Vavá bateu na rede, aos 36 minutos, e não rolou mais nada no
placar além de Vasco da Gama 1 x 0 América, valendo pelo Torneio Rio-São
Paulo-1958. Aconteceu em uma noite de quarta-feira, no Maracanã.
Na verdade, o texto mente (um pouco), acima. Diz que “nada mais
aconteceu no placar”. Não foi bem assim.
Aconteceu, também, que São Padro esqueceu a torneio do Céu meio-aberta, fazendo o gramado, escorregadio e pesado não ajudar muito à “Turma da Colina”.
Devido a sacanagem do "Pedrão", o meia Rubens José da Costa, no segundo tempo, desperdiçou uma cobrança de pênalti.
Aconteceu, também, que São Padro esqueceu a torneio do Céu meio-aberta, fazendo o gramado, escorregadio e pesado não ajudar muito à “Turma da Colina”.
Devido a sacanagem do "Pedrão", o meia Rubens José da Costa, no segundo tempo, desperdiçou uma cobrança de pênalti.
- Oh Rubens! Isso é coisa que se faça! – gritou o apaixonado torcedor
vascaíno, inconformado com a chance de serrar mais os cifres do “Diabo” –
apelido do América.
De acordo com a revista carioca “Manchete Esportiva” – Nº
123, 29 de março de 1958, o “triunfo vascaíno foi meritório”, devido a equipe
de São Januário ter sido “sempre mais coesa”. Então, parabéns táticos para:
Hélio, Paulino de Almeida e Bellini; Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Almir,
Vavá, Rubens e Pinga - Vavá e Orlando ganharam da "Manchete Esportiva a
nota máxima da pugna: 9 - biparbenizados.
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