Baixinho, mas de
futebol muito grande. Esta a bola do então médio Écio Capovilla, vascaíno entre
1957 e 1964. Paulista, de Valinhos, fo levado ara São Januário pelo treinador
do time juvenil, Francisco de Sousa Ferreira, o Gradim, que o entregou ao comandante
do time principal, Martin Francisco. Uma temporada depois, Écio já era campeão
do Torneio Início, do SuperSuperCampeonato Carioca e do Torneio Rio-São
Paulo.
Com tanta balas
na agulha, dois anos depois estava na Seleção Brasileira. Na estreia, ajudou o
time canarinho a golear o Chile, por 4 x 0, em 29 de junho de 1960. No seu
segundo e último jogo pele selecionado nacional, venceu o Paraguai, por 2 x 1,
em 3 de julho do mesmo ano, tornando-se campeão da Taça do Atlântico.
Diante dos
chilenos, no Maracanã, Écio vestiu a camisa canarinha assistido por 51 ml
pagantes. No jogo apitado por Alberto da Gama Malcher, o ex-vascaíno Vavá
marcou um dos gols, e o time teve, além dele e do aniversariante de hoje,
mais três representantes da Colina, a dupla de zaga, o capitão Bellini e
Orlando Peçanha de Carvalho, e o atacante Delém. Contra os paraguaios, no
estádio do Libertad, em Assunção, o futebol de Écio foi visto RO 13 mil
pagantes, que escutaram o apito do uruguaio Juan Carlos Armental. Daquele vez,
além do três citados acima, mais um vascaíno estava no gramado: o ponta-direita
Sabará.
Confira como o treinador Vicente Feola armou as duas
formações com o aniversariante de hoje: Brasil 4 x 0 Chile: Gylmar, Djalma
Santos e Bellini; Orlando e Nílton Santos; Écio (Zequinha) e Chnesinho;
Garrincha, Vavá (Valdo), Dida (Delém) e Zagallo. Nos 2 x 1 sobre os paraguaios,
a formação teve Sabará barrando Garincha e Delém na vaga do flamenguistas Dida.
Os demais foram os mesmos da partida anterior, sem trocas. (foto reproduzida de www.crvascodagama.com.br, que a
cita como "Divulgação") Agradecimento.
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