"Por onde anda Zé do Carmo?" José Firmino Gonçalves Santos, de Formosa, em Goiás.
Prezado vasconauta! O glorioso cabra macho vive em sua terra, Recife, onde é comentarista esportivo. Zé do Carmo não era muito de balançar a roseira, não, lembra-se? Pernambucano arretado, gostava mais de um forrozinho, de um xaxado. Mas teve um dia em que ele botou o Volta Redonda pra sapatear miúdo. Foi pela segunda rodada do primeiro turno do Campeonato Estadual-RJ-1988, no Estádio Raulino de Oliveira, perante 1.876 pagantes, que deixaram no cofrinho da casa Cr$ 2 milhões. 103 mil e 200 inflacionados cruzeiros. Zé do Carmo abriu a conta, aos 20 minutos do primeiro tempo, e Romário fechou, aos 26 do segundo. Wilson Carlos dos Santos apitou e o Vasco, escaldo pelo técnico Sebastião Lazaroni, teve: Acácio; Cocada, Célio Silva, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani e Bismarck; Mauricio (Vivinho), Romário e Dirceuzinho Guimarães. Este deve ter sido uma das pouquíssimas vezes em que o grande Zé do Carmo botou um goleiro pra chorar.
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