Vasco

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segunda-feira, 20 de junho de 2022

                                                            20 DE JUNHO




Laerte é o quarto, da esquerda para a direita, em uma formação que tinha
Brito (segundo) e Barbosinha (último), também, em pé 
Nos 20 de abril, o Vasco coleciona três vitórias internacionais, sobre times fortes: o português Porto, o espanhol Valencia e o uruguaio Peñarol. Mas não deixou de bater, também, em um duro rival carioca, o Botafogo. Goleada? Ah! Tem uma: sobre o Nacional, do Amazonas. É tempo de conferir. 

VASCO 2 X 1 PORTO – Este é um dos tradicionais adversários vascaínos na Europa. São 20 confrontos, com oito vitórias da rapaziada, que marcou 33 gols, à média de 1,65 por partida. Em 20 de junho de 1956, os dois times se encontraram no Maracanã, amistosamente, em uma quarta-feira, com Válter Marciano e Laerte (foto) marcando os gols do time treinado por Martim Francisco.
 Em 1956, o Vasco fez, ainda, nove jogos pelo Estadual-1955, entre 8 de janeiro e 7 de março. Seguiram-se três amistosos e a despedida da temporada oficial carioca, vencendo o Flamengo, por 2 x 1, em 18 de março. Três dias depois, se mandou para o exterior, em excursões que rolaram até 20 de julho, quando mandou 2 x 0 no espanhol Real Madrid. Na fase dos amistosos, encontrou-se por três vezes com o Porto, vencendo duas delas. Em 26 começou a disputar o Campeonato Carioca, goleando a Portuguesa, por 4 x 0, no início da conquista do título da temporada. 

VASCO 2 X 1 NÁUTICO – Mais um amistoso vascaíno contra um grande time regional. Assim como o Nacional é grande no futebol do Amazonas, o “Timbu” também é, em Pernambuco. Este jogo foi em 1951, em uma quarta-feira, no Recife, quando a equipe carioca chegou ao Nordeste com a fama de melhor time brasileiro, base da seleção nacional que, há um ano, havia disputado a Copa do Mundo. Oto Martins Glória era treinador e os gols foram marcados por Tesourinha e Ipojucan. Vasco e Náutico se enfrentam desde 27 de março de 1936, quando os vascaínos golearam, amistosamente, por 5 x 2.  

VASCO 3 X 1 VALENCIA – Se passou pelo Porto, em  1956, no ano seguinte, os cruzmaltinos passaram pelo espanhol Valencia. Válter Marciano, que havia marcado contra os portugueses, foi à rede, também, diante do time da Espanha. Juntamente com Laerte e Pinga. O  treinador seguida sendo Martim Francisco e a equipe era: Carlos Alberto, Dario e Ortunho; Viana, Laerte, Orlando; Sabará, Livinho, Válter,  Vavá e Pinga.  
CONFRONTO – O histórico ainda é pequeno: sete jogos, com três vitórias cruzmaltinas, três empates e uma quedinha. A moçada marcou 15 gols,  á média de 2,14 por duelo. Confira tudo: amistosos: 19.06.1974 – Vasco 4 x 1; 22.05.1955 – Vasco 3 x 3 Valencia; 20.06.1957 – Vasco 3 x 1; 26.06.1957 – Vasco 2 x 1; 15.06.1958 – Vasco 1 x 1 Valencia;  Torneio Naranja –  26.08.1990 – Vasco 2 x 2 Valencia; 17.08.1988 – Vasco 0 x 2 Valencia.


 VASCO 4 X 0 NACIONAL-AM –  O "Naça", de Manaus, está no time dos tradicionais vencidos pela "Turma da Colina". Tanto que, em 26 confrontos, caiu em 22. Na data 20 de junho de 1965, as estatísticas registram uma goleada cruzmaltina, amistosamente, em um domingo. Mário 'Tilico' (2), Luisinho Goiano e... compareceram às redes. Foi o segundo jogo entre os dois times. 

VASCO 3 X 1 PIAUÍ -  Este é um confronto de apenas dois jogos, um amistoso, em 20 de junho de 1986, e um oficial, em  7 de outubro de 1986, pelo Campeonato Brasileiro. Evidentemente, que o Vasco cumpriu coma sua obrigação, devido à grande distância técnica entre os dois times. No primeiro jogo, mandou 3 x 1, com gols de uma dupla fatal, formada por Romário e Roberto Dinamite, e até do zagueiro Fernando. Aconteceu em uma sexta-feira, no Estádio  Albertão, em Teresina, no Piauí. O segundo jogo, Vasco 2 x 0, foi em São Januário, em uma terça-feira, com tentos de Fernando e de Gersinho. Teve apito de Bráulio Zanoto-PR, ouvido por 6.248 pagantes. Joel Santana era o treinador e o time da época era: Acácio; Paulo Roberto, Juninho, Fernando e Pedrinho; Gersinho, Mazinho e Geovani; Mauricinho (Santos), Romário e Zé Sérgio.


VASCO 2 X 0 BOTAFOGO - Rolava a segunda fase da Copa Rio de Janeiro-1991. Quinta-feira 20 de junho, a rapaziada enfrentava os alvinegros, pela segunda rodada e pela segunda vez na década, com  moral, por ter mandados 3 x 0 neles, em 14 de abril, pelo Campeonato Brasileiro. O novo clássico, como o primeiro, foi Maracanã e assistido por 7.004 pagantes. Com apito de Válter Senra, o atacante Sorato abriu o placar, aos 2 minutos do primeiro tempo. O segundo saiu aos 40 do segundo tempo, dos pés de Sony Anderson. O treinador Antônio Lopes escalou: Acácio; Jorge Rauli, Dedé, Jorge Luís e Cássio; Zé do Carmo, Luisinho, William, (Alê) e Bismarck; Tita (Anderson) e Sorato. VASCO 1 X 0 AMÉRICA-RJ – O  "Diabo" já aprontou muito no futebol carioca. Já foi grande. Inclusive, o primeiro rival vascaíno. Mas desceu a ladeira e hoje está entre os pequenos. Mesmo assim, neste pega, a moçada teve de suar muito para subir no placar e queimá-lo pela chamada contagem mínima. A labuta foi em uma quinta-feira, pelo segundo turno da Taça Rio-1996, na Rua Bariri, no campo do Olaria, onde, o curioso número de 4444 pagantes compareceram ao jogo apitado por Aloísio Viug. O gol, marcado por de Juninho Pernambucano, saiu aos 27 minutos do primeiro tempo.  Carlos Germano; Pimentel, Zé Carlos, Alex Pinho e Ronaldo; Luisinho, Sidnei, Válber (Assis) e Juninho Pernambucano; Alessandro (Brener) e Nílson (Serginho) foram os carinhas escalados pelo treinador Carlos Alberto Silva para mandar o "Diabo" para o inferno.


 VASCO 3 X 1 PEÑAROL – Este foi jogo por uma competição já extinta, a Supercopa dos Campeões da Taça Libertadores. Rolou na Colina, em uma sexta-feira de 1997, pela fase preliminar. O paraguaio Félix Ramón Benegas apitou e os gols do time do técnico Antônio Lopes foram marcados por  Juninho Pernambucano, aos 17, e Aguirregaray (contra), aos 29 minutos do primeiro tempo, e Pimentel, aos  7 da etapa final. Escalação:: Caetano; Pimentel, Aex Pinho, Odvan e Felipe; Fabrício Eduardo, Luisinho, Juninho Pernambucano (Moisés) e Ramon Mineiro; Brener (Nasa) e Luís Cláudio (Vagner). 

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