Gentil Cardoso substituiu Otto Glória, para o Campeonato
Carioca de 1952, e levou o time ao seu décimo título estadual, fechando o ciclo
do “Expresso da Vitória”. Durante as comemorações pelo caneco, foi carregado pela
torcidas, gritou que estava com as massas e que não tinha medo de demissão. No
dia seguinte, foi demitido, abrindo caminho para a volta de Flávio Costa, que
ficaria, de 1953 a 1956, após já ter passado pela Colina, entre 1947 e 1950.
Gentil, que voltou para São Januário, em 1967 (substituiu Zizinho e
foi substituído por Ademir Menezes) tinha bronca de Flávio Costa, o qual
chamava de “Moço Branco”, enquanto intitulava-se de “Moço Preto”, insinuando
racismo no futebol brasileiro. Chorava não ser chamado para dirigir o escrete
nacional, mas teve a sua chance durante o Campeonato Sul-Americano de 1959. Só
que não da maneira que ele desejava. Comandou a Seleção Pernambucana que representou
o Brasil na 26ª edição da disputa, na Argentina, que a venceu. Convocou jogadores de Santa Cruz,
Sport e Náutico, e voltou com a terceira colocação.
Nascido em Recife, em 5 de julho de 1906, Gentil Alves Cardoso viveu
até 8 de setembro de 1970, deixando no folclore do futebol brasileiro frases ainda
hoje usadas, como “Vai dar
zebra”, para vitória de time não favorito e em alusão a bicho que na tem no
jogo do bicho; “A vaca vai pro abrejo”, prevendo destino indesejado para time
perdedor, e "Quem se desloca
recebe, quem pede tem preferência”.
Tido como o
descobridor de dois craques que vestiram a camisa do Vasco da Gama,
os atacantes Gradim e Leônidas da Silva, o pernambucano Gentil Cardoso era tido, também,
como o introdutor, no Brasil, do sistema tático inglês WM, que dominou o nosso
futebol, até o surgimento do 4-2-4, na segunda metade da década-1950.
2 - Ele ficou conhecido como “Artilheiro do Segundo Tempo”. Com 1m91cm de altura, quase sempre que o treinador Antônio Lopes o mandava para o gramado, nos finais de partidas, ele comparecia ao filó. Assim, em 1997, fez quatro gols, em 13 partidas. Chegou a ser o principal “matador” do time, durante o Campeonato Estadual-1998, quando o caneco foi parar na Colina. Marcou seis tentos, em 20 entradas em campo. Em 1999, quando teve a chance de ser titular, não rendeu bem, deixando só duas bolas nas redes, em 12 compromissos. Terminou emprestado. Voltou, em 2000, para disputar mais 14 encontros e contribuir com três tentos. Fez parte do grupo campeão brasileiro e da Copa Mercosul.
2 - Ele ficou conhecido como “Artilheiro do Segundo Tempo”. Com 1m91cm de altura, quase sempre que o treinador Antônio Lopes o mandava para o gramado, nos finais de partidas, ele comparecia ao filó. Assim, em 1997, fez quatro gols, em 13 partidas. Chegou a ser o principal “matador” do time, durante o Campeonato Estadual-1998, quando o caneco foi parar na Colina. Marcou seis tentos, em 20 entradas em campo. Em 1999, quando teve a chance de ser titular, não rendeu bem, deixando só duas bolas nas redes, em 12 compromissos. Terminou emprestado. Voltou, em 2000, para disputar mais 14 encontros e contribuir com três tentos. Fez parte do grupo campeão brasileiro e da Copa Mercosul.
Revelação vascaína, Luís Cláudio estreou no time A em 20 de junho de 1997, pala SuperCopa da Libertadores, quando o Vasco venceu o uruguaio Peñarol, por 3 x 1, em São Januário, diante de 1.681 viventes. Daquela vez, ele não marcou, ficando isso por conta de Juninho Pernambucano, de Aguirregaray (contra) e de Pimentel, com o time alinhando: Caetano; Pimentel, Alex, Odvan e Felipe; Fabrício Eduardo, Luisinho Quintanilha, Juninho (Moisés) e Ramón; Brener (Nasa) e Luís Cláudio (Wagner). O primeiro gol saiu em 24 de agosto de1997, aos seis minutos do segundo tempo, na Vila Belmiro, em Vasco 1 x 3 Santos, diante de 9.461 assistentes. O tiem dol dia de Antônai Lopes foi: Márcio; César Prates, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Maricá, Fabrício Eduardo, Pedrinho (Espíndola) e Válber; Mauricinho (Sorato) e Evair (Luís Cláudio).
Nascido no Rio de janeiro, em 5 de julho de 1978, Luis Cláudio Soares de Barros “retentou” a sorte no Vasco, em 2006, mas nem chegou a ser escalado. Deixou em sua história na Colina 59 vestidas da camisa cruzmaltina, com 15 gritos de gol na conta. (FOTO REPRODUZIDA DE WWW.SCBOTECO.BLOGSPOT.COM). AGRADECIMENTO.
Nascido no Rio de janeiro, em 5 de julho de 1978, Luis Cláudio Soares de Barros “retentou” a sorte no Vasco, em 2006, mas nem chegou a ser escalado. Deixou em sua história na Colina 59 vestidas da camisa cruzmaltina, com 15 gritos de gol na conta. (FOTO REPRODUZIDA DE WWW.SCBOTECO.BLOGSPOT.COM). AGRADECIMENTO.
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