
A homenagem foi em razão de Edmundo ter sido contratado pela
Fiorentina, o que valeu-lhe duas páginas de matérias escritas por Ricardo Setyon. Edmundo aparece em fotos do time vascaíno posado e combatido por jogadores do Palmeiras, das finais, em 14 e 21 de dezembro daquele fantástico “nove-sete cruzmaltino”, quando, indiscutivelmente, ninguém jogou mais bola do que ele em todo o planeta – a FIFA só premiava quem jogasse pela Europa.
À página 64, a revista dizia que “ao final de um campeonato rico em espetáculos, mas repleto de violências e de carência administrativa, despontava o time de Edmundo”, que foi chamado de“O Oscar do gol”, em alusão ao mais cobiçado prêmio do cinema norte-americano. O autor do texto escreveu, também, que o Vasco de Edmundo foi para a decisão do título com 14 pontos à frente dos palmeirenses e que o título quebrava a hegemonia paulista na competição. Sobre o apelido do “capocannoniere”, isto é, do artilheiro, a publicação fez questão de explicar que “L´Ánimale in Brasile”assume uma conotação positiva, principalmente com 29 “reti realizzate in um solo campionato”. Estamos conversados.
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