Vasco

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quarta-feira, 15 de junho de 2022

                                                15 DE JUNHO


 ANIVERSARIANTES - 1952 — Dirceu, futebolista brasileiro (1952 a 1995). Dirceu José Guimarães (Curitiba, 15 de junho de 1952  Rio de Janeiro, 15 de setembro de 1995), foi um futebolista brasileiro que atuava como ponta-esquerda e meiaDirceu foi um dos principais jogadores da Seleção Brasileira de Futebol na décadas de 1970 e 1980, com três Copas do Mundo e uma Olimpíada no currículoNa Copa de 1978 foi eleito o terceiro melhor jogador do mundo. Com um preparo físico invejável, corria por todo o campo durante o jogo, fechando os espaços, perseguindo os adversários e colocando velocidade nas jogadas. Sua técnica e habilidade lhe renderam o apelido de "formiguinha". Mesmo com  toda a garra e determinação, após 25 anos encerrou sua carreira sem receber nenhum cartão vermelho. VSC-1977/1978 por  25 jogos e 2 gols. Voltou, em 1988, por 7 jogos, sem gols. Títulos Vasco da Gama - Campeonato Carioca1977 e 1988Jogador do ano: Melhor jogador do Vasco nas temporadas 1977 e 1978.

José Carlos Nunes Barbosa Júnior mais conhecido como Zé Carlos (Goiânia17 de fevereiro de 1977) é um futebolista brasileiro que atua como atacante. VSAC-2002

VASCO 4 X 1 PALMEIRAS DE PETROPÓLIS-RJ - O Vasco estava em campanha pelo bi da Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, quando teve este jogo, pelo primeiro turno da temporada oficial da elite carioca. Foi no campo do Independência, com os “maus tratos” provocados por Russinho (2), Claudionor e Bolão. Tempos em que ao treinador uruguaio Ramón Platero deixava a rapaziada com um tremendo preparo físico, virador de placares no segundo tempo, quando o adversário colocava a “gravata pra fora”. Na partida daquele dia, em 15 de junho de 1924, um domingo, ele mandou ao gramado: Nélson, Leitão e Brilhante; Claudionor, Mingote e Arthur; Paschoal, Russinho, Torterolli, Cecy e Negrito.

VASCO 5 X 1 SÃO CRISTÓVÃO - A municipalidade carioca colocava em disputa a Taça Prefeitura do Distrito Federal, ou o Torneio Municipal, ou, ainda,  Campeonato Metropolitano. Iniciada em 1938, ficou por ali e só voltou em 1943. No ano seguinte, o Vasco adicionou o caneco à sua coleção, pela primeira vez. Em 15 de junho de 1946, a rapaziada estava em campanha pelo tricampeonato, em plena rodagem do “Expresso da Vitória”, o time quase imbatível.  Rolava um sabadão carioquíssimo, e o destino da “máquina” era o Estádio Álvaro Chaves, nas Laranjeiras. No meio do caminho, topou com o São Cristóvão. Pobre do Santo!  Não deu pra fazer milagres. Pagou os seus pecados, cobrados por Isaías (3) e Lelé (2). Guilherme Gomes apitou e a rapaziada tocou lenha na fogueira, a mando do treinador uruguaio Ondino Viera, que levou estes passageiros par mais uma vitória: Barbosa: Rubem e Sampaio; Ely, Nílton e Jorge; Santo Cristo, Djalma, Isaias, Lelé e Chico.

VASCO 2 X OLARIA   Jogo de “testemunhas”, com apenas 1.831 passando pelas bilheterias de São Januário, pelo returno do Campeanto Carioca-1975. Rubens  de Sousa Carvalho apitou e  Roberto, cobrando pênalt, aos 24 minutos do primeiro tempo, e o “Aranha” Dé, aos 37 do segundo, garantiram a vitória para o treinador Mário Travaglini, que tinha:  Mazzaropi,  Paulo   César,   Joel, Moisés, Alfinete, Gaúcho, Zanata, Carlinhos, Edu, Roberto e DéVASCO 3 X 1 COMBINADO DE PORTO VELHO - A rapaziada rolou a bola, pela primeira vez, em gramados da terra que homenageia o desbravador militar gaúcho Cândido Mariano da Silva Rondon, em 15 de junho de 1978. Os laterais Marco Antônio (esquerdo), e Orlando 'Lelé" (direito) e o apoiador Guina cumpriram a pauta.. São quatro vitórias por lá, com 13 balas na agulha, à média de 3,25 por jogo. 

VASCO 5 X 1 SÃO CRISTÓVÃO - A municipalidade carioca colocava em disputa a Taça Prefeitura do Distrito Federal, ou o Torneio Municipal, ou, ainda,  Campeonato Metropolitano. Iniciada em 1938, ficou por ali e só voltou em 1943. No ano seguinte, o Vasco adicionou o caneco à sua coleção, pela primeira vez. Em 15 de junho de 1946, a rapaziada estava em campanha pelo tricampeonato, em plena rodagem do “Expresso da Vitória”, o time quase imbatível.  Rolava um sabadão carioquíssimo, e o destino da “máquina” era o Estádio Álvaro Chaves, nas Laranjeiras. No meio do caminho, topou com o São Cristóvão. Pobre do Santo!  Não deu pra fazer milagres. Pagou os seus pecados, cobrados por Isaías (3) e Lelé (2). Guilherme Gomes apitou e a rapaziada tocou lenha na fogueira, a mando do treinador uruguaio Ondino Viera, que levou estes passageiros par mais uma vitória: Barbosa: Rubem e Sampaio; Ely, Nílton e Jorge; Santo Cristo, Djalma, Isaias, Lelé e Chico.

                                                                 

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