A homenageada de
hoje é Regiani Ritter, lançada no radiojornalismo esportivo, em 1983, por Pedro
Luis Paoliello, pela Rádio Gazeta de São Paulo. Inicialmente, ela cobria folgas
de setoristas, mas pensava em transmitir partidas de futebol. No entanto,
isso só foi rolar quando passou para a TV Gazeta, Canal 11, emissora em
que ocupou, ainda, as funções de produtora e comentarista do
programa Mesa Redonda.
Regiani
teve uma passagem pela TV Record. Voltou a Gazeta, no início da década de 90,
primeiro na TV e depois na Rádio. Em 1991, foi eleita a melhor jornalista do
ano, pelo do jornal "Unidade", do Sindicato dos Jornalistas de São
Paulo.
Ela foi homenageada, também, por "Placar", edição de Nº 1050, publicada em 3 de agosto de 1990. Aliás, antes daquela década chegar, a revisrtsa já abria espaço para as mulheres em suas páginas, caso de Maria Helena Araújo e de Marta Esteves. Regina, além de dar na bola, fora atriz de telenovelas, com destaque para "João Brasileiro, o Bom Baiano", colocada no ar, em 1977, pela não mais existente TV Tupi.
Bem antes daquilo, pelo final da década-1970, "Jornal de Brasília" já tivera uma repórter esportiva, Kátia Aguiar, cobrindo esportes amadores. Em 1982, veio Elizabel Ferrich, como redatora. Chegou até editar. Dali por diante o leque foi se abrindo e, em1986, pintou a primeira no Correio Braziliense, a morena Jaqueline, e Luisa, mais uma morena, no Correio do Brasil.
Em São Paulo, Isabel Tanese foi a primeira a editar um caderno de esportes. Comandou o barco por três temporadas, a partir de 1998, e até 2001.
Antes disso, em 1969, surgiu a Rádio Mulher, nome dado, por Roberto Montoro, à Rádio Santo Amaro-AMN, que ele comprar na capital paulista. Então, introduziu a novidade: rádio feita por mulheres e dirigida ao público feminino. Tinha uma equipe que narrava jogos de futebol.
Voltando a Regiani Ritter – nascida em 7 de fevereiro de 1947, em Ibitinga-SP – , além de editar, ela é tida como a primeira repórter a entrar em vestiários, para entrevistar jogadores de futebol. Cobriu três Copa do Mundo, a partir de 1994, nos Estados Unidos. Estudava o assunto, entendia do jogo, tanto quanto qualquer repórter de calça. Foi uma precussora de Soninha Francine, que arrasava comentando pelo Canal ESPN, nestas primeira décadas deste século. Assim, o "Kike" presta, hoje, a sua homenagem à mulher no jornalismo esportivo.
Today's honoree is Regiani Ritter, who participated in roundtable TV Gazeta de São Paulo. She was honored also by "Score", the edition number 1050, published on August 3, 1990 (photos). In fact, before this decade comes, "Score" has opened space for women in its pages, case of Maria Helena Araújo and Marta Esteves.
Regiani, besides giving the ball was soap opera actress, especially "John Brazilian, Bom Bahia", placed in the air in 1977, by no longer existing TV Tupi.
Well before that, by the late-1970s, "Journal of Brasilia" had had a sports reporter, Kathy Aguiar, covering amateur sports. In 1982, came Elizabel Ferrich as editor. Got to edit. From then on the range was opening up in the city and in 1986. he painted the first in the Correio, Jaqueline brunette, and Luisa, another brunette in Brazil Mail.
In São Paulo, Isabel Tanese was the first to publish a notebook sports. Commanded the boat for three seasons, from 1998 and until 2001.
Before that, in 1969, came the Radio woman, the name given by Roberto Montoro, Radio Santo Amaro-AMN, which he bought in São Paulo. Then introduced the new: radio made by women and addressed to the female audience. Had a team that narrated soccer games.
Returning to Regiani Ritter, and edit, she was a reporter in three World Cup. Very studied football, understood the matter as much as any male reporter. She was one of precussora Sonia Francine, who raged comendanto by ESPN, nestass first decades of this century. Thus, the "Kike" provides today its tribute to women in sports journalism.
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