O Vasco disputou grandes duelos contra o endiabrado Mané Garrincha, que, um dia, vestiu, também, a sua camisa, e até marcou um gol, com ela. Mas, quando o tinha pela frente, era um terror, para os seus defensores.
O “Torto” aprontava todos, fazia o show da galera. Diante dele, os treinadores vascaínos armavam esquemas em que ele tivesse, pelo menos, três marcadores, quando se aproximasse da área.
Nesta foto, vemos Dario fazendo o primeiro combate. Atrás, com as camisas 4 e 3 estão Écio e o capitão Hideraldo Luís Bellini, que foi companheiro da “Alegria do Povo” durante a conquista da Copa do Mundo de 1958, na Suécia.
O “Torto” aprontava todos, fazia o show da galera. Diante dele, os treinadores vascaínos armavam esquemas em que ele tivesse, pelo menos, três marcadores, quando se aproximasse da área.
Nesta foto, vemos Dario fazendo o primeiro combate. Atrás, com as camisas 4 e 3 estão Écio e o capitão Hideraldo Luís Bellini, que foi companheiro da “Alegria do Povo” durante a conquista da Copa do Mundo de 1958, na Suécia.
A foto é da revista “O Cruzeiro” e o clássico é do começo da década de 1960. Segundo Coronel, o lateral-esquerdo vascaíno que mais marcou Garrincha, ele estudou muito um jeito de não virar “mané” nas garras do Mané. Concluiu que a melhor saídas era chegar primeiro na bola. Fora isso, o mais seria trágico.
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