Filiado à entidade dirigente do remo carioca, desde a fundação, em 1898, o Vasco, entrou nas disputas a partir de 1905. À época do “boletim”, já tinha o bi de 1905/1906; o tri de 1912/13/14/; os hexas de 1927 a 1932 e de 1934 a 1939; o deca de 1944 a 1953 e títulos de 1919, 1921 e 1924. Em 1915, “não correu”, como se falava.
A homenagem aos decacampeões está na página 7, onde desfilam todos os seus nomes, por temporada.Duas adiante, há cinco fotos, com “Os heróis de 1953” , remando single-skiff (Francisco Medina); double-skiff (Frederico Schrage e Cosme de Souza Gomes); 2 sem patrão (Nelson Guarda e Ruy Kopper); 4 com patrão (Adriano Monteiro Soares, Lon Menezes, Manoel Fgueiredo Barbosa, João Calixto de Oliveira e Mário Lemosa) e 4 sem patrão (Dezir Correia, Ruy Kopper, Nelson Guarda e Eugênio Botinelli Soares). As páginas 15/16, também, enaltecem o feito, focalizando um banquete (com 10 fotos), prestigiado por quatro ex-presidentes e o “então atual” Cyro Aranha, qaue homenageou, também, o técnico campeão, Herbert Buhtz, entre outros.
A folha 20, que ainda focaliza o banquete, traz uma coluna intitulada “P´ra ler no bonde”, assinada por José Brígido, dizendo que o domingo do deca foiglorioso para o Vasco.“Sagrou-se pela décimavez campeão de remo, avantajou-se magnificamente no atletismo e destacou-se no futebol por duas vitórias de ressonância contra o Botafogo, nas pelejas de profissionais e aspirantes” – oatletismo, bi em 1952/53, está brindado nas páginas 10 e 28, onde registra-se, com foto, a melhora do recorde sul-americano do “vigoroso e incansável” Alcides Dambrós, lançando o peso a 16,28 m de distância, em São Paulo , durante um duelo Brasil x Itália.
O “Boletim” elogiou a “incansável” torcida vascaína “naquela manhã de 29 de novembro de 1953, sob o sol intenso que inundava de luz e calor a lagoa Rodrigo de Freitas”, e a viu “incitar as guarnições vascaínas, com seus hurras e casacas, exibindo flâmulas, bandeiras e galhardetes, espalhando entusiasmo e alegria”
Com 40 anúncios, dois de página inteira, a edição, ainda, abordava o aumento da flotilha do clube, focalizando o batismo de mais três barcos, em 17 de janeiro de 1954; celebrava com três fotos, a primeira vitória vascaína em motonáutica, em sua primeira competição interestadual, em 6 de dezembro de 1953;Quanto à visita ao clube, do ministro da marinha de Portugal, o almirante Américo de Deus Rodrigues Thomaz, que esteve acompanhado pelo embaixador português no Brasil, Antônio de Faria, isso está na página 6, acompanhada por três fotografias, e também na contracapa.
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