O
Vasco pagou Cr$ 800 mil cruzeiros, ao Internacional, valor altíssimo na época,
para levá-lo. Mas a sua convocação à Seleção Brasileira do Sul-Americano de
1953, no Peru, dava indicativos de uma grande contratação. No mesmo 1954, ele
foi à Copa do Mundo da Suiça, como reserva de Djalma Santos. E só não foi à de
1958, na Suécia, devido a uma séria fratura.
Paulinho
era um lateral moderno. Já apoiava o ataque na década-1950. Duro
na marcação, no Inter teve o apelido de Paulinho ’Piranha’. Encerrada a
carreira, passou a treinador dos juvenis e dos aspirantes vascaínos, tendo sido
campeão da segunda categoria, em 1964. Em seguida, dividiu, com o também
ex-jogador cruzmaltino Ely do Amparo, o comando do time principal. Trocou o
Vasco pelo Internacional, em 1966, voltando ao Rio de Janeiro, em 1967, para
dirigir o Olaria. Em 68, retornava ao Vasco e foi o treinador da campanha do
vice-campeonato carioca da temporada.
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