Há jogadores
que podem vestir dezenas de camisa, que serão, sempre, lembrados por uma delas.
Aquela inesquecível, que marcou a sua idolatria pela torcida, do lado de quem
viveu o seu grande momento. Caso de Almir
Morais Albuquerque. Conheceu a glória defendendo o Vasco da Gama, pelo
qual foi campeão carioca e do Torneio Rio-São Paulo, e em nome do qual chegou à
Seleção Brasileira. Por isso, tornou-se um eterno vascaíno, mesmo tendo
passado, depois, por uma meia-dúzia de outros times.
Quando casou-se (inesperadamente), com Maria de
Lourdes Nabuco de Abreu, em 22 de abril de 1961, Almir já havia deixado (contra
a sua vontade) o Vasco. No entanto, o seu padrinho foi o grande amigo dos
tempos de São Januário, o zagueiro-capitão Hideraldo Luís Bellini (com a
senhorita Neusa Gionini), que já era o seu padrinho de batismo – em seus tempos
de garoto, em Recife, os seus pais – Arlindo de Brito Albuquerque e Adelaide
Moraes Albuquerque – não o levaram à pia batismal.
Filha de
Huascar Nabuco de Abreu/Ana Leopoldina Nabuco de Abreu, a noiva teve o casal
Antônio Splendore/Leopoldina Splendore por padrinhos. E quem mais esteva
presente ao ato, na igreja do Sagrado Coração de Jesus, em São Paulo? Vários
jogadores e diretores vascaínos, que estavam na capital paulista popr conta de
um jogo contra o Palmeiras, pelo Torneio Rio-São Paulo. O espírito da
vascaínidade falou mais alto. (fotos reproduzidas da Revvista do Esporte).
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