VASCO 2 X 0 CORITIBA já valeu pelo Campeonato Brasileiro-1971. Teve apito de José Faville Neto-SP, renda de Cr$ 64 mil, 430 cruzeiros e gols de Adílson Albuquerque, aos 28, e do “Aranha” Dé, aos 32, ambos do segundo tempo. Admildo Chirol era o treinador deste time: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir e Afonsinho; Adílson, Dé (Buglê), Ferreti (Luiz Carlos) e Rodrigues. Antes dessa nova era dos Brasileirões, os dois já se enfrentavam desde 1º de fevereiro de 1948, quando disputaram um amistoso, no então Estádio Belfort Duarte (atual Couto Pereira), em um domingo, na capital paranaense, com goelada vascaína, por 7 x 2. Na época, o "Coxa" não tinha a menor condição de encarar a “Turma da Colina” que viajava à bordo do “Expresso da Vitória”, um dos mais potentes do planeta.
VASCO 3 X 0 INTERNACIONAL-RS, amistoso, em Sã Januário, prevalecendo a fórmula "P-2-P", isto é, Paulo Roberto marcou dois gols e Paulinho o outro.
VASCO 4 X 0 OPERÁRIO-VG foi um amistoso de 1987, na casa do adversário, com Romário (2), Roberto Dinamite, William, Zé Sergio e até o zagueiro Donato visitando as redes do time mato-grossense da cidade de Várzea Grande. Até então, além daquele "caça níquel", o "Almirante" havia afogados o adversário nos dois ´jogos oficiais que haviam disputado, pelo Campeonato Brasileiro – 08.11.1979 - Vasco 5 x 1, no Maracanã, e 05.10.1986 - Vasco 6 x 0, em São Januário.
DETALHE: a "Vascodata" 29 de agosto anota quatro empates por 1 x 1: 29.08.1953 – Vasco 1 x 1 Bangu; 29.08.1953 - Vasco 1 x 1 Bangu; 29.08.2001 - Vasco 1 x 1 América-MG e 29.08.2004 - Vasco 1 x 1 Fluminense.
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