Vasco

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segunda-feira, 13 de junho de 2022

CALENDÁRIO DA COLINA - MAZA - 13 de junho

                                                            13 DE JUNHO

No dia de Santo Antônio casamenteiro, o Vasco emplacou mais uma Taça Guanabara, daquela vez, em cima do maior rival, o Flamengo. E, entre outras aprontações, foi à selva amazônica mandar uma mordida por lá. Bem antes, passou pela Bahia e deixou um tempero no tabuleiro da baiana.

VASCO 4 X 2 BAHIA - 13 de junho de 1948 – Vasco da Gama 4 x 2 Bahia -  um domingo, dia do Tóin casamenteiro (Santo Antônio), quando a Turma da Colina disputou duas pugnas – a  outra contra o Botafogo (2 x 1), em São Januário, pelo Torneio Municipal. No jogo em Salvador, as balançadas de rede foram por conta de Ademir, Tuta, Friaça e Pedrinho (contra). A partida rolou no estádio do bairro da Graça, que a Federação Baiana de Futebol vendeu, na década-70, e o técnico Flávio Costa usou: Barbosa, Rômulo e Wilson; Ely, Danilo e Jorge; Friaça, Maneca, Dimas, Ademir (Tuta) e Chico.  

              VASCO 1 (5) X 1 (4) FLAMENG- VALEU A TAÇA GB-1976 

13 de junho de 1976 - Vasco da Gama 1 (5) x 1 (4) Flamengo - O goleiro Mazaropi, defendendo um pênalti, cobrado pelo maior goleador e maior ídolo da história do Flamengo, Zico, saiu de campo como herói na conquista da Taça Guanabara de 1976. Era o segundo troféu cruzmaltino na competição criada em 1965.
O “Clássico dos Milhões” daquela tarde domingueira mexeu com o povão: 133.444 torcedores pagaram ingressos. As emoções começaram aos seis minutos, quando Roberto Dinamite cobrou pênalti, abrindo o placar. Tenso, o clima do jogo obrigava ao juiz, um miliar gaúcho, Agomar Martins, a segurar a rapaziada na base dos cartões. “Amarelou” os rubro-negros Rondinelli, Toninho, Geraldo e Luisinho “Tombo“, e os vascaínos Abel Braga e Roberto. Como o "Urubu" empatou, aos 77 minutos, e ninguém mais mexeu no placar, foi preciso uma prorrogação, de 30 minutos. Novo empate (0 x 0). Então, rolou decisão por cobranças de pênaltis. Marcaram para o Vasco: Gaú­cho, Luís Fumanchu, Zé Mário, Ro­berto e Luís Augusto, enquanto Abel desperdiçou o dele. Pelo Fla, Zico bateu um, que  "Maza" defendeu: Vasco 5 x 4, formando com: Mazaropi; Gaúcho, Abel, Renê e Marco Antônio; Zé Mário e Zanata (Luís Augusto); Luís Fumanchu, Dé (Jair Pe­reira), Roberto Dinamite e Luís Carlos Lemos.
Fotos reproduzidas do "Jornal dos Sports" e de www.crvascodagama.com.br).Agradecimentos.

VASCO 3 X 0 SÃO RAIMUNDO-AM - Desbravador da selva amazônica. No mínimo! É o que se pode dizer de um time que pinta em uma terça-feira, em Santarém, no Pará, para disputar um amistoso. Rolou em 1878, da primeira e única vez em que o Vasco encarou um São Raimundo que não deve ser confundido com o time amazonense do mesmo nome. Foi no Estádio Barbalhão, com gols de Ramon Pernambucano, Paulinho e Marco Antônio. Por aquela época, os vascaínos deram uma fugidinha do Campeonato Brasileiro, que estava na o
itava rodada do da segunda fase e não teve jogo seu no “Dia de Toín” A rapaziada liderava o Grupo J, com 13 pontos, em sete jogos, acumulando  cinco vitórias e 18 gols pró, um saldo de 13. Dos 10 grupos formados, era a equipe que havia mais pontuado. 
Como o técnico Orlando Fantoni estava com um time bem acertadinho, aproveitou o amistoso de Santarém para movimentar o goleiro reserva Jair Bragança, no decorrer da partida, tirando Mazzaropi, o titular.  O time-base do “titio” naquela campanha era Mazaropi; Orlando ‘Lelé’, Marcelo, Gaúcho e Marco Antônio; é Mário, Helinho e Zanata; Guina, Ramon Pernambucano e Paulinho. Também eram utilizados, frequentemente, os zagueiros Fernando e Abel, o lateral-esquerdo Paulo César, o meia-armador Paulo Roberto e o atacante Wilsinho. Com eles, o Vasco encerrou a etapa liderando seu grupo, com 14 pontos e tendo Paulinho por principal artilheiro da competição, então com 17 bolas nas redes. Portanto, os paraenses não gastaram dinheiro de graça, para aquele amistoso. 

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