Vasco

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domingo, 26 de agosto de 2018

128 - DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - NAS ÓRBITAS DAS PERIGOSAS PERIGUETES

Wallis Simpson, reproduzida de Wikipedia
   O homem diz que “mulher é bicho danado”. Pior é ele,  que não sabe resistir aos seus encantos - e desencantos, desde quando só havia um no pedaço e a serpente o fez saber que o buraco era mais embaixo.
 Em tempos que já viraram substâncias cósmicas da eternidade, tivemos reis, imperadores, ditadores, presidentes de repúblicas, governadores e outras figurinhas carimbadas que beberam o leite da mulher amada, do jeitinho que ela o deitou na caneca. 
Mais recentemente, prefeitos, ministros de estado e parlamentares, também, queimaram a língua na quentura do micro-ondas delas. Nem voltemos a personagens antigões, como Dom Pedro I, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitscheck, Mao-Tse-Tung e Jota Jota Seabra. Vejamos algumas poucas feras desses tempos mais pós-modernos. Combinado?
  Pois bom! Ao saber que o presidente dos “Iztêitis”, o bem votado John Fitzgerald Kennedy gostava em demasia “daquilo”, uma espiã nazista comprou colchão e travesseiros muito confortáveis, e o convidou a exerimenta-los. Rolava a II Guerra Mundial e o carinha adorou a cama da moça – e quase foi expulso da Marinha.
Não foi, no entanto, só uma espiã que taçou o belo JFK. Já presidente, na época da Guerra Fria”  versus União Soviética, uma danadinha alemã oriental também andou arrancando-lhe as cuecas. Terminou expulsa do país, para gáudio da gloriosa Lee Jackie, a oficial e futura senhora Onassis.   
Muito mais espertas, porém, do que as espiãs nazistas eram as meninas de programa dos tempos em que John Kennedy disputava a Casa Branca, com Richard Nixon. Além de prometerem sufraga-lo nas urnas, ainda lhe presenteavam com “umazinha”, antes de debates televisivos - programa de campanha.
   As espiãs nazistas que mostram ao JFK como eram alvos os seus lençóis não tiveram, no entanto, a sorte da atriz Marilyn Monroe, que viram como eram bem gomadas essas peças na “White House”. E, como ainda não se falava em politicamente incorreto, sobrou para a estagiária Monica Lewinski manter “relações impróprias” com rouparia, móveis e utensílios da casa onde então o inquilino era o presidente Bill "Clitoris" - Bill Clinton, erro nosso, desculpem!
Jornalista antigos faziam legenda
 para esta foto...
Por sorte desse carinha citado aí em acima, a sua oficial "partner" -  Hillary - só o perdoou porque ele não fora o primeiro a fazer da “White House” um motel. Meramente, mantivera a tradição aberta por JFK. 
"Cá pra "nóiz, sô!": a primeira-dama sacaneada só aceitou mesmo a "tradição cornélica"' por saber que “o poder é um grande afrodisíaco”, como sacou Harry Kissinger, antigo ocupante de cargo pelo qual ele haveria de passar - Secretaria de Estado. Afinal, não é toda mulher que tem um saxofonista dentro de casa, um cara bom de boca.... no instrumento musical, é claro!
 Agora, atravessemos o Atlântico e aportemos na ilha da “Tia Beth”, onde de o Rei Edward VIII trocou a coroa pela “perseguida” de uma “dona" feia “pra carvalho”, filha da puta (era filha ilegítima), chutada por dois maridos - Earl Winfield Spencer e Ernest Aldrich Simpson -  e com calcinha arrancada por vários "malas", entre eles o ministro do Exterior e marechal nazista alemão Joachim von Ribbentrop, e o italiano Galeazzo Ciano, este apontado pelo escritor Charles Higham.
 
Mais? A dita cuja teria trocado sexo por grana, quando residia na chinesa Xangai. Mais mais? Fora amante do engenheiro Guy Marcus Trundle e até ralado com o homossexual Jimmy Donahue, duas décadas mais novo, segundo relatório, de 1935, da Divisão Especial da Polícia Metropolitana de Londres, divulgado pelo Public Record Office.
... e citavam que este era um cartaz
cinematográfico. Parece?
Este era o currículo da futura Duquesa de Windsor e "danadíssima" Wallis Simpson, tida, também, por ninfomaníaca e que traçava o que viesse, inclusive as suas semelhantes. Sem falar que enfiava a porrada no glorioso “Edu”, que virou Duque de Windsor e é apresentado pelo historiador Philip Zioegler como tremendo sadomasoquista.
  Ainda na Inglaterra, na década-1960, o barato rolou no Ministério da Guerra. A “belíssima-íssima-íssima” garota de programa Cristine Keeller despedaçou o coração do ministro John Profumo, a sua cadeira ministerial e as suas chances de tornar-se "prime minister" – “perigosa” sinistra, convenhamos. Sem falar que, nas horas de folgas das transas com o servidor da Rainha, ela  transava com o adido naval da embaixada londrina da então União Soviética, o camaradinha Eugene Ivanov. 
Como se vê, as “danadas” eram danadonas, mesmão! Certo? Tem uma certa razão, os homens. Por sinal, poder-se-ia tirar as provas na Grécia , de tantas Helenas com belas melenas.
Dimitra pegou um marido emprestado
 e esqueceu de devolver 
 Por ali, a aeromoça Dimitra Liani carregou o primeiro-ministro Andreas Papandreou para nuvens, cúmulos e cirros que cobriam o céu da década-1980. O deixou “tão, tão”, que o governo, as vezes, a tinha no papel de primeira-dama. 
Dimitra era 35 temporadas mais jovem do que o amante, em tempos em que a ciência nem imaginava deparar-se, por acaso, com o glorioso "bandeirante" Viagra. Para ela, fazer Papandreuo trocar solenidade oficial por um “pega” a borde de iate de luxo era muito mais + mais. Levantava a bandeira do cara.
 Deveria estar certo, segundo os filósofos, pois o “Papa” preferia ver gatinhas de bikini (e sem) ao vivo, do que nas vitrines - casou-se, "aereamente", com a perigosíssima "moça aérea".     
 Mas foi na gloriosa França que as “danadaças” pintaram e bordaram mais sacanicamente na horizontal, em parceria com os donos do poder. Quem dá o testemunho é o livro “Sexus Político”, com 390 páginas e algumas delas contando peripécias extra-conjugais de antigos chefes de Estado. Uns tais de Valéry Giscard d´Estaing, Jacques Chirac e François Miterrand tiveram histórias “duca”. Do último, conta a pesquisa que até mulher traçada por motorista do palácio presidencial trocava o seu óleo.
 Quanto às terribilíssimas brasileiraças, também aludindo a pouquíssimas, consta que vedete do teatro rebolado Virgínia Lane deixou Getúlio Vargas ver o seu par de “tilápias” e, bom pescador, o presiente passou 5.475 dias com vara, minhoca e anzol de prontidão. Nada de “nem tanto tão demais”, afinal a Dona Darci já envelhecia e o Estado Novo queria muita sacanagem. Nem tanto quanto quis Ana Capriglione, irmã do marido de uma tia e amante do governador Adhemar de  Barros. Ela chegou a nomear dois secretários de Estado e a coordenar a “caixinha de ajuda ás obras sociais" do Governo-SP, na década-1960.
Mas fera, fera - mesmo! - com garras afiadíssismas, foi a “linda loba” Laurinda Santos Lobo, sobrinha e amante do ministro (das Finanças) Joaquim Murtinho, pelo final do século 19. A moça estampou a cédula de dois mil-réis, a nona criada pelo Thesouro Nacional da República dos Estados Unidos do Brazil, impressa pelo American Bank Note Company, em New York, nos USA.
 Para esta “compatriota”, como o presidente Jânio Quadros chamava as mulheres pelas quais ele trocaria um “cachorro engarrafado” por um bom forrobodó às escondidas de Dona Eloá, o “Domingo” tira o chapéu, pra mais do que pra todas as danadíssimas (do ponto de vista do homem) e vai prestar-lhe homenagem por coluna inteiramente falando só dela, brevemente - aguarde!     

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