Na história do Vasco, há dois casos, muito conhecidos, de atletas que rechaçaram o rival Flamengo, peremptoriamente. Na década-1950, o "coringa" Alfredo II chegou a viajar ao sul do país, para disputar amistosos rubro-negros. Mas não suportou 'rubronegrar'. Então, o presidente do Fla ligou para São Januário e falou do drama vivido pelo atleta, que foi "repatriado" pela "Turma da Colina". Na década-2000, foi o goleiro Carlos Germano. Recusou-se, sem réplicas, vestir a camisa do maior rival dos cruzmaltinos.
O caso menos conhecido aconteceu, em 1960, na modalidade saltos ornamentais. O Fluminense era uma das duas maiores potências nas piscinas do país, e queria a vascaína Maria de Lourdes Amaral, que só tinha por desafiante Vilma de Almeida. Resposta: "Eu sair de São Januário para as Laranjeiras? Nunca!. A minha familia é toda de vascaínos. Só saio do Vasco para encerrar a carreira. Nem em pensamento irei para um outro clube".
Depois daquela, ninguém mais aventurou-se em tentar "desvascainar" a grande campeã, então, com 16 anos de idade. As disputas entre ela Vilma eram sensacionais. No Estadual de 1960, ela levou a melhro na plataforma e a rival no trampolim. Pouco depois, Vilma casou-se e Maria de Lourdes ficou tento só uma grande concorrente, a paulista Tizu.
A história da campeã em São Januário começou quando o Vasco inaugurou o seu parque aquático. Ela tinha oito anos de idade e começou a sair no braço. Acharam-na muito corajosa, e propuseram-na ir para o tanque de saltos. Topou e, adiante, faturou quatro títulos de campeã carioca infanto-juvenil: 1956/57 e 1959/60. Ao totalizar 47 medalhas, foi homenageada com a carteirinha de nº 298 de sócio-campeão do Club de Regatas Vasco da Gama.
O sucesso com saltadora fez Maria de Lourdes abandonar a natação, para cuidar somente de uma modalidade. Depois do Vasco, o seu plano era estudar Educação Física. E "vascainar", o mais que pudesse.
In the history of Vasco there are two cases, long known of athletes who rejected the rival Flamengo, peremptorily. In the late-1950s, the "wildcard" Alfredo II arrived to travel south of the country, to compete rossoneri friendly. But did not support rubronegrar. Then the Fla president called St. Januarius and spoke of the tragedy experienced by the athlete, who was "repatriated" by the "Class of the Hill." In the decade-2000, the goalkeeper Carlos Germano, invited, refused to wear the shirt of the biggest rival of cruzmaltinos.
The least known case happened in 1960, the diving mode. Fluminense was one of the two major powers in the pools of the country, and wanted to Vasco Amaral Maria de Lourdes, who was only by challenging Vilma de Almeida. Answer: "I leave San Gennaro for Laranjeiras Never !. My family is all vascínos. Just leave Vasco to end his career in pensasmento Nor will go to another club?"
After that, no one else aventorou in trying "desvascainar" the champion, then 16 years old. Disputes between her Vilma de Almeida were senssacionais. State in 1960, she took the best on the platform and springboard rival. Shortly after, Vilma married and Maria de Lourdes was just having a great competitor, Tizu paulistas.
The story of the champions in San Gennaro began when Vasco opened its water park. She was eight years old and started swimming. They found it very brave, and proposed to go on the jumps. Stumbled and, later, won four titles of juvenile Carioca championship: 1956/57 and 1959/60. The total 47 medals, was honored with the nº 298 card-carrying champion of socio-Regats Club of Vasco da Gama.
Success with jumper made Maria de Lourdes leave the swimming to take care of as few as a modality. After Vasco, his plan was to study Physical Education. And "vascainar" as he could.
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