Moacir Barbosa, Andrada, Carlos Germano, Hélton, Fábio e Fernando Pras são considerados os melhores goleiros que já passaram por São Januário, da década de 1940 para cá. Seis e pouco para 1,2 décadas de história. Assim, a cada 10 anos, o Vasco encontra um bom camisa l. Com a saída de Prass, ficou aberta a vaga de ídolo na posição, em 2013. Mas, em 2014, chegou o paraguaio Martin Silva, fechando o gol.
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| Barbosa ainda é considerado o maior de todos |
De 2004 até este último citado, passaram 10 arqueiros pela Colina. Vamos conferir?
Márcio – Foi reserva de Carlos Germano e de Fábio. Quando do teve chance de jogar, jogou a chance para o espaço.
Tadic – Levado para o clube pelo meia sérvio e amigão Petkovic, em 2004, foi uma brincadeira. Horroroso! Seguramente, disputa com Caetano o títulode pior goleiro da história vascaína.
Éverton – Salvou o time do rebaixamento, em 2004, diante do Atlético-PR. Depois, desandou a falhar e perdeu a chance de se firmar.
Erivélton – Era baixo para a posição. Chegou em 2005, mas não deu para ficar.
Ellington – Assim como Tadic,a tinha um padrinho forte: o ídolo Romário. Estava no arco, na tarde em que a equipe perdeu, por 7 x 2, do Atlético-PR. Naquele dia, segundo o treinador Renato “Gaúcho” Portaluppi, “até mulher grávida faria gol no Vasco”.
Fabiano - A única lembrança que deixou foi a ter ser se adiantado em todas as cobranças de pênalti da semifinal da Taça Rio de 2005, contra o Fluminense.
Cássio - Só inseguranças no Estadual e na Copa do Brasil-2007. Nada mais se escreve sobre ele.
Silvio Luiz – Chegou para fazer a torcida esquecer das lambanças de Cássio. Até Romário, quando esteve como técnico interino, barrar-lhe.
Roberto – A torcida gostava dele porque se declarou torcedor cruzmaltino. Alternava bons e más jogos.
Márcio – Foi reserva de Carlos Germano e de Fábio. Quando do teve chance de jogar, jogou a chance para o espaço.
Tadic – Levado para o clube pelo meia sérvio e amigão Petkovic, em 2004, foi uma brincadeira. Horroroso! Seguramente, disputa com Caetano o títulode pior goleiro da história vascaína.
Éverton – Salvou o time do rebaixamento, em 2004, diante do Atlético-PR. Depois, desandou a falhar e perdeu a chance de se firmar.
Erivélton – Era baixo para a posição. Chegou em 2005, mas não deu para ficar.
Ellington – Assim como Tadic,a tinha um padrinho forte: o ídolo Romário. Estava no arco, na tarde em que a equipe perdeu, por 7 x 2, do Atlético-PR. Naquele dia, segundo o treinador Renato “Gaúcho” Portaluppi, “até mulher grávida faria gol no Vasco”.
Fabiano - A única lembrança que deixou foi a ter ser se adiantado em todas as cobranças de pênalti da semifinal da Taça Rio de 2005, contra o Fluminense.
Cássio - Só inseguranças no Estadual e na Copa do Brasil-2007. Nada mais se escreve sobre ele.
Silvio Luiz – Chegou para fazer a torcida esquecer das lambanças de Cássio. Até Romário, quando esteve como técnico interino, barrar-lhe.
Roberto – A torcida gostava dele porque se declarou torcedor cruzmaltino. Alternava bons e más jogos.
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