Maranhão (D) e Lorico formaram um meio-de-campo vascaíno estável, durante várias anos da década-1960. Embora sempre apontados como "de nível de seleção", nunca foram convocados pela então CBD-Confederação Brasileira de Desportos, a sucessora da CBF-Confederação Brasileira de Futebol. Maranhão, registrado José de Ribamar Cerlestino, era de São Luís, enquanto Lorico, isto é, José Faria Filho, paulista, de Santos. A dupla foi contracapa da "Revista do Esporte Nº 339, que escreveu: "Encarregados da armação das jogadas do quadro cruzmaltino, eles formam entre os melhores craques do Brasil na posição".
Leia como foi o casamento de Maranhão na data 22 de dezembro de 2013.
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