O primeiro atleta a comemorar os seus gols com um pulo e o soco no ar foi um vascaíno: o ponta-esquerda paraguaio Silvio Parodi. Ele vestiu a jaqueta da "Turma da Colina" na década de 1950. Mas o gesto só ficou famoso depois que Pelé o executou, na década de 1960, a partir de quando passou a ser imitado.
UM AUTÊNTICO SOCO NO AR PARAGUAIO. Largou na frente, mas não chegou na fama.
Os 13 primeiros jogos Vasco x Vitória da Bahia foram na "Boa Terra". No gatilho desse duelo, o maior “matador” ainda é Roberto Dinamite, com 10 bolas nas redes, em quatro jogos, sendo três gols em um só jogo. Em 1973, com patrocínio do governo baiano, os dois times se pegaram, na Fonte Nova, com portões abertos, em comemoração à data da independência baiana, E a "Turma da Colina" mandou 3 x 0.
A RAPAZIADA DEA SÃO JANUÁRIO apimentou três acarajés no tabuleiro dos baianos.
Vasco e Vitória ficaram 18 anos sem se enfrentarem, de 1941 a 1959. O duelo já rolou em cinco cidades: Rio de Janeiro, Salvador, Ipiaú-BA, Feira de Santana-BA e Camaçari-BA. A maior goleada vascaína foi 5 x 0, na Fonte Nova, pelo Brasileiro de 1980. O maior público atingiu 46.708 pagantes, também, na Fonte Nova, no 0 x 0, dia 18 de Julho de 1974, pela segunda etapa do Brasileiro. O menor foi 657 pagantes, em São Januário, em Vasco 1 x 0 Vitória, de 16 de agosto de 2003, pelo segundo turno do Brasileirão-2003. A pugna com mais gols foi Vitória 5 x 4 Vasco, pelas quartas de
O hino composto por Lamartina Babo, para o Vasco, não é o oficial, mas foi o que pegou, o que a galera canta. Só que o 'Lalá 'pisou na bola, quer dizer, na letra, ao escrever: “Tua estrela na terra a brilhar, ilumina o mar”.
SE DEPENDESSEM DO 'LALÁ', os astrônomos estariam desempregados, pois o compositor mudou o endereço das estrelas, do céu, para a terra. Ficou feia a coisa!
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