O almirante português que deu nome ao clube |
O navegador era um sujeito, cruel, impiedoso, bombardeiro. Assim como o xará desportivo. Exemplo: na data 8 de julho, ele enforcou o Bangu, com cinco cordas. Como São Paulo, foi mais brando: 3 x 0. Mas estes são, apenas, duas crueldades. Houve bem piores, como 14 x 1; 11 x 0 e 10 x 0 sobre outros desafiantes. Vamos conferir o que rolou nas águas da galera do homem nascido em Sines.
VASCO 5 X 1 BANGU foi no 8 de julho de 1945, durante uma viagem do “Expresso da Vitória”, a máquina, para a qual, o treinador uruguaio Ondno Vieria pediu três anos de prazo, para montá-la. A crueldade aconteceu em um domingo, à Rua Conselheiro Galvão, sob o apito de Belgrano dos Santos e com execuções praticadas por Lelé (3), Chico Aramburu e Ademir Menezes. Naquele dia, Ondino Vieria mandou à luta: Barcheta, Sampaio e Rafagnelli; Dino, Nílton e Argemiro; Ademir Menezes, Lelé, Isaías, Jair Rosa Pinto e Chico.
Lelé era sinônimo de gols |
O CARA – Autor de três atrocidades – para os banguenses, é claro – naquele 8 de julho de 1945, Lelé, isto é, Manuel Pessanha, foi vascaíno entre 1943 e 1948, período em que disputou 179 jogos e mandou 147 bolas no filó . Nascido em 23 de março, viveu até 16 de agosto de 2003.
A equipe dos anos setenta eu conheci e tive o prazer de acompanhar. As anteriores só posso curtir nos documentários, poia sou de 1957
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