Vasco

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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

MENDEZ, O XERIFE URUGUIO




Na década-1960, clube que pagasse US$ 30 mil dólares para tirar um jogador de outro, no mínimo, seria considerado ”corajoso”, pela imprensa. Foi o que fez o Vasco, buscando o zagueiro Mendez, então defendendo o uruguaio Nacional, de Montevidéu. Em moeda brasileira,  valeu Cr$ 66 milhões de cruzeiros.

 Jogador da “Celeste”, treinado em antigo clube por Zezé Moreira, o zagueiro viria trazer para a Colina a mística dos grandes defensores do seu país. Afinal, o “Seu Zezé” não o indicaria a toa. E nem o Nacional colocaria mil dificuldades para liberá-lo. Mas Mendez terminou vindo, depois de rejeitar propostas dos argentinos San Lorenzo e Rosário Central. Como, por aquele tempo, jogador de futebol não ganhava a fortuna que ganha hoje, ele fez as contas e viu que o dinheiro que receberia do Vasco daria par comprar uma casa em sua terra. Grande negócio! Além de jogar ao lado de Danilo Menezes, seu patrício, que era um dos ídolos das torcida cruzmaltina.
Mário Omar Gonzalez Mendes, nascido em Montevidéu, em 11 de maio de 1938, filho de Inês Gonzalez e de Guillermo Mendez, foi cria do Sud América, em 1956.  Um ano depois, já estava na seleção uruguaia, impondo respeito na zaga, com 1m75cm de altura. Em 1961, foi negociado com o argentino Independiente. Para tirá-lo dos “Rojos”, o Nacional pagou o equivalente a Cr$ 850 mil cruzeiros.      
O que fez Mendez vir para o Vasco foi uma briga com o então treinador da “Celeste”, Ondino Viera, o homem que montara o “Expresso da Vitória”, em 1945, o maior time vascaíno de todos os tempos.  Riscado dos planos do comandante, preferiu dar um novo rumo à sua carreira. Em sua estréia vascaína, contra o Flamengo, de cara, teve problema com o juiz Frederico Lopes, que não gostou do seu estilo “xerifão uruguaio”.
Os jogadores vascaínos da época da chegada de Mendez eram: Édson Borracha (Amauri), Ari (Joel, Mendez), Brito (Caxias), Fontana (Ananias) e Oldair (Silas); Maranhão (Alcir) e Salomão (Danilo Meneses, Lorico); Nado (Luisinho, William), Célio (Bianchini, Acelino), Madureira (Picolé, Paulo Mata) e Zezinho (Tião, Moraes). O treinador era Zezé Moreira, que saiu, em novembro de 1966 e foi substituído por Ely do Amaro. Mendez passou um ano em São Januário.
En el club a finales de la década de 1960 que paga $ 30.000 dólares para tomar un jugador de otro, por lo menos, sería considerado "valiente" por la prensa. No fue lo que hizo el Vasco buscan defensor Méndez luego defendiendo Nacional uruguaya, Montevideo. Moneda brasileña, Cr vale $ 66 millones de crucero.
  Player "Celeste", entrenado por el ex club de Zezé Moreira, el defensa traería la mística de la colina grandes defensores de su país. Después de todo, "Tu Zeze" no indica una coincidencia. Ni el Nacional puso a mil dificultades para liberarlo. Pero Méndez terminó viniendo después de rechazar las propuestas de los argentinos San Lorenzo y Rosario Central. Desde ese entonces, no había ganado un jugador de fútbol que gana una fortuna hoy, él hizo los cálculos y vio que el dinero que reciben de la pareja Vasco compraría una casa en su tierra. Gran oferta! Además de jugar junto a Danilo Menezes, su compatriota, que fue uno de los ídolos de la multitud cruzmaltina.
Omar Gonzalez Mario Mendes, nacido en Montevideo el 11 de mayo de 1938, hijo de Inés González y Guillermo Méndez, Sud América fue creado en 1956. Un año más tarde, él estaba en la selección uruguaya, imponiendo respeto en la defensa, con 1m75cm alto. En 1961, fue traspasado al Independiente de Argentina. Para sacarlo de la "Rojos" del Nacional pagó el equivalente de Cr $ 850 000 cruceros.
Lo que vino para Vasco Méndez fue un altercado con el entonces entrenador del "Celeste", Ondino Viera, el hombre que había creado la "Victoria Express" en 1945, el mayor equipo vascaino de todos los tiempos. Rayado los planes del comandante, optó por darle un nuevo rumbo a su carrera. En su debut Vasco contra Flamengo, cara, se mostró en desacuerdo con el juez Frederico Lopes, que no le gustaba su estilo "xerifão uruguayo".
Los jugadores de Vasco de la época de la llegada de Méndez fueron: Edson Caucho (Amauri), Ari (Joel Mendez), Brito (Caxias), Fontana (Ananías) y Oldair (Silas); Maranhão (Alcir) y Salomón (Daniel Meneses, Lorico); Nado (Louie, William), Celio (Bianchini, Acelino), Madureira (Popsicle, Paul Woods) y Dewey (Tiao, Moraes). Depois que Zezé Moreira salió en noviembre de 1966, se hizo cargo de los chicos, provisionales, Ely do Amparo. Mendes pasó una temporada en San Gennaro. (Foto reproducida en la revista Journal of Sports Nº 394, de 24 de enero de 1966).

 
 

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