Leônidas da Silva foi uma história cruzmaltina com apenas três meses de duração. Estreou, sem balançar a rede, na tarde do domingo 4 de março de 1934, em São Januário, nos 3 x 0 sobre o Palmeiras, amistosamente, e, oficialmente, em primeiro de abril, em Vasco 2 x 1 América, pelo Campeonato Carioca. Três jogos depois, já não vestia mais a camisa que teria sobre ela as faixas de campeão carioca da temporada. Quando nada, deixou um gol na conta.
O gosto de provar do sabor de um tento do “Diamante Negro” foi conferido pela galera durante o primeiro tempo de Vasco 2 x 0 Bonsucesso, em 13 de abril daquele 1934, pelo Campeonato da Liga Carioca de Football – na etapa final, Baiano fez o outro. Ele formou neste time, escalado por Harry Welfare: Rey, Domingos da Guia e Itália; Tinoco, Fausto (Jucá) e Gringo; Baiano, Leônidas, Gradim, Russinho e Orlando – os outros jogos de Leônidas pelo campeonato a Liga foram: Vasco 2 x 1 América (01.04.1934); Vasco 2 x 0 Bangu (08.04.1934) e Vasco 0 x 1 São Cristóvão (22.04.1934).
Exatamente, 22 dias depois após aquele prélio, Leônidas trocava São Januário, por um contrato melhor, lhe oferecido pela Confederação Brasileira de Desportos, a fim de defender a Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo-1934, na Itália – com o Vasco, havia assinado em fevereiro. Por aquela ocasião, a entidade (reconhecida pela FIFA), brigava, com a Federação Brasileira de Futebol-FBF, pelo comando da modalidade. Então, para, tê-lo no Mundial, dobrou o seu salário vascaíno – Leônidas foi a duas Copas do Mundo, tendo disputado cinco jogos, com três vitórias, um empate, uma derrota. Marcou oito gols.
CRUZMALTINADO - Leônidas chegava ao Rio de Janeiro, de navio, em 20 de janeiro de 1934, quando o ex-jogador e então cartola vascaíno Claudionor Correia, o Bolão, o esperava, com um contrato, oferecendo-lhe a metade do que ele ganhava no Uruguai. Vantagem mesmo só poder jogar junto com os melhores negros do futebol brasileiro. Na época, devido ao profissionalismo, patrocinado pela Federação Brasileira de Futebol, as partidas rolavam com estádios cheios e o Vasco era chamado de "Time dos 100 Contos de Réis, por ter gasto tal valor repatriando craques como Domingos da Guia, Fausto dos Santos e Gradim.
Nascido no Rio de Janeiro, em 6 de setembro de 1913, se vivo fosse, Leônidas faria, hoje, 100 anos. Ele passou o seu último dia de vida em São Paulo, em 24 de janeiro de 2004. Media 1m65, mas era criativo e rápido, capaz de derrubar zagueiros com um drible. A sua antevisão do lance desconcertavas defesas. Ele foi o primeiro futebolista brasileiro a fazer propaganda – de cigarro, relógio e de chocolate, tendo, do último produto, surgido o apelido de “Diamante Negro”.
Exatamente, 22 dias depois após aquele prélio, Leônidas trocava São Januário, por um contrato melhor, lhe oferecido pela Confederação Brasileira de Desportos, a fim de defender a Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo-1934, na Itália – com o Vasco, havia assinado em fevereiro. Por aquela ocasião, a entidade (reconhecida pela FIFA), brigava, com a Federação Brasileira de Futebol-FBF, pelo comando da modalidade. Então, para, tê-lo no Mundial, dobrou o seu salário vascaíno – Leônidas foi a duas Copas do Mundo, tendo disputado cinco jogos, com três vitórias, um empate, uma derrota. Marcou oito gols.
CRUZMALTINADO - Leônidas chegava ao Rio de Janeiro, de navio, em 20 de janeiro de 1934, quando o ex-jogador e então cartola vascaíno Claudionor Correia, o Bolão, o esperava, com um contrato, oferecendo-lhe a metade do que ele ganhava no Uruguai. Vantagem mesmo só poder jogar junto com os melhores negros do futebol brasileiro. Na época, devido ao profissionalismo, patrocinado pela Federação Brasileira de Futebol, as partidas rolavam com estádios cheios e o Vasco era chamado de "Time dos 100 Contos de Réis, por ter gasto tal valor repatriando craques como Domingos da Guia, Fausto dos Santos e Gradim.
Nascido no Rio de Janeiro, em 6 de setembro de 1913, se vivo fosse, Leônidas faria, hoje, 100 anos. Ele passou o seu último dia de vida em São Paulo, em 24 de janeiro de 2004. Media 1m65, mas era criativo e rápido, capaz de derrubar zagueiros com um drible. A sua antevisão do lance desconcertavas defesas. Ele foi o primeiro futebolista brasileiro a fazer propaganda – de cigarro, relógio e de chocolate, tendo, do último produto, surgido o apelido de “Diamante Negro”.
Uma história breve no Vasco , porém , não esquecida. Valeu , Leônidas.
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