Vasco

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sábado, 7 de maio de 2022

SETENÁRIO DA ESQUINA DA COLINÉSIA

Antigamente, dizia-se que o "7" era número sagrado, ou  conta de mentiroso. No caso do Almiante, verdade verdadeira. É só consultar à caderneta do Garoto do Placar. Lá, você vai encontrar:

21 de abril de 1955 – Vasco da Gama 7 x 0 Combinado CSA/Ferroviário – amistoso quintafeirano, no Estádio do Mutange, em Maceió. Avariação nas redes alagoanas feitas por Djayr (2), Laerte, Pedro Bala, Maneca, Wilson Ramos e Nélson Curitiba. O antigo lateral-direito vascaíno Augusto da Costa estava como técnico desta rapaziada: Barbosa (Jackson), Ismael (Thomaz) e Fernando Fantoni (Elias); Ely do Amparo, Laerte e Beto; Pedro Bala (Wilson Ramos), Maneca (Orlando), Vadinho (Nélson Curitiba) e Djayr.   

 14 de março de 1982 - Vasco da Gama 7 x 1 Operário-MS - segunda fase do Campeonato Brasileiro de 1982, em São Januário, comr 23.589 pagantes. Dia em um dia que o baixinho Marquinho esteve alto na cotação da galera, aos 15, 16 e 21 minutos do primeiro tempo. E olhe que ele foi substituído na segunda etapa – Wilsinho (2), Rosemiro e Cláudio Adão confirmaram a falta de economia de gols. Treinado por Antônio Lopes, o time vascaíno foi a campo com: Mazzaropi; Rosemiro, Rondinelli, Ivan e Pedrinho; Serginho, Dudu e Cláudio Adão; Wilsinho, Roberto Dinamite e Marquinho (Silvinho).

 0 de abril de 1990 – Vasco da Gama 7 x 0 Cabofriense – Estadual, em uma sexta-feira, mas só com 237 “loucos pelo Vasco”  aparecendo no estádio da Rua São Januário, que faz fundo com a General Almério de Moura. Naquela sexta-feira, dia em que  os baianos se vestem de branco, o cidadão José Roberto Gama de Oliveira, o baianinho Bebeto, deixou as coisas pretas para o visitante: apimentou a pelota e tascou quatro abarás no tabuleiro. Bismarck, também, andou se assanhando e deixou mais dois, enquanto Sorato pegou a raspa do tacho e completou o tempero do placar. Por aquela época, quem conduzia a rapaziada era o ex-volante vascaíno  Alcir Portela, campeão brasileiro de 1974. Ele mandou esta galera pro agito: Acácio; Luíz Carlos Winck, Célio Silva, Marco Aurélio e Mazinho; Zé do Carmo, Andrade, William e Bismarck (Tato); Bebeto e Sorato (Tita).    

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