1- Em 1948, o Vasco venceu o Southampton, da segunda divisão inglesa, por 2 x 1, em São Januário. Em 1949, no mesmo local, bateu o Arsenal, um dos times mais fortes do mundo e o primeiro da primeira divisão inglesa a visitar o Brasil. A "Turma da Colina" armou um sambinha pra cima dos visitantes, e o venceu, por 1 x 0, em 25 de maio. Depois, Vasco e Arsenal voltaram a se encontrar mais duas vezes: em 1951, com goleada vascaína, por 4 x 0, no Maracanã, com gols de Tesourinha, Ademir Menezes, Friaça e Djayr, e, em 1980, só 2 x 1, com Paulo César “Caju” e Roberto Dinamite explodindo as redes, em Belgrado, na antiga Iugoslávia, hoje Sérvia.
No boteco de São Januário, há um caderninho para anotar a conta da freguesia inglesa.
2 - O atacante Célio Taveira Filho, que trocou a "Colina" pelo Nacional, de Montevidéu, em 1967, tornou-se um dos maiores ídolos do futebol uruguaio, pelos cinco anos que passou naquela cidade. Ele saiu de São Januário campeão do Torneio Pentagonal do México-1963, da Taça Guanabara-1965 e do Torneio Rio São-Paulo-1966. Em 2000, no seu centenário, o clube azul, vermelho e branco o localizou na Paraíba e exigiu a sua presença nas comemorações. Afinal, ele virou até tema de tango por lá.
CÉLI O FOI HoMENAGEADO, NO URUGUAI, COM UMT ANGO. NÃO DEU SAMBA.
3 - 28 de janeiro de 1951 – O Vasco venceu o América, por 2 x 1, no Maracanã, e tornou-se o primeiro campeão carioca dentro daquele estádio, com dois gols de Ademir. O jogo foi apitado por Carlos de Oliveira Monteiro rendeu Cr$ 1.577.014,00 e a Turma da Colina jogou com: Barbosa, Augusto e Laerte; Eli. Danilo e Jorge; Alfredo, Ipojucan. Ademir. Maneca e Djayr.
DETALHE: O TÍTULO VALIA PELO CAMPEONATO CARIOCA DE 1950, AINDA.
4 - Ano 2000 - Romário tornou-se campeão da Taça Guanabara, marcando três gols nos 5 x 1 da final, contra o Flamengo. Também na decisão da Copa Mercosul, no campo do Palmeiras, marcou mais três na virada vascaína, de 3 x 0, para 4 x 3. Na finalíssima do Campeonato Brasileiro, voltou a marcar (um gol), contra o São Caetano. Grande ano 2000 de Romário. Foi artilheiro do Mundial de Clubes, do Torneio Rio-São Paulo, do Estadual-RJ , pela sétima vez, recorde na competição, e da Mercosul. Ainda bateu o recorde de Roberto Dinamite, de 61 gols, em 1981, de maior artilheiro vascaíno em uma só temporada, com 67 tentos. Em 2001 , Romário marcou mais três em outro 5 x 1 sobre o Flamengo, como já ocorrera em 2000.
CHAMAVAM O CARA DE "BAIXINHO", MAS ELE JOGAVA UM FTEBOL DAQUELE TAMANHO.
5 - Temporada 2003 - Com três meses defendendo o japonês Urawa, Edmundo rescindiu o seu contrato, 5 - alegando saudades da família. E voltou ao Vasco. Criticou a qualidade do grupo e, ao final do ano, foi embora, reclamando de atrasos salariais. Em 2004, já estava no Fluminense, com o aval de Romário, com quem brigara, na década de 1990, e se acertara, em 2003.
6 - Em 14 de novembro de 1971, pelo Campeonato Brasileiro, ao goleador Carlos Roberto de Oliveira entrou no time A do Vasco pela primeira vez. Lançado pelo técnico Admildo Chirol, substituiu o meia Pastoril no segundo tempo, contra o Bahia, que já vencia (e manteve o placar), por 1 x 0, na Fonte Nova, em Salvador, com gol marcado pro Santa Cruz, aos 14 minutos do primeiro tempo. O “Garoto Dinamite” tinha 17 anos e o time de sua estreia teve: Andrada; Fidélis (Haroldo), Moisés, René e Alfinete; Alcir e Afonsinho; Luís Carlos Lemos, Pastoril (Roberto Dinamite), Dé e Rodrigues.
8 - Ao voltar ao Vasco, após passar, pelo espanhol Barcelona, assim como na estreia, Roberto “reestreou” com um outro 1 x 0. Daquela vez, favorável e com gol marcado por Guina, aos 13 minutos do primeiro tempo: em 23 de abril de 1980, ante o Náutico, no estádio do Arruda, em Recife. Hélio Cosso (MG) apitou,19.705 viram e o cofre guardou Cr$ 1.165.820,00. Orlando Fantoni era o chefe e a sua rapaziada foi: Mazaropi; Orlando, Juan, Léo e Paulo César; Dudu, Guina e Jorge Mendonça; Catinha (Paulo Roberto), Roberto e Paulinho (Aílton).
9 - Para muitos, anão entanto, a verdadeira volta de Roberto Dinamite ao Vasco foi em 4 de maio de 1980, no Maracanã. em Vasco 5 x 2 Corinthians. Naquela tarde, ele marcou os cinco gols. E foi uma nova vitória de virada, apitada por Carlos Rosa Martins, assistida por 107.474 pagantes e com “tutu” de Cr$ 8.68.760,00. Caçapava abriu o placar, aos 11 minutos. Aí veio o castigo dinamital. Roberto foi às redes, aos 13, 27 e 39 minutos. O “Doutor” ainda fez “unzinho”, para os corintianos, aos 42 minutos o primeiro tempo. Mas Roberto acabou de explodir o time visitante, aos 27 da etapa final. O time foi: Mazaropi; Paulinho Pereira, Juan (Ivan), Léo e Paulo Cesar; Carlos Alberto Pintinho, Guina e Dudu; Catinha, Roberto e Wilsinho (João Luís). Técnico: Orlando Fantoni.
10 - 14 DE NOVEMBRO DE 1971, - Uma semana depois de ter lançado Roberto, em lugar de Pastoril, na estreia do futuro “Dinamite” pelo time vascaíno, o técnico Admildo Chirol lançou o garoto como titular na derrota por 1 x 2 ante o Atlético-MG, no Mineirão. Mas ele não esteve bem e foi substituído, por Ferreti, que marcou o gol vascaíno, aos 20 minutos do segundo tempo.
6 - Em 14 de novembro de 1971, pelo Campeonato Brasileiro, ao goleador Carlos Roberto de Oliveira entrou no time A do Vasco pela primeira vez. Lançado pelo técnico Admildo Chirol, substituiu o meia Pastoril no segundo tempo, contra o Bahia, que já vencia (e manteve o placar), por 1 x 0, na Fonte Nova, em Salvador, com gol marcado pro Santa Cruz, aos 14 minutos do primeiro tempo. O “Garoto Dinamite” tinha 17 anos e o time de sua estreia teve: Andrada; Fidélis (Haroldo), Moisés, René e Alfinete; Alcir e Afonsinho; Luís Carlos Lemos, Pastoril (Roberto Dinamite), Dé e Rodrigues.
7 - Roberto tornou-se “Dinamite” na noite de 25 de novembro de 1971, no Maracanã, quando o Vasco venceu o Internacional, por 2 x 0, pelo Campeonato Brasileiro, sob arbitragem do mineiro José Maurílio Santiago e com renda de Cr$ 49.675,00. Buglê abriu o placar, aos cinco minutos, e Roberto explodiu a dinamite, aos 27 do segundo tempo. O Vasco daquela noite tinha: Andrada; Haroldo, Miguel, René e Alfinete; Alcir e Buglê; Luís Carlos, Beneti (Jaílson), Ferreti e Gílson Nunes (Roberto Dinamite). O goleiro Gainete foi, então, a primeira vítima.
8 - Ao voltar ao Vasco, após passar, pelo espanhol Barcelona, assim como na estreia, Roberto “reestreou” com um outro 1 x 0. Daquela vez, favorável e com gol marcado por Guina, aos 13 minutos do primeiro tempo: em 23 de abril de 1980, ante o Náutico, no estádio do Arruda, em Recife. Hélio Cosso (MG) apitou,19.705 viram e o cofre guardou Cr$ 1.165.820,00. Orlando Fantoni era o chefe e a sua rapaziada foi: Mazaropi; Orlando, Juan, Léo e Paulo César; Dudu, Guina e Jorge Mendonça; Catinha (Paulo Roberto), Roberto e Paulinho (Aílton).
9 - Para muitos, anão entanto, a verdadeira volta de Roberto Dinamite ao Vasco foi em 4 de maio de 1980, no Maracanã. em Vasco 5 x 2 Corinthians. Naquela tarde, ele marcou os cinco gols. E foi uma nova vitória de virada, apitada por Carlos Rosa Martins, assistida por 107.474 pagantes e com “tutu” de Cr$ 8.68.760,00. Caçapava abriu o placar, aos 11 minutos. Aí veio o castigo dinamital. Roberto foi às redes, aos 13, 27 e 39 minutos. O “Doutor” ainda fez “unzinho”, para os corintianos, aos 42 minutos o primeiro tempo. Mas Roberto acabou de explodir o time visitante, aos 27 da etapa final. O time foi: Mazaropi; Paulinho Pereira, Juan (Ivan), Léo e Paulo Cesar; Carlos Alberto Pintinho, Guina e Dudu; Catinha, Roberto e Wilsinho (João Luís). Técnico: Orlando Fantoni.
10 - 14 DE NOVEMBRO DE 1971, - Uma semana depois de ter lançado Roberto, em lugar de Pastoril, na estreia do futuro “Dinamite” pelo time vascaíno, o técnico Admildo Chirol lançou o garoto como titular na derrota por 1 x 2 ante o Atlético-MG, no Mineirão. Mas ele não esteve bem e foi substituído, por Ferreti, que marcou o gol vascaíno, aos 20 minutos do segundo tempo.
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