1 - O “Ybis”, um barco iole-2, lançado às águas em julho de 1912, foi um dos grandes vencedores vascaínos, remados por Carneiro Dias e Claudionor Provenaço.
2 - O treinador Antônio Lopes não foi o único delegado de polícia a prestar serviços em São Januário. Houve, também, um centroavante, na década de 1960, apelidado por Picolé. Registrado como José Geraldo de Camargo, antes de chegar à Colina, ele passara pelos paulistas São José de Cerquilho, Comercial de Tietê, São Bento de Sorocaba, XV de Piracicaba e Palmeiras. Viveu até 19 de fevereiro de 2007. Depois do futebol, formado em Direito, foi delegado classe especial da Polícia Civil de São Paulo.
ESFRIOU VÁRIAS TORCIDAS e congelou, de vergonha, vários goleiros. (foto reproduzida de sovasco.blogspot.com)
3 - Classificações vascaínas em Brasileiros - 1993 - 20º lugar, em 14 jogos, com 5 vitórias, 3 empates, 6 derrotas, 19 gols pró e 20 contra; 1994 - 13º lugar, em 25 partidas, com 8 triunfos, 8 quedas, 9 empates, 23 gols a favor e 25 sofridos;
1995 - 20º lugar, em 23 confrontos, vencendo 7, empatando 3, perdendo 13, marcando 32 e levando 39 tentos; 1996 – 18º colocação, em 23 disputas, alcançando 8 vitórias, 3 igualdades, 12 reveses, 37 bolas nas redes e 43 contra.
1997 - 1º lugar (campeão), em 33 jogos, com 21 vitórias, 7 empates, 5 derrotas, 69 gols marcados e 37 sofridos; 1998 - 10º lugar, em 23 jogos, vencendo 9, empatando 7, perdendo, com 34 gols pró e 24 contra; 1999 - 6º lugar, em 24 prélios, com 10 vencidos, 8 empatados, 40 gols marcados e 31 sofridos; 2000- 1º (campeão) após 26 jogos, com 12 vitórias, 7 empates, 7 derrotas, 42 marcados e 42 sofridos.
OBS: de 1971 a 2000 são 688 jogos, com 292 vitórias, 221 empates, 175 derrotas, 1000 gols marcados, 689 sofridos e saldo de 311. CAMPEÃO-1997/2000. Até 2000, em termos de gols, fez mil.
De fabricação italiana, com ele, o Vasco foi tri, valendo à embarcação ser carregada nos ombros dos remadores, durante as comemorações que rolavam pela Praça XV de Novembro, no Rio de Janeiro. Afinal, 19 vitórias consecutivas mereciam a honraria. O “Ybis” só foi vencido em 1917, segundo os historiadores vascaínos, muito mais por “uma pixotada dos seus remadores, do que por méritos do adversário”.
UMA “DERRAPADA ÁQUÁTICA”, digamos, com licença da metonímia.
Picolé |
ESFRIOU VÁRIAS TORCIDAS e congelou, de vergonha, vários goleiros. (foto reproduzida de sovasco.blogspot.com)
3 - Classificações vascaínas em Brasileiros - 1993 - 20º lugar, em 14 jogos, com 5 vitórias, 3 empates, 6 derrotas, 19 gols pró e 20 contra; 1994 - 13º lugar, em 25 partidas, com 8 triunfos, 8 quedas, 9 empates, 23 gols a favor e 25 sofridos;
1995 - 20º lugar, em 23 confrontos, vencendo 7, empatando 3, perdendo 13, marcando 32 e levando 39 tentos; 1996 – 18º colocação, em 23 disputas, alcançando 8 vitórias, 3 igualdades, 12 reveses, 37 bolas nas redes e 43 contra.
1997 - 1º lugar (campeão), em 33 jogos, com 21 vitórias, 7 empates, 5 derrotas, 69 gols marcados e 37 sofridos; 1998 - 10º lugar, em 23 jogos, vencendo 9, empatando 7, perdendo, com 34 gols pró e 24 contra; 1999 - 6º lugar, em 24 prélios, com 10 vencidos, 8 empatados, 40 gols marcados e 31 sofridos; 2000- 1º (campeão) após 26 jogos, com 12 vitórias, 7 empates, 7 derrotas, 42 marcados e 42 sofridos.
OBS: de 1971 a 2000 são 688 jogos, com 292 vitórias, 221 empates, 175 derrotas, 1000 gols marcados, 689 sofridos e saldo de 311. CAMPEÃO-1997/2000. Até 2000, em termos de gols, fez mil.
4 - Em 21 de março de 1956, o Vasco foi convidado para se apresentar na cidade paranaense de Rolândia, amistosamente. Venceu o Nacional local, por 2 x 1, com dois gols de Astoff. O técnico daquela época era Martim Francisco e o time formou com: Wagner, Dario e Haroldo; Laerte, Orlando e Coronel; Antônio Luís, Ademir Menezes, Vavá (Astoff), Pinga (Livinho) e Parodi (Dejayr).
O JUIZ MANUEL MACHADO não derrubou o Vasco, ao rolar por Rolândia.
5 - Treinadores cruzmaltinos na década de 1970 – Elba de Pádua Lima, o Tim (1970, campeão carioca); Paulo Amaral e Admildo Chirol (1971); Zizinho e Célio de Souza (1972); Mário Travaglini (1872/1974 – campeão brasileiro); Paulo Emílio (1976 – campeão da Taça Guanabara); Orlando Fantoni (1977/1978 – campeão carioca e da Taça Guanabara); Carlos Froner e Otto Glória (1979).
OTTO não teve a glória de fazer chover taça em temporada de seca de faixas.
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