1 - Vasco 4 X 0 Bangu, em 1921, foi o segundo amistoso da história desse confronto, iniciado em 15 de junho de 1919, quando os vascaínos ainda eram da Segunda Divisão. Rolou em um domingo, no estádio da Rua Figueira de Mello, com gols marcados por Torteroli, Nolasco, Dutra e Pires. O time vascaíno tinha: Nélson, Leitão, Pastor, Antenor, Claudionor, Eulálio, Cláudio, Pereira, Sebastião, Roberto e Anchyses.
2 - Vasco da Gama 6 X 0 América-AM foi um amistoso, de 1955, em Manaus. Embora o “Expresso da Vitória” já tivesse saído dos trilhos, desde 1952, a “Turma da Colina” era forte e estava na entressafra para ser o campeão carioca em 1956. À beira da selva amazônica, as feras que morderam as redes chamavam-se Sabará (2), Parodi, Maneca e Válter Marciano.
3 - Fazer gol com uma tremenda cabeçada tem algum segredo? Segundo Roberto Dinamite, isso depende de alguns fatores, como a colocação do cabeceador dentro da área; da sua impulsão; da chegada da bola (com ou sem efeito); se há combate de marcadores (em cima ou à distância), coisas assim.
4 - Para o maior “matador” da história cruzmaltina – 702 gols em 1.110 jogos –, a melhor fórmula para tentar o gol em jogada aérea é cabecear com os olhos abertos, de preferência tentando mandar a pelota para o chão, o que, garante, dificulta a defesa do goleiro.
5 - Pela opinião de Carlos Roberto de Oliveira, se o cara cabecear direto para o gol, pode permitir uma grande defesa do arqueiro, como uma chamada “ponte cinematográfica”, desde que o camisa 1 tenha bastante reflexos. Assim, ele recomenda o cabeceio para o chão, lembrando que a pelota ganha mais impulso e, ao quicar no gramado, sempre vence o goleirão, por ganhar um efeito melhor.
6 - Gols de Roberto Dinamite: Fluminense 43; América 30; Botafogo 28; Americano 27; Bangu 27; Flamengo 27; Goytacaz 22; Portuguesa 22; Bonsucesso 19; Campo Grande 18; Olaria 14; São Cristóvão 14; Madureira 12; Internacional 11; Corinthians 10; Volta Redonda 10; Operário 8; Vitória 8; Santos 7; Grêmio 7 e Goiânia 7.
2 - Vasco da Gama 6 X 0 América-AM foi um amistoso, de 1955, em Manaus. Embora o “Expresso da Vitória” já tivesse saído dos trilhos, desde 1952, a “Turma da Colina” era forte e estava na entressafra para ser o campeão carioca em 1956. À beira da selva amazônica, as feras que morderam as redes chamavam-se Sabará (2), Parodi, Maneca e Válter Marciano.
3 - Fazer gol com uma tremenda cabeçada tem algum segredo? Segundo Roberto Dinamite, isso depende de alguns fatores, como a colocação do cabeceador dentro da área; da sua impulsão; da chegada da bola (com ou sem efeito); se há combate de marcadores (em cima ou à distância), coisas assim.
4 - Para o maior “matador” da história cruzmaltina – 702 gols em 1.110 jogos –, a melhor fórmula para tentar o gol em jogada aérea é cabecear com os olhos abertos, de preferência tentando mandar a pelota para o chão, o que, garante, dificulta a defesa do goleiro.
5 - Pela opinião de Carlos Roberto de Oliveira, se o cara cabecear direto para o gol, pode permitir uma grande defesa do arqueiro, como uma chamada “ponte cinematográfica”, desde que o camisa 1 tenha bastante reflexos. Assim, ele recomenda o cabeceio para o chão, lembrando que a pelota ganha mais impulso e, ao quicar no gramado, sempre vence o goleirão, por ganhar um efeito melhor.
Roberto não registrou, em cartório, a FÓRMULA EXPLOSÃO DINAMITE. É de domínio público.
6 - Gols de Roberto Dinamite: Fluminense 43; América 30; Botafogo 28; Americano 27; Bangu 27; Flamengo 27; Goytacaz 22; Portuguesa 22; Bonsucesso 19; Campo Grande 18; Olaria 14; São Cristóvão 14; Madureira 12; Internacional 11; Corinthians 10; Volta Redonda 10; Operário 8; Vitória 8; Santos 7; Grêmio 7 e Goiânia 7.
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