Grande Dodô! O jogo em que o garoto do placar mais trabalhou rolou em 28 de maio de 2000, pelo Estadual-RJ: 3 x 3, no Maracanã, com o Fla abrindo dois gols de frente, em 20 minutos. No entanto, a rapaziada foi buscar o empate, aos 21 e aos 27, por intermédio de Edmundo e de Juninho Pernambucano. No segundo tempo, o “Urubu” voltou a voar na frente, mas Viola acertou o tom, aos 39.
O treinador Abel Braga, zagueiro cruzmaltino na década-1970, mandou o time ao gramado formando com: Helton, Paulo Miranda (Dedé), Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Nasa (Viola), Amaral, Juninho (Jorginho) e Felipe; Edmundo e Pedrinho.
A maior goleada vascaína, na verdade, foram duas, ambas apor 5 x 1: em 23 de abril de 2000, pelo Estadual, e em 6 de outubro de 2001, do Brasileirão. Na primeira, “mataram”: Felipe, aos 14 e Romário, aos 25 minutos do primeiro tempo. No segundo, Romário, aos 5 e aos 11, e Pedrinho, aos 22. A “tchurma”: Helton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Amaral, Nasa, Felipe e Pedrinho (Júnior Baiano); Viola e Romário (Alex Oliveira).
Em 6 de outubro de 2001, valia pelo Brasileiro. Hélio dos Anjos era o chefe da rapaziada e Romário voltou a mandar três bolinhas no barbante: aos 45, 58 e 82 minutos. Gilberto, aos 30, e Euller, aos 90, foram os “completantes” de placar. O time dirigido apor Hélio dos Anjos, era: Helton: João Carlos, Odvan, Fabiano Eller (Jamir) e Rafael; Donziete Oliveira, Gilberto e Léo Lima (Botti); Euller, Bebeto (Bóvio) e Romário. Tá bom, ou quer mais.
2 - “Quem são os jogadores vascaínos que mais ganharam títulos?” Amélia Fernanda Marques Brito, de Taguatinga-DF.
Anote aí, gatinha! O líder é o goleiro Moacyr Barbosa, que carregou 14 canecos pra casa: Sul-Americano-1948; Carioca-1945/47/49/50/52/58; Municipal-1945/46/47; Torneio Inicio-1945/48/58. Torneio Relâmpago-1946. O vice-líder é Roberto Dinamite, com oito faixas colecionadas: Carioca-1977/82/87/88/92; Troféu Ramón de Carranza-1987/88; Brasileiro-1974.
O pódio dos três primeiros é completado por Felipe, conquistador de sete títulos: Brasileiro-1997/2000; Taça Libertadores-1998; Copa Mercosul-2000; Torneio Rio-São Paulo-1999; Carioca-1998. Empatados, com seis títulos estão: Ademir Menezes, Juninho Pernambucano e Danilo Alvim. O primeiro faturou os Cariocas-1945/49/50/52; Sul-Americano-1948 e o Municipal-1945. Seu colega de time, Danilo, levou o Estadual-1945/47/49/50/52 e o Sul-Americano-1948.a De sua parte, Juninho tem: Brasileiro-1997/2000; Libertadores-1998- Rio-São Paulo/1998 e Mercosul-2000.
3 - "Eu era muito fã do Viola. Por onde ela anda?" Vanessa Vieira de Oliveira, de São Sebastião-DF. Seguinte, Vanessa! O seu ídolo aposentou-se do futebol e está residindo em São Paulo. Paulo Sérgio Rosa é o verdadeiro nome do atacante, que ganhou o apelido de Viola por chegar aos treinos, em seus inícios de careira, com uma chuteira da marca homônima". Paulistano, nascido em 1º de janeiro de 1969, ele esteve vascaíno entre1999 e 2000, após passar por Corinthians, São José, Olímpia, Valência-ESP, Palmeiras e Santos.
Viola não conseguiu firmar-se como titular no Vasco, tendo participado de apenas 31 partidas e deixado só seis gols de lembrança. Pouquíssimo para quem ficara na história corintiana como o seu 16° maior artilheiro (105 gols, em 283 jogos), além de ter sido o principal artilheiro dos Campeonatos Paulsita-1993 (20 gols/Corinthians) e Brasileiro- 1998 (21 gols/Santos). Mesmo não conseguindo apresentar um bom rendimento em São Januário, Viola deixou a Colina levando os títulos de campeão da Copa João Havelange, o Brasileirão do ano 2000, e da Copa Mercusul, também na mesma temporada. Viola esteve, também, no grupo campeão mundial pela Seleção Brasileira, em 1994, tendo participado de 15 minutos da prorrogação, contra a Itália, na Copa do Mundo dos Estados Unidos. Totalizou 10 jogos, com seis vitórias, três empates, uma derrota e dois gols marcados.
3 - "Eu era muito fã do Viola. Por onde ela anda?" Vanessa Vieira de Oliveira, de São Sebastião-DF. Seguinte, Vanessa! O seu ídolo aposentou-se do futebol e está residindo em São Paulo. Paulo Sérgio Rosa é o verdadeiro nome do atacante, que ganhou o apelido de Viola por chegar aos treinos, em seus inícios de careira, com uma chuteira da marca homônima". Paulistano, nascido em 1º de janeiro de 1969, ele esteve vascaíno entre
Viola não conseguiu firmar-se como titular no Vasco, tendo participado de apenas 31 partidas e deixado só seis gols de lembrança. Pouquíssimo para quem ficara na história corintiana como o seu 16° maior artilheiro (105 gols, em 283 jogos), além de ter sido o principal artilheiro dos Campeonatos Paulsita-1993 (20 gols/Corinthians) e Brasileiro- 1998 (21 gols/Santos). Mesmo não conseguindo apresentar um bom rendimento em São Januário, Viola deixou a Colina levando os títulos de campeão da Copa João Havelange, o Brasileirão do ano 2000, e da Copa Mercusul, também na mesma temporada. Viola esteve, também, no grupo campeão mundial pela Seleção Brasileira, em 1994, tendo participado de 15 minutos da prorrogação, contra a Itália, na Copa do Mundo dos Estados Unidos. Totalizou 10 jogos, com seis vitórias, três empates, uma derrota e dois gols marcados.
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