"Friendenreicha chegou a ter alguma ligação com o
Vasco?” Julião Rodrigues de Souza, de
Guará-II, no DF.
Veja bem, Julião” O Vasco começou
a rolar a bola em 1916, com um time perna-de-pau dos infernos. Entre 1917
e 1929, Friedenreich foi ídolo da torcida do Paulistano,
que jamais enfrentou os cruzmaltinos.
De acordo com Luiz Carlos Duarte,
o autor da melhor biografia sobre o “El
Tigre”, este disputou três amistosos, em São Januário, pelo São Paulo da Floresta, e mais três na capital paulista. Marcou um gol em Vasco 2 x 1 (13.05.1930); nenhum em Vasco 4 x 2 (12.04.1932); um em Vasco 2 x 1 (08.08.1934); três em Vasco 1 x 5 São Paulo (14.03.1931) e mais um em Vasco 1 x 1 (12.05.1932). Desses amistosos, os três primeiros foram na Colina e os demais no campo do bairro paulistano da Floresta.
O autor encontrou mais dois gols de Fried sobre o Vasco (04.11.1925), de uma goleada, da Seleção Brasileira, por 7 x 1, durante um jogo-treino no Rio de Janeiro. Então, Friedenreich mandou os goleiros cruzmaltinos buscarem oito bolas no fundo das redes. É a única "ligação" entre o 2º Tenente Arthur Friedenreich, que pegou em armas durante a Revolução Constitucionalista de 1932, e o "Almirante".
Luiz Carlos Duarte cita, também, em seu livro que Fried fora convidado a apitar um amistoso jogo entre Vasco e Corinthians, em 1930, quando os árbitros eram pessoas dos clubes. Mas não diz se aceitou o convite. O “Almanaque do Corinthians”, de autoria de Celso Unzelte, aponta nomes diferentes no apito dos pegas entre os dois times naquele ano.
O autor encontrou mais dois gols de Fried sobre o Vasco (04.11.1925), de uma goleada, da Seleção Brasileira, por 7 x 1, durante um jogo-treino no Rio de Janeiro. Então, Friedenreich mandou os goleiros cruzmaltinos buscarem oito bolas no fundo das redes. É a única "ligação" entre o 2º Tenente Arthur Friedenreich, que pegou em armas durante a Revolução Constitucionalista de 1932, e o "Almirante".
Luiz Carlos Duarte cita, também, em seu livro que Fried fora convidado a apitar um amistoso jogo entre Vasco e Corinthians, em 1930, quando os árbitros eram pessoas dos clubes. Mas não diz se aceitou o convite. O “Almanaque do Corinthians”, de autoria de Celso Unzelte, aponta nomes diferentes no apito dos pegas entre os dois times naquele ano.
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