TUDO TRILEGAL, SE NÃO FOSSE UM TRICOLOR.
O Vasco estreou no Campeoanto Carioca de 1934, temporada de mais um ítulo, vencendo o América, popr 2 x 1, em 4 de junho, em São Januário, com dois gols de Gradim, um em cada tempo. O duelo era chamado de“Clássico da Paz”, mas deixou de ser clássico porque os americanos passaram para o lado dos “pequenos”, a partir da década de 1970. Naquele ano, o futebol carioca tinha duas ligas e dois campeoantos. A “Turma da Colina” vencendo o mais forte, contando com dois dos maiores astros da história do furtebol brasileiro, o zagueiro Domiongos da Guia, o “Divino”, e o goleador Leônidas da Silva, que seria o artiherio da Copa do Mundo-1938 (8 gols). Loris Cordovil apitou e rapaziada, treinada por Harry Welfare, venceu às custas de: Rey, Domingos da Guia e Itália; Tinoco, Fausto e Gringo; Eloy (Bahiano), Leônidas da Silva, Gradim, Russinho e Orlando.
GRADIM COLOCOU O‘DIABO’ NAS GRADES E RUSSINHO DEIXOU AS COISAS RUSSAS
Na data de 27 de junho, o Vasco empatou, por duas vezes, com o Palmeiras: 3 x 3, em 1945, e 1 x 1, em 1954.
SÓ TROCARAM OS DOIS ÚLTIMOS NÚMEROS: 45 e 54. Nilton Santos, um dos maiores ídolos da história do Botafogo, teve uma taça em sua homenagem levada para São Januário. Aconteceu em 12 de março de 1989, quando o Vasco empatou, por 0 x 0, com os alvinegros, no Maracanã, valendo, também, pelo primeiro turno da Taça Guanabara. Naquele jogo, apiado por Wilson Carlos do Santos e assistido por 46.926 pagantes, o time vascaíno estava dirigido pelo técnico Orlando Pereira e formou com: Acácio; Paulo Roberto, Célio Silva, Leonardo Siqueira e Lira; Zé do Carmo, Geovani (Ernâni) e França; Vivinho, Roberto Dinamite (Sorto) e Bismarck.
LEVOU “ENCICLOPÉDIA”PARA A COLINA
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