Na década de 1980, ele
treinou o time vascaíno durante cinco temporadas – 1981/82/83/1985/86; na de
1990, em quatro oportunidades – 1991/1997/98/99. Por fim, passou por São
Januário para fazer mais quatro trabalhos – 2000/2002/2003/2008. E o carioca
Antônio Lopes é o treinador que mais dirigiu a “Turma da Colina”.
Nascido em 12 de junho de 1941, se tem algo de que Antônio Lopes pode se orgulhar é de ter sido o treinador da maior conquista cruzmaltina, a Taça Libertadores, em 1998. Aliás, aqele deveria ter sido um ano pra jamais acabar para ele, pois conquistou, também, as Taças Guanabara e Rio de Janeiro, equivalente aos dois turnos do Campeonato Estadual, que foi para o papo.
Da primeira vez que passou pela Colina, Lopes deu muito trabalho aos zeladores da sala de trofeus. Levou para lá as taças do: Torneio Internacional de Funchal-POR (1981); Estadual-RJ (1982); Copa de Verão-URU (1982); Torneio João Castelo-MA (1982); Taça Guanabara-1986; Torneio Juiz de Fora-MG (1986); Torneio Intrnacional do Gabão (1991); Campeonato Brasileiro (1997); Torneio de Bergano-ITA (1997); Torneio Rio-São Paulo (1999); da Taça Rio (1999); Taça Guanabara (2003) e Estadual-RJ (2003) – ganhou, também, o terceiro turnoa do Estadual-1997.
Filho de Maria do Nascimento Lopes, com o motoristas de praça João Lopes dos Santos, o garoto Antônio nunca teve vida fácil, pois eram nove filhos na casa da Rua do Pinto, do portuário bairro Santo Cristo, onde ele viveu durante 12 anos e jogava futebol no asfalto. Bom de bola, em 1957, chegou a ser vice--artilheiro do Campeonato Carioca Juvenil, jogando pelo pequeno Olaria. Passou pelos aspirantes e tornou-se profissional, careira que rolou até 1962. Pelos atalhos do gramado, o destino colocou em sua vida futebolística os dois maiores ídolos da torcida cruzmaltina: Ademir Marques Menezes, seu treinador, na Rua Bariri, e Roberto Dinamite, seu atleta, em São Januário.
PHILLIPE COUTINHO
Nascido em 12 de junho de 1941, se tem algo de que Antônio Lopes pode se orgulhar é de ter sido o treinador da maior conquista cruzmaltina, a Taça Libertadores, em 1998. Aliás, aqele deveria ter sido um ano pra jamais acabar para ele, pois conquistou, também, as Taças Guanabara e Rio de Janeiro, equivalente aos dois turnos do Campeonato Estadual, que foi para o papo.
Da primeira vez que passou pela Colina, Lopes deu muito trabalho aos zeladores da sala de trofeus. Levou para lá as taças do: Torneio Internacional de Funchal-POR (1981); Estadual-RJ (1982); Copa de Verão-URU (1982); Torneio João Castelo-MA (1982); Taça Guanabara-1986; Torneio Juiz de Fora-MG (1986); Torneio Intrnacional do Gabão (1991); Campeonato Brasileiro (1997); Torneio de Bergano-ITA (1997); Torneio Rio-São Paulo (1999); da Taça Rio (1999); Taça Guanabara (2003) e Estadual-RJ (2003) – ganhou, também, o terceiro turnoa do Estadual-1997.
Filho de Maria do Nascimento Lopes, com o motoristas de praça João Lopes dos Santos, o garoto Antônio nunca teve vida fácil, pois eram nove filhos na casa da Rua do Pinto, do portuário bairro Santo Cristo, onde ele viveu durante 12 anos e jogava futebol no asfalto. Bom de bola, em 1957, chegou a ser vice--artilheiro do Campeonato Carioca Juvenil, jogando pelo pequeno Olaria. Passou pelos aspirantes e tornou-se profissional, careira que rolou até 1962. Pelos atalhos do gramado, o destino colocou em sua vida futebolística os dois maiores ídolos da torcida cruzmaltina: Ademir Marques Menezes, seu treinador, na Rua Bariri, e Roberto Dinamite, seu atleta, em São Januário.
Este foi um embalo que deu samba: Vasco da Gama e Phillipe Coutinho. Carioca suburbano da zona norte da “Cidade Maravilhosa”, o garoto maravilhou os olhos clínicos da Dona Didi, avó de um amigo: “Danadinho este seu pirralhinho na bola”, dizia ela pra Seu Zé Carlos e a amiga Esmeraldina. Eles acreditaram e matricularam o garoto na escolinha de futebol de salão do Clube dos Sargentos do Rio de Janeiro. Pouco depois, lá estava o endiabrado do menino sendo o artilheiro e campeão estadual da modalidade, pelo time da Mangueira, na categoria fraldinhas. No ano seguinte, em 2000, recebia um convite para mostrar o seu veneno nas quadras da Colina.
Se a Dona Didi enxergava muito de bola, a patota vascaína enxergava muito mais. Rápido, tirou o garoto da quadra e o mandou para o gramado. Resultado: em 2003, ele foi o artilheiro e o melhor jogador de um torneio promovido pelo “Jornal dos Sports”. E outros títulos seguiram-se: dos Estaduais-Sub-12 de 2004; Sub-13 de 2005; Sub-14 de 2006 e da Copa do Brasil Sub-17 de 2008.
Em 2006, ao Vasco achou que Phillipe Coutinho poderia render muito mais, recuando-o para a “meiúca”. E entregou-lhe a camisa 10. Deu certo, valeu convocações para a Seleção Brasileira e mais títulos: dos Torneios Internacional da Espanha Sub-14 de 2006; Sub-15 de 2007 e Juvenil de 2008, e do Nike Nike International Friendlies de 2008.
Na temporada seguinte, enquanto o Vasco vivia uma de suas grandes tragédias, disputando o Campeonato Brasileiro da Série B, Phillipe Coutinho rolava a bola pelo time juvenil. Quando o treinador do time A, Dorival Júnior, o viu treinando, não perdeu tempo: o requisitou para o grupo dos profissionais. Resultado: no dia 19 de julho de 2010, ele era apresentado, na italiana Milão, como reforço da Internazionale. Deixou na Colina uma história de 126 gols, dos quais 123 pelas categorias de base e três pelo time principal.
Na Inter, Phillipe Coutinho, com pouco mais de um mês de casa, já faturou a UEFA Super Cup. No início deste 2013, o inglês Liverpool estava precisando de um meia habilidoso, capaz de não deixar somente Steven Gerard municiando o ataque. Como o brasileirinho, de 21 anos, não conseguia jogar pelo time italiano o que jogava em São Januário, os “Red” foram à praça milanesa, com 10 milhões de euros (mais de 30 milhões de reais) e levaram-no. Com a camisa 10 do time da terra dos Beatles, ele j á marcou seis gol, em 32 partidas.
“Rejogando” seu futebol dos tempos de vascaíno, Phillipe Coutinho foi eleito, em março e abril, pelo site oficial do clube, o melhor atleta do Liverpool, o time da rainha Elizabeth II. Corre o risco de se tornar “Sir Phillipe Coutinho”. O nome já ajuda.
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