O atacante Jansen foi o cruzmaltino que abriu a revista carioca “O Globo Sportivo” Nº 687, que circulou com data de 19 de abril de 1952, a temporada em que “O Gigante da Colina” conquistou o Campeonato Carioca, no engate da última marcha do “Expresso da Vitória”, esquadrão que foi um dos melhores do planeta, a partir de 1944, montado pelo treinador uruguaio Ondino Vieira.
Embora tenha aberto a publicação, Jansen não ganhou daquele edição o destaque que uma primeira página sugere. Sob o título “Um amador no profissionalismo”, aparece, em foto única, sentado, arrumando ataduras, sem o uniforme do time, o que trai o leitor menos atento. A homenagem peca, ainda, por apresentar um texto muito grande, sem parágrafos, contando os seus passos até chegar ao time A de São Januário.
A história de Jansen na Rua General Almério de Moura tem um lance interessante. Associado do Vasco, ele entrou para o time juvenil. Ao atingir a idade limite, os dirigentes ofereceram-lhe um contrato, para crescer a partir do grupo de aspirantes (categoria extinta). Simplesmente, Jansen preferiu seguir amador. As vezes, jogava pelo time A, chegando a disputar partidas internacionais. Juntamente com o zagueiro Aldemar (considerado por Pelé um dos seus melhores marcadores, defendendo o Palmeiras) e Noca (não decolou), Jansen foi considerado uma das três grandes revelações vascaínas dos inícios de década-1950.
Com um bom jogador atuando pelo time principal, o Vasco insistia para Jansen assinar contrato. Mas ele seguia recusando. Motivo: sua mãe não aceitava vê-lo como profissional do futebol. E só o deixava ser cruzmaltino se continuasse trabalhando, com o pai, como despachante da alfândega do Rio de Janeiro. Para ela, o futebol não deveria ser a primeira opção do filho. Assim, compromisso com o clube, só moral.
Embora tenha aberto a publicação, Jansen não ganhou daquele edição o destaque que uma primeira página sugere. Sob o título “Um amador no profissionalismo”, aparece, em foto única, sentado, arrumando ataduras, sem o uniforme do time, o que trai o leitor menos atento. A homenagem peca, ainda, por apresentar um texto muito grande, sem parágrafos, contando os seus passos até chegar ao time A de São Januário.
A história de Jansen na Rua General Almério de Moura tem um lance interessante. Associado do Vasco, ele entrou para o time juvenil. Ao atingir a idade limite, os dirigentes ofereceram-lhe um contrato, para crescer a partir do grupo de aspirantes (categoria extinta). Simplesmente, Jansen preferiu seguir amador. As vezes, jogava pelo time A, chegando a disputar partidas internacionais. Juntamente com o zagueiro Aldemar (considerado por Pelé um dos seus melhores marcadores, defendendo o Palmeiras) e Noca (não decolou), Jansen foi considerado uma das três grandes revelações vascaínas dos inícios de década-1950.
Com um bom jogador atuando pelo time principal, o Vasco insistia para Jansen assinar contrato. Mas ele seguia recusando. Motivo: sua mãe não aceitava vê-lo como profissional do futebol. E só o deixava ser cruzmaltino se continuasse trabalhando, com o pai, como despachante da alfândega do Rio de Janeiro. Para ela, o futebol não deveria ser a primeira opção do filho. Assim, compromisso com o clube, só moral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário