar a cuca legal, vai estudar o ser humano e as nuances de outas plagas. Principalmente, os "cucarachas" continentais. Niuzete e Teba, duas belas angicalenses.
VEJA OUTRAS BELAS MORENAS ANGICALENSES, ESCREVENDO AS DATAS 17 E 9 DESTE MARÇO, EM "PESQUISAR", À DIREITA DE SUA TELA. Um bom domingo!
 

sábado, 19 de abril de 2014

VASCO 1 X 1 AMÉRICA-MG - ESTREIA SÉRIE B-2014

Sem público e sem inspiração. Foi assim que o Vasco iniciou, hoje, o caminho de volta à elite do Campeoanto Brasileiro de Futebol, empatando, em casa, por 1 x 1, com o América-MG. O jogo f0i com portões fechados, pois os cruzmaltinos terão de cumprir o prejuízo de seis jogos sem torcida assistindo, pagando pelos tumultos provocados por sua torcidado  dudrante a últimas rodada do Brasileirão do ano passado, diante do Atlético-PR, na catarinense Joinville (ver matéria na datda 08.12.2013).
O GOL: aos dois minutos dosegundo tempo, Douglas recebeu a bola pelo meio dogarmado, girou o corpo e esticou um passe perfeito para Reginaldo. Este recebeu o presente, na entrada da área, e chutou rasteiro na saída do goleiro Matheus, abrindo o marcador.
                             CONFIRA A FICHA TÉCNICA 
19.04.2014 - (sábado). Vasco 1 x 1 América-MG. Campeoanto Brasileiro Série-B. Estádio: São Januário-RJ.  Juiz: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC). Público e renda: sem (portões fechados). Gols: Reginaldo, aos 2, e Obina, aos15 min do 2º.. VASCO: Martin Silva; André Rocha (Marlon), Rafael Vaz, Luan, Diego Renan, Aranda, Fellipe Bastos (Montoya) e Douglas; Reginaldo (Marquinhos) e Thalles. Técnico Adilson Batista. América-MG : Matheus; Elsinho, Lula, Victor Hugo e Gilson; Leandro Guerreiro (Thiago Santos), Andrei Girotto, Pablo e Tchô (Mancine); Ricardinho e Obina ( Junior Negão). Técnico: Moacir Júnior. (foto preproduzida de www.crvascodagama.com.br). Agradedcimento.





sexta-feira, 18 de abril de 2014

VASCO DAS PÁGINAS - QUEBRA SANTO

A revista “Manchete Esportiva”, que adorava publicar foto de time posado, abordou Vasco da Gama 1 x 0 São Crisóvão, pela oitava rodada do returno do Campeonato Carioca de 1956, dizendo -  Nº 55, 8 de dezembro - , que o adversário não fizera milagre, em seu estádio da Rua Figueira de Melo. E considerava justo o triunfo da Turma da Colina, por ter aprsesentado "maior volume de jogo “no reduto dos alvos”.

Roberto Pinto tenta vencer o gleiro Rui
A crônica enaltece o esforço da defensiva do Santo. No primeiro tempo, a viu sustentando um “tremendo duelo com o improvisado ataque vascaíno”, e ressaltou que, na fase final, só foi vencida, aos 10 minutos, no lance do tento marcado por Lierte, “após boa manobra da linha vascaína”. Mas elogiou, também, a firmeza da defesa da rapaziada colineira, sobretudo, do trio Paulinho de Almeida, Bellini e Orlando – no ataque, enalteceu Roberto Pinto e Pinga.
O Vasco venceu com: Carlos Alberto Cavalheiro, Laerte, Orlando e Coronel; Paulinho e Bellini; Lierte, Wilson, Artoff, Roberto Pinto e Pinga.
A publicação considerou, ainda, boa a arbitragem de Eunápio de Queiroz e informou que a renda foi de Cr$ 207 mil, 793 cruzeiros. Na época, a corrida pelo título era por pontos perdidos.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

O DESCOBRIDOR DE ROMÁRIO

Lê-se sobre quem descobriu Pelé, Garrincha, Roberto Dinamite, tanta gente, mas nunca sobre o descobridor de Romário”, não é mesmo? Pois é! O carinha não conta com a graça dos jornalistas, que sempre esquecem de lembrá-lo. Foi o Paulo Ferreira, que era supervisor de futebol do Olaria.  

Romário em 1993
Sabe como Romário foi parar no Vasco? Para chegarmos lá, vamos para a favela do Jacarezinho, onde o Peixe” viveu os primeiros quatro anos de vida.
Na favela, Romário sofria (e muito) com uma asma crônica. Pra piorar, a fumaça das fábricas próximas de sua casa pioravam tudo. Vida duríssima! Seu pai, Edevair (tingidor de tintas de uma daquelas fábricas) ganhava pouco mais de um salário–mínimo, e sua mãe, Manuela, tirava outro pouco, lavando roupa para a vizinhança, a fim de pagarem o aluguel (de quarto sala, cozinha e banheiro) e o tratamento de Romário. Até que um médico os alertou sobre a poluição.
Com a ajuda de parentes, Edevair e Manuela mudaram-se para a Vila da Penha e construíram uma casa com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e quintal. Pelos próximos quatro anos, Romário viveu gostando mais da bola no meio da rua do que dos livros. Para motivá-lo no estudo, Edevair prometeu-lhe montar um time de futebol. Com as duas partes acordadas, surgiu o Estrelinha, para a garotada das redondezas. Bola vai, bola vem, a asma de Romário desapareceu. E um craquinho apareceu. Nas partidas por vários subúrbios cariocas e o interior do RJ ele era demais. Então, foi para a escolinha de futebol de salão do Vasco.
Os vascaínos, no entanto, deixaram o “Baixinho” escapar. Em 1979, o garoto pintou pelo Olaria, para disputar o segundo turno do Campeonato Carioca de Futebol Infantil. Comeu a bola. O Vasco, então, o quis de volta. E encheu tanto ao saco do Paulo Ferreira, que este terminou por liberá-lo para a Colina. (foto reproduzida da revista Ele&Ela de novembro de 1993).   

MATADOR - Como cruzmaltino, Romário marcou, em seis oportunidades, quatro gols em uma só partida. A primeira, em 8 de dezembro de 1985, amistosamente, quando o Vasco goleou a seleção municipal da capixaba São Mateus, por 7 x 0. Seis jogos depois,repetiu a dose, diante da Portuguesa-RJ, pelo Estadual, em 2 de março de 1986. Depois disso, só voltou a marcar quatro tentos em uma mesma refrega pela seleção olímpica. Ele ainda era da “Turma da Colina”e rolou nos 6 x 1 sobre a seleção algoana, em 24 de agosto de 1988 – Geovani era um outrovasacaíno no time.
A partir de novembro daquele ano, Romário rodou pelo holandês PSV Eindhoven, os espanhóis Barclona e Valência, e o rival Flamengo, só voltando a vestir a jaqueta cruzmaltina em 22 de dezembrode 1990, quando o Vasco venceu o Santa Cruz-PE, por 2 x 0, amistosamente, e ele pintou com uma “comparecida” ao filó.
Em 25 de março de 2000, aconteceu a terceira partida do “Baixinho” com quatro gols. Vítima? O Americano, de Campos-RJ. Batido, por 6 x 0, pelo Estadual. A quarta vítma nesse pique foi a seleção venezuelana, pelas Eliminatórias da Copado Mundo, em 8 de outubro de 2000. Também faturada pelo mesmo placar. E o detalhe: os seis gols foram todos vascaínos. Além dos quatro de Romário, houve, ainda, os de Euller e de Juninho Paulista – um outro craque cruzmaltino na partida foi Juninho Pernambucano.
Em 5 de agosto de 2001, quando o Vasco mandou 7 x 1 pra cima do Guarani de Campinas, pelo Campeoanto Brasileiro, Romário fez a sua sexta estrpolia de quatro pipocas na chapa, em um mesmo jogo. A última fez foi em 24 de abril de 2002, em Vasco 6 x 1 Entrerriense, pelo Estadual. Confira as fichas desses estragos:

08.12.1985 – Vasco 7 x 0 Seleção de São Mateus-ES.

02.03.1986 – Vasco 7 x 0 Portuguesa-RJ. Estadual. Estádio: São Januário. Juiz:Carlos Elias Pimentel (RJ). Público: 6.169. Gols:Romário (4), RobertoDinamite e Mauricinho (2).VASCO: Acácio; Vítoro, Donato, Fernando e Lira; Mazinho,Gersinho e Paulo Roberto; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário. Técnico: Antônio Lopes
24.08.1988 – Seleção Olímpica 6 x 1 Seleção Alagoana. Amistoso. Estádio: Rei Pelé, em Maceió-AL. Juiz: Romualdo Arppi Filho (SP). Gols: Romário (4), Bebeto e Geovani. OLÍMPICOS: Taffarel (Zé Carlos); Jorginho, Aloisio (Batista), André Cruze Nelsinho (Luis Carlos Winck); Ademir, Mílton (Neto) e Geovani; Careca (Bebeto), Edmar (João Paulo) e Romário. Técnico: Carlos Alberto Silva.
25.03.2001 (sábado) - Vasco 6 x 0 Americano-RJ.Estadual-RJ. Estádio: São Januário. Público: 6.791. Gols: Romário (4), Edmundo e Paulo Miranda. VASCO: Hélton; Rogério (Jorginho), Mauro Galvão, Odvan e Felipe (Gilberto); Nasa, Alex Oliveira (Pedrinho), Amaral, e Paulo Miranda; Edmundo e Romário. Técnicio: Abel Braga.

08.10.2000 - Brasil 6 x 0 Venezuela -Eliminatórias da Copa do Mundo-2002. Estádio: Pacheco Romero, em Maracaibo-VEN. Juiz: Ubaldo Aquino (PAR). Público: 20 mil pagantes. Gols: Romário (4), Euller e Juninho Paulista. BRASIL: Rogério Ceni; Cafu, Antônio Carlos, Cléber e Silvinho; Vampeta, Donizete, Juninho Pernambucano (Zé Roberto)e Juninho Paulista (Ricardinho); Euller e Romário. Técnico: Candinho (José Cândido Sotto Mayor.
05.08.2001 (domingo) – Vasco 7 x 1 Guarani de Campinas. Brasileiro. Estádio: São Januário. Juiz:Fabiano Gonçalves (RS). Público: 6.799. Gols: Romário (4), Jorginho, Jorginho Pauliata e Botti. VASCO: Hélton; Patrício, Odvan, Alexandre Torres (Géder) e Gilberto; Jorginho (Fabiano Eller) , Botti (Siston), William e Juninho Paulista; Euller (Marques) e Romário. Técnico: Joel Santana.

24.04.2002 (quarta-feira)– Vasco 6 x 0 Entrerriense-RJ. Estadual. Estádio: São Januário. Juiz: Willian Marcelo de Souza Neri (RJ). Gols: Romário (4),Souza e Edinho. VASCO: Hélton; Leonardo, Géder, João Carlos e Edinho “Maradona”; Rodrigo Souto,Jamir, Léo Lima (Cadu) e Felipe; Souza (Léo Macaé) e Romário. Técnico: Evaristo de Macedo.




 
 
 
 
 
 




quarta-feira, 16 de abril de 2014

VASCO DA GAMA 1 X 0 RESENDE

Abatido, pelo "roubo do caneco", no domingo, quando o juiz Marcelo de Lima Henrique validou um gol ilegal do Flamengo, aos 46 minutos do segundo tempo, lhe tirando o título de campeão estadual-RJ, o time vascaíno voltou ao gramado, hoje, e venceu o Resende-RJ, por 1 x 0, elimimnando-o da Copa do Brasil – no jogo de ida, houve empate, por 0 x 0, em partida disputada em, Manaus-AM.
O jogo desta noite rolou em São Januário, o gol foi marcado por Douglas, aos 25 minutso do segundo tempo, e levou o Vasco para a segunda fase do Copão, quando enfrentará o paraibano Treze, de Campina Grande.
No lance do gol, Reginaldo foi puxado dentro da área. Douglas bateu para o canto direito do goleiro Mauro, que  foi na direção da bola.
                                       CONFIRA A FICHA TÉCNICA
16.04.2014 (quarta-feira) - Vasco 1 x 0 Resende-RJ. Copa do Brasil. Estádio: São Januário-RJ.
Juiz: Rodrigo Carvalhães de Miranda-RJ. Público: 8.336 pagantes. Renda: R$ 268.335,00. Gol: Douglas, aos 25 min do 2º tempo.
Reginaldo sofreu o pênalti que resultou no gol da classificação
VASCO: Martin Silva; André Rocha, Luan, Rafael Vaz e Diego Renan (Marlon); Aranda, Pedro Ken (Dakson), Fellipe Bastos e Douglas; Everton Costa (Montoya) e Reginaldo. Técnico: Adilson Batista. RESENDE: Mauro; Daniel (Geovane Maranhão), Lucas e Thiago Sales; Marcelo, Bruno Gallo (Felipe Alves) (Felipe Linhares), Dudu, Léo Silva, Marcel e Gerson; Clebson Monga. Técnico: Aílton Ferraz.
  

 

terça-feira, 15 de abril de 2014

ANIVERSARIANTE - CYRO ARANHA


 À direita, Cyro homenageia militares portugueses, em SãoJanuário
Nascido na gaúcha Alegrete, em 15 de abril de 1901, Cyro Aranha viveu até 17 de julho de 1985, e foi o 27º presidente vascaíno. Chegado ao Rio de Janeior, em 1918, estudou no Colégio Pio Americano e ficou amigo de filhos de portugueses que o convidavam a assistir competições de remo. Foi assim que tornou-se vascaíno, para comandar os destinos da Colina por três mandatos: o primeiro iniciado em 1942; o segundo em 1946 e o último em 1952. A vida de cartola de Cyro Aranha começou, em 1937, como vice do presidente Pedro Novaes. Tentou o comando do Vasco, em 1939, mas foi vencido por Antônio da Silva Campos, o qual venceu, em 1942. Reelegeu-se para o biênio 1946/1947, e deu ao clube um dos mais fortes times de futebol do planeta, o "Expresso da Vitória", montado pelo uruguaio Ondino Viera e que teve por ídolo máximo o goleador Ademir Marques de Menezes que, em promoções populares, tinha mais votos do que o presidente da república.

Em 1945, Cyro renunciou à vice-presidência vascaína – o presidente Castro Filho, também – por considerar excessiva a repercussão negativa dos associados a um comício de Luís Carlos Prestes e à expulsão da polícia especial do governo Getúlio Vargas, ambas em São Januário. Tais policiais, frequentemente, agrediam associados vascaínos dentro do estádio do clube
Cyro Aranha marcou a sua passagem pelo Vasco da Gama, ainda, liderando uma campanha para os associados vascaínos doarem um periscópio, um binóculo e dois aviões para a Força Aérea Brasileira usar durante a II Guerra Mundial. Além disso, promoveu várias partidas beneficentes, para ajudar os pracinhas. Ele foi, ainda, o propulsor, em 1942, do departamento infantil do clube, criado, no papel, em 1941. Em 1969, ele voltou à diretoria do clube, com vice-presidente de futebol. A fase foi marcada pelo afastamento de vários jogadores – Buglê, Nei Oliveira, Brito, Pedro Paulo, Nado, Lourival, Silvinho, Raimundinho, Joel, Valinhos, Ésio, Benê  e Valdir, além de Jedir, Major, Álvaro, Paulo Dias e Almir, que estavam emprestados.  Alguns deles que seriam titulares em vários dos principais times brasileiros. No entanto, Cyro justificava ter encontrado "a casa muito confusa". Prometeu fazer um trabalho para o futuro, contratar jogadores para posições que precisassem, de reforços e fazer o seu departamento funcionar como uma máquina.
Ao assumir o cargo, Cyro vangloriou-se de suas conquistas do passado, lembrando: "O Vasco foi campeão (carioca) invicto nos anos de 1945, 47 e 49, e abriu caminho para os títulos de 1950 e de 1952...tem uma tradição a defender e vai defendê-la" – o ano estava terminando e o Vasco nada conseguiu até o seu final.  (Foto reproduzida da revista Sport Ilustrado).

segunda-feira, 14 de abril de 2014

VASCO DA GAMA EM QUADRINHOS

Eis algo raro sobre o clube. O “Kike” achou em um rolé pela 'The Net'. O chefe 'presi' Agathyrno Silva Gomes lançou durante as comemorações pelo 80º aniversário do Club de Regatas Vasco da Gama. A revistinha conta desde a aventura do almirante Vasco da Gama, pelos mares das Índias, até 1978. Os desenhos são de Attilio Bastos Guarnieri, em 33 páginas. Esta é a única publicação quadrinizada sobre o Vasco que o “Kike” conhece.
 

domingo, 13 de abril de 2014

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA

Se tem algo que Maria José jamais esquece é dos seus alunos chamando-a de “Pró”. Como baiano abrevia tudo, então, professora vira “Pró”. Como davam trabalho aqueles capetinhas!  Mas a “Pró” tirava tudo de letra, com aquele seu jogo de cintura de toda menina baiana. Hoje, aquele pirralhos são doutores, empresários, etc, e continuam não lhe dando sossego. A cada dia, lhe intimam a comparecer a uma boda ou batizado.
A história da “Pró” com os seus alunos começou por Barra do Rio Grande, no tempo em que ela tinha o privilégio de navegar pelos vapores e barcas que percorriam o Rio Grande, afluente da margem esquerda do “Chico Véi”. Depois, continuou por Feira de Santana, onde tornou-se empresária, montando um dos mais modernos e respeitados centros de ensino da região. Como ninguém era de ferro, depois de passar a semana encarando os danadões dos alunos, aos sábados e domingos a “Pró” se mandava par ao seu belo apartamento, no bairro da Graça, em Salvador. E não perdia uma festa animada na cidade. Bem como o sol das belas praias soteropolitanas.
Cansada da vida agitada de antigamente, agora, a “Pró” é fazendeira, no Oeste da Bahia. Onde não perde, também, as festas animadas de Angical e de Barreiras. Isso, quando não faz as suas. Logo, depois de "Pró", virou "Faz". E tá bom demais! 
 

PRESIDENTE DINAMITE FICA "60TÃO"

    O comandante do Club de Regatas Vasco da Gama, Roberto Dinamite apaga velinhas, hoje. Com atleta, ele ainda é o maior ídolo da torcida cruzmaltina, idolatria surgida em 1971. Hoje, apaga 60 velinha.
 
Carlos Roberto de Oliveira nasceu às 4h25 do 13 de abril de 1954, às 4h25, em Duque de Caxias, uma região conhecida por Baixada Fluminense. Gerado por Sseu Maia e Dona Neuza, ele cresceu no bairro de São Bento e tinha os apelidos de Carlinhos e de Calu. Aos 12 anos, já era artilheiro do seu time, o Esporte Clube São Bento. Em 1969, um olheiro vascaíno, Fernando Ramos, que tinha o apelido de Gadim, o levou para parta a escolinha de Seu Rubens, em São Januário. O garoto pesava 54 quilos e mostarva que iria acontecer, aos 14 anos.
Roberto chegou, rápido, ao time juveni. Com 17 anos, em 1971, o treinador do time principal, Admildo Chirol, o lançou entre as "Feras da Colina". Diante do Internacional-RS, em novembro, marcou o primeiro dos seus 754 gols. Com a jaqueta cruzmaltina, foram 1.022 partidas, sendo 768 oficiais e 254 amistososas, em 20 temporadas. Ele é omairo artilheiro do Campeonato Brasileiro, com 190 gols. Logo, merece um presentão! (FOTO REPRODUZIDA DE WWW.CRVASCODAGAMA.COM.BR). Agradecimento.

 

sábado, 12 de abril de 2014

PRESIDENTES NADA VASCAÍNOS


Cronistas esportivos apaixonadamente cruzmaltinos tentam emplcar os presidentes da república Getúlio Vargas (foto), Juscelino Kubitscheck e João Goulart como torcedores da “Turma da Colina”. Nunca foram.
Segundo o fiel escudeiro do JK, o coronel Heliodoro,  o seu amigo torcia pelo América Mineiro, mas, em público, dizia-se atleticano, por motivos políticos, isto é, queria aparecer ao lado da maior torcida do futebol de sua terra. E, no Rio de Janeiro, era botafoguense.
De sua parte, João Goulart, o Jango, não são torcia, como fora zagueiro no time juvenil do Internacional. No Rio, também, dizia-se botafoguense. Quanto a Getúlio, este era malandro. Tirava o máximo proveito que pudesse da popularidade dos esportes. Embora o general Garrastazu Medici levasse a fama, o "Seu Gegê" foi muito mais fundo nessa. Segundo um sobrinho dele, o cartola/jornalista/poeta Vargas Neto, o tio era botafoguense, mas ele o tornara vascaíno. Pode até ter sido, de fachada. Afinal, Getúlio manteve um bom relacionamento com o pessoal do Vasco, e até compareceu a festa junina em São Januário. Até falava-se que fora por pressão dele, sobre o Madureira, que o "Tricolor Suburbano" negociara o trio Lelé, Isaías e Jair Rosa Pinto, os "Três Patetas", com os vacaínos.  Pode até ter sido, mas era sabido que Aniceto Moscoso, o "dono" do "Madura" era torcedor do Vasco e o seu "esporte predileto" era negociar as suas revelações com o pessoal de SãoJanuário. Mais: Getúlio jamais declarou-se torcedor cruzmaltino.  
De sua parte, Luiz Inácio Lula da Silva, 35º presidente canarinho – de 1º de janeiro de 2003 a 1º de janeiro de 2011 – sempre declarou-se vascaíno e corintiano. Em seu tempo de metalúrgico, ele pegava o ônibus e ia ao estádio, torcer das arquibancadas paulistas. Só não disse se já fez isso também no Rio. Lula nasceu em Caetés, distrito de Garanhuns-PE, em 27 de outubro de 1945.
O “Kike” viu esta interessante charge, de Jorge Braga, no jornal “O Popular”, de Goiânia, e colou um escudo do glorioso Club de Regatas Vasco da Gama onde havia uma moeda, já que o desenho ligava-se à situação do “real”, o dinheiro brasileiro. Também, acrescentou na camisa a faixa diagonal com a cruz da Ordem de Cristo, para deixá-lo cruzmaltino. Agradecimentos pela reprodução ao cartunista, um dos mais famosos de Goiás, e ao diário mais lido da capital goiana.