

Esta experiência circulou pela mesma faixa da
REVISTA DO FUTEBOL, que viria uma temporada depois. Os tipos de pauta eram
quase os mesmos, sem esquecer da seção nostalgia. Louve-se, porém, a agenda do
mês, para deixar o desportista bem ligado. Eram duas páginas visualmente bem
alegres, repletas de fotos de quem estava acontecendo. Não era novidade, no
entanto. Placar, inclusive, já o fizera. E, na década-1960, a paulistana
A Gazeta Esportiva trazia algo parecido, mas ao contrário, informando o que ocorrera
a cada dia do mês.
Para quem dispunha só
de Placar nas bancas, Whow de Bola chegou como um bom aperitivo. As suas
matérias eram bem pesquisadas, tendo por repórteres Fernando Factori e Rogério Chacon, e os colaboradores Giuliana
Hollo Del Grande Válter Pimentel. O visual era de Michele A. Silva, as fotografias
de Hélio Nório e Renato Costa (contanto com as agências Estado de São Paulo e A
Gazeta Esportiva) e a direção de arte a cargo Edson Gallo, assistido por
Antônio Correa.

Golaços? Uma boa iniciativa foi “Retrato de
Família”, mostrando a ligação do atleta com um familiar. A Revista do Esporte
tinha algo parecido, “Como vive...(fulano)”, que terminava sempre valorizando o
lado familiar de alguém, na maioria das vezes da esposa).
O número sete, com
Edmundo na capa, de volta ao Vasco, após passar pelo Corinthians, trouxe um belo material, em forma de bate-bola
(pergunta e reposta), deixando se explicar o craque que era um dos principais
do futebol brasileiro e, também, um dos mais complicados, envolvendo-se em muitas
confusões. Também, um bom trabalho sobre
a Lei Pelé, inclusive informando quais jogadores se beneficiariam com a sua aprovação.

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