Welves Marcelino Dias, o Vinho, aniversaria hoje. Nascido no 10 de março de 1961, na mineira Uberlândia, ele chegou a São Januário, em 86, após ter-se destacado no time com o nome de sua terra, que era da principal divisão do futebol brasileiro. Na Colina, colecionou os títulos de bi Estadual-1987/1988 e do Brasileirão-1989. Esteve vascaíno até 1991, quando mudou-se para o rival Botafogo. Depois, ainda passou por Atlético-PR, Goiás, Fortaleza, Uberlândia e Cabofriense, este em 1997.
Vivinho começou a carreira tarde, aos 21 anos de idade. Escalado pelo treinador Cláudio Garcia, estreou na rotas do "Almirante" em 24 de outubro de 1986, no amistoso Vasco 0 x 1 Criciúma, no Estádio Heriberto Hulse, da cidade catarinense do mesmo nome do clube, por esta formação: Acácio; Paulo Roberto "Gaúcho", Leonardo Siqueira, Donato e Lira; Vítor (Oliveira), Geovane e Mazinho; Mauricinho (Romário), Roberto Dinamite e Claudinho (Vivinho).Seu primeiro gol aconteceu em 16 de setembro da mesma temporada, em Vasco 5 x 0 Combinado de Caxambu-MG, amistoso disputado no Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia, aos 30 minutos do segundo tempo. Cláudio Garcia ainda era o chefe e seu time teve: Acácio; Paulo Roberto, Leonardo Siqueira, Donato e Lira; Vítor (Oliveira), Geovane e Mazinho; Mauricinho (Romário), Roberto Dinamite e Claudinho (Vivinho).
Veja o gol de Vivinho, em reprodução tirado do Youtube/Globoesporte. Agradecimento.
https://www.youtube.com/watch?v=9TZ9710cA9Q
EDMUNDO, UM "ANIMAL" DA COLINA MUITO FEROZ
O torcedor vascaíno Edmundo deixou de marcar três
gols para os seus times da hora (Santos, Cruzeiro e Palmeiras), por não querer
balançar a rede do clube do seu coração. O primeiro penal perdido contra
o Vasco foi em 14 de outubro de 2000, na Vila Belmiro, pelo Campeonato
Brasileiro. O goleiro Fábio Deivson Lopes Maciel pegou, mas árbitro Wilson de
Souza Mendonça-PE viu uma irregularidade no lance, e mandou repeti-lo. Então,
Edmundo carimbou a baliza, sob o testemunho de 16.872 pagantes.
O time santista, que tinha o ex-vascaíno Carlos Germano como seu goleiro, teve, também: Preto, André Luís, Sangaletti e Léo (Rubens Cardoso); Anderson Luiz (Júlio César), Rincón, Valdo e Robert (fez o gol); Edmundo e Dodô (Canindé), sendo que este último seria cruzmaltino, em 2010 (?) O Vasco era: Fábio; Clebson, Odvan, Junior Baiano e Jorginho; Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Alex Oliveira) e Juninhho Paulista, o autor do gol, depois substituído por Pedrinho; Euller (Zezinho) e Romário.
Em Vasco 3 x 0 Cruzeiro, no dia 3 de outubro de 2001,
em São Januário, a “Turma da Colina” já havia definido o placar, com todos os
gols marcados por Romário, com quem Edmundo vivia aos tapas e beijos.
Do banco dos reservas (segundo ele, por ter feito uma declaração de desagrado ao treinador Marco Aurélio), Edmundo foi para o jogo, aplaudido pela torcida vascaína. Quando houve um pênalti a favor da “Raposa”, ele cobrou e perdeu. Na volta para o vestiário, estava demitido.
O prélio teve apito de Fabiano Gonçalves-RS, 7.508 pagantes e o Cruzeiro teve: André, Maicon, João Carlos, Luisão e Sorín; Marcus Vinicius, Cléber Monteiro (Edmundo), Rincón e Alex; Adriano Chuva (Oséas) e Jorge Wagner. O Vasco alinhou: Hélton; Rafael (André Ladaga), Géder, Odvan e Gilberto; Donizete Oliveira, Jamir, Fabiano Eller e Botti (Bebeto); Euller e Romário (Paulo César). Técnico: Hélio dos Anjos – após a partida, Edmundo disse ter cobrado o pênalti com displicência, por estar triste com a barração.
Vivinho começou a carreira tarde, aos 21 anos de idade. Escalado pelo treinador Cláudio Garcia, estreou na rotas do "Almirante" em 24 de outubro de 1986, no amistoso Vasco 0 x 1 Criciúma, no Estádio Heriberto Hulse, da cidade catarinense do mesmo nome do clube, por esta formação: Acácio; Paulo Roberto "Gaúcho", Leonardo Siqueira, Donato e Lira; Vítor (Oliveira), Geovane e Mazinho; Mauricinho (Romário), Roberto Dinamite e Claudinho (Vivinho).Seu primeiro gol aconteceu em 16 de setembro da mesma temporada, em Vasco 5 x 0 Combinado de Caxambu-MG, amistoso disputado no Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia, aos 30 minutos do segundo tempo. Cláudio Garcia ainda era o chefe e seu time teve: Acácio; Paulo Roberto, Leonardo Siqueira, Donato e Lira; Vítor (Oliveira), Geovane e Mazinho; Mauricinho (Romário), Roberto Dinamite e Claudinho (Vivinho).
Veja o gol de Vivinho, em reprodução tirado do Youtube/Globoesporte. Agradecimento.
https://www.youtube.com/watch?v=9TZ9710cA9Q
EDMUNDO, UM "ANIMAL" DA COLINA MUITO FEROZ
O time santista, que tinha o ex-vascaíno Carlos Germano como seu goleiro, teve, também: Preto, André Luís, Sangaletti e Léo (Rubens Cardoso); Anderson Luiz (Júlio César), Rincón, Valdo e Robert (fez o gol); Edmundo e Dodô (Canindé), sendo que este último seria cruzmaltino, em 2010 (?) O Vasco era: Fábio; Clebson, Odvan, Junior Baiano e Jorginho; Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Alex Oliveira) e Juninhho Paulista, o autor do gol, depois substituído por Pedrinho; Euller (Zezinho) e Romário.
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Com a camisa do adversário, Edmundo foi saudado pela torcida vascaina |
Do banco dos reservas (segundo ele, por ter feito uma declaração de desagrado ao treinador Marco Aurélio), Edmundo foi para o jogo, aplaudido pela torcida vascaína. Quando houve um pênalti a favor da “Raposa”, ele cobrou e perdeu. Na volta para o vestiário, estava demitido.
O prélio teve apito de Fabiano Gonçalves-RS, 7.508 pagantes e o Cruzeiro teve: André, Maicon, João Carlos, Luisão e Sorín; Marcus Vinicius, Cléber Monteiro (Edmundo), Rincón e Alex; Adriano Chuva (Oséas) e Jorge Wagner. O Vasco alinhou: Hélton; Rafael (André Ladaga), Géder, Odvan e Gilberto; Donizete Oliveira, Jamir, Fabiano Eller e Botti (Bebeto); Euller e Romário (Paulo César). Técnico: Hélio dos Anjos – após a partida, Edmundo disse ter cobrado o pênalti com displicência, por estar triste com a barração.
O terceiro penal desperdiçado contra os vascaínos foi
em 18 de outubro de 2006, em jogo antecipado, da 30ª rodada do Campeonato
Brasileiro. O Vasco mandou 3 x 0, com Edmundo recebido com muitas
saudações da galerada presente em São Januário. Ele chorou de emoção e
declarou:” Não tenho como não me emocionar com essa torcida".
O penal perdido aconteceu quando o Vasco já fazia 2 x
0, no segundo tempo. Ele chutou para o canto direito defendido pelo goleiro
Cássio, mas a bola tocou a trave e saiu – Amaral, de falta, Morais e Leandro
Amaral, de pênalti, marcaram os tentos da partida, que classificaria o Vasco à
Taça Libertadores, com47 pontos, caso o Brasileirão terminasse por ali. Apitado
por Leonardo Gaciba-RS, o ato foi presenciado por 4.569 pagantes, tendo o
Palmeiras contado com: Diego Cavalieri, Dininho, Nen (Wendell), Alceu,
Chiquinho (William), Marcinho Guerreiro, Francis, Paulo Baier, Juninho, Edmundo
e Neto Baiano (Valdívia),. Técnico: Marcelo Vilar. O Vasco usou: Cássio; Thiago
Maciel, Fábrio Braz, Dudar e Diego: Ygor, Amaral, Ramon Meneses (Abedi) e
Morais (Madson); Jean (Fábio Júnior) e Leandro Amaral. Técnico: Renato
Gaúcho. (foto reproduzida do jornal mineiro "Hoje em Dia").
Agradecimento.
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